O JOGADOR ÖZIL DECLAROU A SUA ABALADA DA EQUIPA NACIONAL ALEMÃ

A chiclete do “racismo” que  Özil também mastiga

O jogador Mesut Özil anunciou a sua saída da equipa nacional alemã com o argumento de “hostilidades racistas e com um défice de reconhecimento”.

A opinião pública reage emocionalmente aos argumentos apresentados por Özil. O facto de ele, em maio, ter mostrado simpatia por Erdogan, apoiando-o na campanha eleitoral, escandalizou muitos democratas na Alemanha, e isto provocou também insatisfação nos meios do futebol.

Özil, com a sua alegação de racismo abrangente só vem fortalecer pessoas com predisposição para culpabilizar as maiorias e assim, possivelmente, encobrir e até legitimar o próprio racismo.

Naturalmente integração não é uma estrada num só sentido! Özil ao apoiar o regime autoritário de Erdogan –  Salazar à beira de Erdogan era um anjinho! – meteu o pé na argola, atendendo ao facto de os valores da democracia e dos direitos do Homem, da sociedade alemã em que vive, se encontrarem diametralmente em oposição aos valores fachistizoides de Erdogan.

A Alemanha é um país aberto e aberto ao mundo. Seria uma injustiça querer, como fazem alguns, atestar os alemães de racistas. Özil é um grande jogador de futebol, o resto faz parte das imperfeições que cada pessoa tem e de que outros se aproveitam para fazerem o seu negócio. A sua saída provoca uma falha na equipa, mas certamente também ajudará a curar a rachadura que também havia na equipa.

A 22.07, Özil escreveu (em inglês!) que teria “apesar disso feito” a foto com Erdogan, independentemente das eleições.  Deste modo Özil torna-se na imagem integradora dos extremistas turcos na Alemanha e na Turquia.

O viver de uma “identidade pluralista” parece implicar a compreensão de ser democrata na Alemanha e islamista na Turquia.

No futebol como na sociedade há sempre quem chute para lá do alvo. Futebolistas são modelos e, como migrantes entre culturas, o público exige deles independência. A empatia que exige dos outros deveria tê-la como eles também.

Por outro lado, a liberdade de expressão tanto é válida para os nacionalistas fans da Alemanha como para os fans de Erdogan, segundo a divisa: “uma vez turco, sempre turco”.

A votação dos turcos alemães para a eleição de junho 2018 revelaram uma realidade assustadora. Os turcos na Alemanha são mais extremistas que os seus concidadãos que vivem na Turquia  ao votarem em maior percentagem no islamista autocrata Erdogan que passa a reunir na sua pessoa os cargos de Presidente da República e de Primeiro Ministro.

Na Turquia Erdogan ganhou com 52,54 % dos votos e o seu rival Muharrem Ince do CHP obteve 30,7% (88% dos turcos participaram nas eleições).

Na Alemanha, 64,78% votaram no presidente Erdogan ( AKP, partido conservador islâmico) enquanto no seu concorrente Muharrem Ince, do CHP de esquerda votaram 21,88%.

Os temas racismo e futebol são muito sensíveis; mas não lhes fica bem o papel de vítima. O futebol é um rito em que a identificação se lustra. O direito à liberdade de expressão (e de confissão por um presidente que despreza os direitos humano) é implícito à pessoa humana, mas não pode excluir consequências nem tão-pouco a opinião dos outros. O evento Erdogan-Özil tiveram um aspecto positivo que é implementar um debate sobre integração.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

O MINISTÉRIO PÚBLICO CONFISCOU 77 CASAS E APRTAMENTOS A UM CLÃ DE REFUGIADOS

Nova era na luta contra a criminalidade organizada?

 

António Justo

A imprensa alemã (20.07.2018) informa que o Ministério público confiscou 77 casas e apartamentos no valor de 9,3 milhões de euros a uma família de refugiados de um país árabe que vive em Berlim da assistência social (Hartz IV), por suspeita de lavagem de dinheiro. Segundo as autoridades, os imóveis terão sido financiados com lucros do crime.

Atualmente encontram-se provas do envolvimento de 16 membros da família R. Estes encontram-se sob investigação por homicídio, (assassinatos por contrato) roubo, assaltos, coerção, prostituição, e tráfico de drogas, etc.

Já em 2014 houve um assalto a uma caixa eletrónica e a 100 caixas postais de uma agência bancária com uma “colheita” no valor de 9,6 milhões de euros; da conta da mesma família parece também ser o roubo de uma moeda em ouro (100Kg), de um museu, no valor de 3,7 milhões de euros.

A polícia ficou a atenta pelo facto de em 2015 um jovem da família ter comprado vários apartamentos a um irmão do assaltante ao referido banco; o beneficiário de Hartz IV também fez várias compras em dinheiro líquido.

Segundo informações da polícia, em Berlim, há 10 clãs árabes que provêm originariamente do Líbano, Palestina e de comunidades árabes do sul da Turquia.

Muitos deles não têm Bilhete de Identidade, sendo apátridas ou possuidores apenas do bilhete de identidade da UNO para refugiados.

 A maior parte destas famílias vieram para a Alemanha nos anos 80 aquando da guerra-civil no Líbano nos princípios dos anos 80 e têm sobressaído pela actuação criminosa de cada grande família através de pais, filhos, irmãos, primos e tios.

Ultimamente a polícia tem sido mais consequente contra a criminalidade de grandes famílias árabes dado esta ser a única oportunidade de evitar a sobrevivência de sociedades paralelas e de se recuperar zonas precárias de cidades. O Estado começa a ousar entrar em espaços sem lei, onde o direito público não se atrevia a entrar, o que constitui normalidade em grandes cidades europeias. Os clãs libaneses ameaçavam a polícia (HNA 20.07) e a extradição é tão difícil que as autoridades muitas vezes nem sequer tentam. Membros de tais famílias já teriam tentado introduzir a sua prole na escola da polícia.

Estes grupos, porque vivem em guetos, sentem-se demasiadamente à vontade e deste modo tornou-se mais fácil à polícia estabelecer a relação de diferentes crimes anteriormente julgados a nível de indivíduos, mas que operavam sob o mesmo agrupamento familiar. Os clãs árabes agem sob o moto “fica na família”. Têm um códex moral segundo o qual regulam as disputas entre si; deste modo torna-se quase impossível saber da vida interna de tais grupos.

Corre a fama que os membros masculinos de tais clãs só são verdadeiramente reconhecidos na família depois de terem cometido delitos e de já terem estado na prisão.

O povo encontra-se desconfiado perante o agir da política e dos juízes. Como de costume, estes têm em conta o passado do refugiado e à mistura é culpado o alemão por o não ter ajudado a integrar-se. Atendendo às suas dificuldades, na hora de julgamentos, têm tido argumentos desagravantes que os nativos não têm.

Infelizmente, grupos nacionalmente masoquistas com uma tomada de posição indiscriminada a favor dos pores refugiados esquecem os pobres do sistema sejam eles refugiados ou nativos.  O cidadão é, muitas vezes considerado burro e como tal incapacitado de fazer julgamentos. E se alguém faz sugestões significativas para melhoria do Estado, a política considera-o como, um louco e equivocado.

Fala-se em nome de um povo contra uma parte desse povo. Numa Alemanha em que não há dia nenhum sem um caso de criminalidade relevante com refugiados envolvidos; seria acto hipócrita da política e da imprensa querer poupar uns grupos em desfavor doutros e constituiria ânimo leve para aqueles bonzinhos que são pródigos com o dinheiro do dos outros, querendo colocar o país à disposição incontrolada de quem quer que venha, mas é também mísero argumento para racistas se declararem indiferenciadamente contra grande parte de refugiados cujo crime consta apenas da fuga à guerra e à pobreza.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo,

O ISLÃO EXTREMISTA AVANÇA A TROCO DO DINHEIRO ÁRABE

Nova Forma da Colonização: Mesquitas em vez de Feitorias

 António Justo

Os Estados Árabes do Golfo e o Paquistão procuram invadir culturalmente o Madagáscar (situado na costa leste de Moçambique) através da promoção do islão extremista e aplicando grandes somas de dinheiro também num projecto de construção de duas mil mesquitas. Isto faz parte do seu programa de arabizar a África através de uma colonização interna.

As ligações ao mundo islâmico internacional pioram a situação em regiões onde o islão vivia pacificamente.

A estratégia é, a longo prazo, organizar xeicados e sultanados.

Arabizar a África e recuperar a Europa

A tática islâmica revela-se inteligente, em prol da sua expansão, dado a população de Madagáscar com 25 milhões de habitantes ser muito fértil.  Segundo a previsão da ONU,  para o ano 2050 espera-se para o Madagáscar uma população de mais de 53 milhões e para o ano de 2100 aproximadamente 98 milhões.

Atualmente a distribuição das crenças da população do Madagáscar é de 52% de crenças indígenas (animismo, adoração ancestral), 23% Católica Romana, 18% protestantes e 7% do Islão (especialmente no Norte e no Oeste).

O estratagema usado pela comunidade islâmica concentra-se na promoção da natalidade, emigração, fomento de grupos radicais (do tipo salafista, irmãos muçulmanos, etc.), projectos de construção de mesquitas a nível global e vinculação rigorosa às práticas de Maomé, da Sharia e de um islão do lenço na cabeça.

Como o Islão é uma religião política que defende a posição do mais forte, encontra o beneplácito das oligarquias seculares mundiais (nova ordem mundial!) que se mantêm nos bastidores da sociedade e se querem ver livres da resistência que lhes oferecem Estados nações, democracias, inteligência e direitos humanos. A desestabilização da sociedade europeia, ainda bastante homogénea a nível cultural, é um dos objectivos prioritários da oligarquia económica e ideológica mundial que, para isso, se serve das contendas entre xiitas e sunitas e da desestabilização da vizinha África.

Cultura ocidental e nações devem ser enfraquecidas através de imigração descontrolada, da marxização da cultura e do estabelecimento de redes de poderes supranacionais com multiplicadores do tipo boy!

O aiatola Khomeini, iniciador da Revolução Islâmica xiita em 1979, provocou uma grande concorrência entre as fracções xiita e sunita do islão. A estratégia competitiva serve-se da guerra e da guerrilha para favorecer sociedades monoculturais (o pluralismo cultural da Síria não agradava ao mundo xiita nem ao mundo sunita!); a estratégia islâmica de uso da guerrilha em países ou regiões com mais de 20% muçulmanos tem resultado como acto da colonização interna de países da África e fora de África como colonização interna indelével das sociedades onde se encontram, a partir do gueto. Sociedades africanas onde o islão e outras religiões viviam em paz passaram a ver os seus chefes moderados serem substituídos por chefes e grupos radicais.

A Liga árabe dividida entre si, mas una nos seus objetivos hegemónicos, para consolidar e expandir o seu poder, faz uso das suas finanças e da política de fomento da guerrilha, da procriação e da emigração, como meios eficientes de invasão suave e doce em regiões onde, de outro modo, não teria hipótese de expansão. Os dólares do petróleo tornam-se no tapete vermelho árabe que penetra no âmago dos governos europeus.

Os magnates do corporativismo de interesses da economia mundial veem na islamização da Europa uma oportunidade para moderar as exigências de uma sociedade branca já demasiado avançada e complicada para poder ser facilmente governada.

O Ocidente, donde atuam, está apenas concentrado na ganância do lucro económico e, consequentemente, no enfraquecimento das nações e da consciência europeia. Para isso, privilegia a proletarização da cultura europeia para, num futuro propício, mais facilmente poder impor um sistema oligárquico a nível mundial; os valores cristãos da soberania dos direitos humanos (liberdade, dignidade inviolável humana, fraternidade, autonomia da consciência) expressos na cultura europeia são, para os fazedores da nova ordem mundial, „demasiadamente” responsáveis e responsabilizadores! Tal moral e tais valores tornam-se indesejáveis para os construtores de uma monocultura que se quer “latifundiária” com pessoas simples e com uma moral simples baseada apenas no estabelecimento de interesses meramente corporativistas (como preconizam as redes maçónicas de caracter meramente elitista). A pessoa, os direitos humanos, as democracias, são considerados um estorvo a evitar.

A Europa argumenta, em política de imigração de refugiados, orientar-se pela ética cristã (em nome da qual Ângela Merkel abriu incontroladamente as fronteiras aos muçulmanos). O trágico da situação é que, em nome da ética cristã ou dos valores europeus, a classe política prepara a destruição desses mesmos valores (religiosos e seculares), reservando-se para ela a colonização económica e cedendo aos outros a colonização cultural.

Precisa-se de uma nova mentalidade política aberta e responsável, mas que exija responsabilidade e abertura a quem entra. Doutra modo orquestramos uma cultura de queixosos, com uma classe estabelecida que se queixa do povo e de povo que se queixa dos responsáveis políticos e imigrantes que, no meio de tal confusão, se afirmam contra uns e outros!

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do tempo,

 

INÍCIO DE UMA NOVA ERA COM O CONFLITO COMERCIAL USA/CHINA

Donald Trump expressa a Urgência de Mudança

António Justo

A partir de hoje, os EUA cobram 25% de impostos especiais sobre 800 produtos de importações da China, no valor de 34 bilhões de dólares, e a China contrarreage com medidas semelhantes. (Donald Trump iniciou uma reforma tributária que vai contra o globalismo liberal em que a Europa tinha apostado.)

Certamente, os Estados Unidos fizeram contas e verificaram que em poucos anos seriam ultrapassados pela China e como sistema democrático não têm as mesmas potencialidades operativas como a ditadura comunista-socialista chinesa.

Por agora, neste jogo a China tem muito menos trunfos porque, enquanto os USA em 2017 exportaram mercadorias no valor de 130 bilhões de dólares para a China, a China exportou mercadoria para os USA no valor de 500 bilhões de dólares.

12% da economia dos USA vive da exportação e a China de 20%.

A China tem de comprar mais nos USA. Isto mete medo também aos europeus.

Também a economia alemã está muito dependente da exportação: as exportações de bens na Alemanha estão acima das importações; por isso a economia alemã tem imenso medo das medidas protecionistas em via nos USA. Na Alemanha quase um em cada quatro empregos depende das exportações.

Em 2017 a Alemanha exportou mercadorias no valor de € 1,279 bilhões (€ 1.279 mil milhões de euros) e, em contrapartida, importou bens no valor de € 1,034 bilhão.

Numa altura em que a economia mundial se encontra muito determinada pela globalização liberal determinada pelos magnatas universais do capital, será de duvidar que um país embora grande como os USA consiga impor uma política protecionista como Trump quer.

Por outro lado, a desigualdade das forças em jogo, na concorrência capitalista internacional, dá muito que pensar, porque, atendendo também às dívidas públicas, já não se trata de concorrência entre pequenos e grandes, mas da concorrência entre os maiores!  Aqui Trump parece ter razão! É um facto que uma China, com um sistema ditador socialista-capitalista, pode levar o seu capitalismo de Estado a arrebentar com os maiores capitalistas do mundo privado, fora da China. A continuar tudo como até aqui, em pouco tempo, o mundo veria instalada a ditadura socialista-capitalista com a China a marcar o ritmo da economia a nível mundial.

 

 

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo,

UNIÃO EUROPEIA RE-UNIDA PELA CIMEIRA EM TORNO DE MERKEL

Merkel perdeu Penas, mas conseguiu unir a EU na sua Causa pelo Asilo

 

António Justo

 

Na falta de ferramentas jurídicas e políticas que regulassem a imigração, os políticos europeus sentiam-se sobrecarregados e incapazes de enfrentar uma “indústria” que vive em torno dos imigrantes, e reunir esforços contra os traficantes de refugiados que determinam muita da imigração.

A Chanceler alemã tinha anteriormente acordado, na visita de Mácron à Alemanha, fortificar a Frontex (fronteira europeia), criar um gabinete europeu de asilo além de centros de recolha de refugiados fora da Europa e criar parcerias monetárias à semelhança da EU com a Turquia.

O esforço de Merkel em conversações bilaterais com diversos políticos da EU deu agora frutos provisórios e o seu papel de moderadora na Europa afirmou-se uma vez mais, sob a pressão do seu ministro do interior. Os seus resultados estão-se a ver na declaração comum da cimeira com a aprovação dos 28 Estados, embora a aplicação das decisões se deem numa base  voluntária . O compromisso em questões de asilo (seguir uma política europeia comum) foi alcançado em grande parte devido a perspectivas de cedências da Alemanha, perante a França, nos sectores de economia e finanças na Zona Euro.

Resultados da Cimeira (28-29.06)

A chanceler Ângela Merkel congratulou-se com o compromisso sobre asilo que satisfez as pretensões da Áustria, Itália, Polónia e em parte dá satisfação ao que o Ministro interior alemão Seehofer exigia.

Os Estados europeus comprometeram-se a

– Criar centros de desembarque de migrantes fora da EU em cooperação com a agência de refugiados da ONU, ACNUR e a Organização Internacional de Migração. A Polónia ficou contente e avisou que “Não haverá transferência forçada de refugiados”.

– Aumentar verbas para países do Norte de África e Turquia; Merkel acentua: “Eu coloquei muita ênfase em dizer que queremos trabalhar em parceria com a África”.

– Criação voluntária de centros em território europeu, onde se identifiquem as pessoas salvas no Mediterrâneo com direito a pedir asilo e os imigrantes económicos que não têm esse direito.

– A agência de fronteiras Frontex será aumentada até 2020.

Andrea Nahles, líder do SPD, congratulou-se porque ” temos uma solução europeia em termos de migração”. A líder do grupo parlamentar da AfD, Alice Weidel, criticou as decisões sobre a política de asilo na cimeira da UE como “meio cozido”. “A gestão genuína das fronteiras será fornecida pela Frontex até 2020, deixando a UE aberta por mais dois anos”, disse Weidel.

Talvez este compromisso seja o mal menor! De facto, a Europa tem sido gozada também por traficantes e seus apoiantes que misturam torturados e perseguidos com outros grupos de interesse de desestabilização da EU.

Com a criação de campos fora da Europa e a criação de centros de distribuição em território europeu, sofre a humanidade e a solidariedade com os mais fracos; em compensação evita-se uma certa anarquia dentro dos Estados e os países ricos e mais abertos passam a ver limitado o procedimento constitucional dentro dos países, poupando custos exorbitantes nos processos judiciais que evitam e na dificultação de toda uma “indústria” que vive dos refugiados/imigrados.

Falta talvez um Plano Marshall da Europa para  África, que com o dinheiro poupado apoiasse os países africanos, tal como fizeram, outrora, os países vencedores, em relação à Alemanha.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo,