67 comentários em “UMA SIMPATIA DO “BOM DIA”: Conhece António Justo?”
Conheço desde os meus tempos de catequese desde 10 ou 11 anos na escola dos Salesianos de Manique que bons tempos
Guida Máximo, também ainda me recordo bem de ti e de tua estimada família. Recordo-vos com muita saúdade.
Conheço …desde pequena que ouvia os meus pais,e minhas irmãs mais velhas falavam rene.Abraço
Celeste Gomes, também deixei aí o meu coracao quando fui fazer o estágio para Izeda. Recordo-me de terem feito pedidos à província salesiana para eu ficar aí. E eu um pouco ingrato para connvosco deixei de responder às pessoas até para nao fazer sombra nem ser ingrato com os colegas que me sucederiam nas minhas tarefas de accao entre a juventude de Manique. Um grande abraco.
Linda história de vida, dedicada aos ” outros “, o meu querido Prof. Justo. Benhaja pelos seus ensinamentos, Abraço
Muito agradecido, querida Rosa.
Bom dia
Virgínia Gomes, muito obrigado!
Conheço desde miúda.
Norvinda Cruz, bons tempos de boa terra e boa gente!
Conheço desde a juventude, tempos que recordo com muita saudade, passados nos Salesianos de Manque
Maria Adelina, belos tempos!
Já. se…. passarão. um bom tempo..Um grande abraço
Celeste Gonçalves, é verdade mas os anos ainda nao pesam muito! Forte abraço.
Com a leitura dos comentários, ficamos a conhecer um pouco melhor António Cunha Duarte Justo. Bem haja!
Aurora Martins Madaleno , muito agradecido.
Boa-noite.
Através desta rede e no seu mural fiquei a saber que o bom amigo António Cunha Duarte Justo foi sacerdote há muitos anos.
Vou contar-lhe uma história de um Rabi que, pregando numa modorrenta tarde de sábado com tamanha doçura, adormeceu o seu auditório.
A fim de acordar os fiéis pôs-se a gritar de repente:
– Fogo! Fogo!
Os fiéis saltaram apavorados.
– Fogo? Onde? Onde?
– No Inferno – trovejou o pregador.
– Lá uma ardente fornalha espera as almas danadas que neste mundo preferem dormir enquanto o seu Rabi prega.
Conheço desde os meus tempos de catequese desde 10 ou 11 anos na escola dos Salesianos de Manique que bons tempos
Guida Máximo, também ainda me recordo bem de ti e de tua estimada família. Recordo-vos com muita saúdade.
Conheço …desde pequena que ouvia os meus pais,e minhas irmãs mais velhas falavam rene.Abraço
Celeste Gomes, também deixei aí o meu coracao quando fui fazer o estágio para Izeda. Recordo-me de terem feito pedidos à província salesiana para eu ficar aí. E eu um pouco ingrato para connvosco deixei de responder às pessoas até para nao fazer sombra nem ser ingrato com os colegas que me sucederiam nas minhas tarefas de accao entre a juventude de Manique. Um grande abraco.
Linda história de vida, dedicada aos ” outros “, o meu querido Prof. Justo. Benhaja pelos seus ensinamentos, Abraço
Muito agradecido, querida Rosa.
Bom dia
Virgínia Gomes, muito obrigado!
Conheço desde miúda.
Norvinda Cruz, bons tempos de boa terra e boa gente!
Conheço desde a juventude, tempos que recordo com muita saudade, passados nos Salesianos de Manque
Maria Adelina, belos tempos!
Já. se…. passarão. um bom tempo..Um grande abraço
Celeste Gonçalves, é verdade mas os anos ainda nao pesam muito! Forte abraço.
Com a leitura dos comentários, ficamos a conhecer um pouco melhor António Cunha Duarte Justo. Bem haja!
Aurora Martins Madaleno , muito agradecido.
Boa-noite.
Através desta rede e no seu mural fiquei a saber que o bom amigo António Cunha Duarte Justo foi sacerdote há muitos anos.
Vou contar-lhe uma história de um Rabi que, pregando numa modorrenta tarde de sábado com tamanha doçura, adormeceu o seu auditório.
A fim de acordar os fiéis pôs-se a gritar de repente:
– Fogo! Fogo!
Os fiéis saltaram apavorados.
– Fogo? Onde? Onde?
– No Inferno – trovejou o pregador.
– Lá uma ardente fornalha espera as almas danadas que neste mundo preferem dormir enquanto o seu Rabi prega.