VAMOS PLANTAR UMA ÁRVORE EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS E EM DESAGRAVO DA NATUREZA!
Poposta de iniciativa
Esta é a hora da tristeza, da reflexão e do silêncio. A catástrofe de Pedrógão Grande poderá unir-nos, na solidariedade com a natureza, com as famílias e com os mortos; esta solidariedade integral pode despertar em nós energias reforçadas que também nos leve a plantar árvores por todo o país em desagravo pela natureza e como oração pelas pessoas vítimas do incêndio.
Todos nós temos uma lágrima a derramar devido à maneira como temos tratado a natureza! Choremos e enterremos os mortos!
Como povo, para que as nossas lágrimas não caiam em terra seca, esta seria a hora de todos plantamos árvores por todo o país! Esta seria uma forma concreta de reparação nacional e uma maneira de nos acordar para a gravidade da natureza ofendida! Quando ela sofre, sofremos todos; ela é a nossa casa e também nossa mãe e irmã! Vamos plantar uma árvore!
UMA PROPOSTA PARA O CONCELHO ATINGIDO
No concelho atingido pela catástrofe, a Câmara municipal poderia elaborar num lugar determinado, um monumento constutituido por 64 árvores plantadas (lembrança dos mortos) e ao lado de cada árvore uma pedra como símbolo de algo que permanece (Árvores tradicionalmente bem portuguesas são o sobreiro, a oliveira (símbolo da paz) e o pinheiro).
António da Cunha Duarte Justo
(Presidente da ARCÁDIA (Associação de Arte e Cultura em Diálogo)
Pegadas do Tempo
Pintura “Alma a subir” de Carola Justo
E que a árvore seja:
1 Caravalho
1 Castanheiro
1 cerejeira
1 amendoeira
1 oliveira
…. por aí fora excluindo todas as que são “potencialmente explosivas” como são – os pinheiros, os eucaliptos etc.!
Servirão de referência futura para a organização do território!
Cumprimentos
LMC
Caro PROFESSOR LMC,
por email recebi a sua comunicação que agradeço e coloco aqui. Que a proposta feita ganhe corpo e que se encontrem, por Portugal fora, muitas pessoas e organizações que lhe dêm pernas para andar!
Porque me foram pedidos dados sobre a pintora Carola Justo, coloco aqui o link para a sua página: http://www.carola-justo.de/
Proponho que essas árvores sejam carvalhos.
Raul Pereira Fernandes
in FB
No site tinha proposto pinheiro, oliveira e sobreiro mas como um professor da universidade de Lisboa chamou a atenção para o problema das resinosas propondo ele, tal como o Raul, o Carvalho em primeiro lugar ! Cito:1 Caravalho 2 Castanheiro 3 cerejeira 4 amendoeira 5 oliveira …. por aí fora excluindo todas as que são “potencialmente explosivas” como são – os pinheiros, os eucaliptos etc.! De facto,cada região tem a sua flora própria!
NÃOOOO!!!!!!!!! Portugal tem que começar hoje , agora a preparar.se para começar a arregaçar mangas, a resolver o que tem que ser resolvido. SEM ADIAR MAIS UM DIA!!! CRIARAM SITUAÇÕES CRIMINOSAS NAS NOSSAS FLORESTAS? TOCA A RESOLVÊ-LAS! isso sim 1º-Portugal tem que começar HOJE já hoje a limpar suas matas totalmente, os donos das matas têm esse dever sagrado ou são uns criminosos a quem devem ser retirados as suas matas 2º COLOCAR OS DITOS GUARDAS FLORESTAIS COM CONDIÇÕES PARA PODEREM ACTUARe o éxercito a ajudá~los na organização da limpza das matas de estado E PROTECÇÃO 3º AS organizações respectivas estarem bem coordenadas e preparadas para actuarem no terreno e até a REORDENAMENTO florestal e Prevenção, isto sim, chega de adiar, nem mais um dia e, o exército sempre pronto a actuar nos incêncios em cooperação total com os bombeiros .
Maria José DS Leite
in FB
Concordo com a Maria José. Chega de beijinhos e abraços vamos trabalhar para acabar com este jogo vergonhoso de colocar a cabeça debaixo da asa como a avestruz !
Lurdes Alcaide
FB
A iniciativa poderia constar em plantar uma árvore não resinosa, por exemplo: Caravalho, Sobreiro, Castanheiro, cerejeira, amendoeira, oliveira, com uma pedra ao lado da árvore e a data 2017 e o número 64 gravados na pedra (referência aos mortos) ou uma árvore com 64 pedras talvez em espiral.
Na zonas comarcas do incêndio onde houve mortos as autoridades poderiam declarar um terreno monumento com 64 árvores e ao lado de cada uma uma pedra grande, como já referi!