HOMOSSEXUAIS – DUAS MEDIDAS?

UEFA recusou a Iluminação da Arena do Estádio de Munique com as Cores do Arco-íris

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, criticou o Presidente da Hungria, Orban, alegando que a lei húngara estigmatiza os homossexuais. Por outro lado, a EU e a imprensa cala quanto ao agir do Emir do Qatar que os lança na prisão.

A crítica contra Orban faz-se sentir muito na Europa; contra o Emir do Qatar, não se ouve nenhum protesto para que o futebol mundial no Qatar não seja perturbado. O negócio não permite criticar o Qatar e por outro lado, a luta parece querer-se cingida à sociedade europeia.

Segundo noticia a imprensa alemã, o Parlamento húngaro aprovou há uma semana uma lei que restringe os direitos de informação dos jovens e crianças sobre a homossexualidade e a transexualidade. “A lei prevê a proibição de livros, filmes e outros conteúdos acessíveis a crianças e jovens em que a sexualidade retratada se afaste da norma heterossexual. Além disso, qualquer tipo de publicidade em que homossexuais ou transsexuais apareçam como parte da normalidade será proibida”.  O governo justifica o pacote legislativo como esforço de proteger o “direito das crianças à sua identidade de género concebida à nascença” (HNA 24.06.2021).

Pelos vistos a opinião pública europeia está a ser envolvida na luta do Género (Gender), também a pretexto do futebol como se houvesse países bons e países maus.

Estranho é o facto do aproveitamento de um jogo de futebol em Munique (Alemanha-Hungria) para se fazer dele um jogo de propaganda política, como se em Munique a Alemanha estivesse a jogar contra uma equipa de anti-homossexuais. Os políticos aproveitam-se oportunisticamente da boleia do futebol e de ONGs para tentar ganhar pontos em partes da população.

A UEFA rejeitou um pedido do lóbi Gay para iluminar a arena do Campeonato Europeu de Munique com as cores do arco-íris (1). O empenho da política pela igualdade pressuporia como consequência lógica o boicote do Campeonato do Mundo no Qatar. Consequentemente teriam de ser questionadas as participações no Campeonato do Mundo e dos Jogos Olímpicos noutros países.

A política, para não usar um padrão duplo em futebol, haveria de ser consequente e firme, ou ficar-se completamente fora dos assuntos de Estado de outras nações.

O clima já carregado politicamente não deveria ser transportado para o futebol. O Futebol deveria tornar-se num espaço cultural onde, em vez da prática de subornos e de lutas, se passe a substituí-las por jogos. O jogo possibilita a sublimação dos instintos baixos da pessoa e da sociedade.  

Há que criar eventos e formas de jogo social onde os bons ganhem sem desprezarem os outros e sem se considerarem, só eles, os bons da fita. Mais que ser contra algo importa ser-se a favor de algo! Não é justo classificar o outro para o pôr numa gaveta ou num canto qualquer.

Quem se aproveita da arena pública como se ela fosse mero campo de luta não deve esperar compreensão mesmo por parte de pessoas que defendam a sua causa. O lóbi Gay (LGBTIQ) abusa da sua força e deste modo prejudica-se também.

É de questionar uma política que, em vez de unir e integrar os diversos movimentos e interesses sociais, aposta na divisão da sociedade para mais facilmente a dominar. É uma pobreza de espírito usar-se o tema homossexualidade de forma polémica. Deste modo fomenta-se o formar de trincheiras. Cada um deve poder viver a sua sexualidade em paz sem que esta se torne em arma de guerra para dividir ou afirmar-se contra alguém!

António CD Justo

Pegadas do Tempo

  • (1) O Arco-íris apropria-se a simbolizar união, construção de pontes no sentido de uma sociedade  mais justa, tolerância e empatia com todos, indiferentemente  da origem, crença ou género. A tolerância, respeito e solidariedade com diferentes comunidades sejam elas Gay (LGBTIQ) ou não, não justifica que qualquer uma delas se apodere do brilho do Arco-íris para atacar outras comunidades. O decisivo são as virtudes (acções) que as suportam.

 

 

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NOTÍCIAS NEGATIVAS ATRAEM MAIS A ATENÇÃO

O Abuso com as más Notícias nos Media

António Justo

As pessoas reagem mais fortemente às más notícias do que às boas notícias, segundo confirma um estudo da universidade de Michigan, na revista científica “PNAS” (1).

Os resultados oferecem a demonstração transnacional  (experimentação feita em 17 países e 6 continentes) mais abrangente dos preconceitos de negatividade até ao momento, mas também servem para destacar uma variação considerável em nível individual na capacidade de resposta ao conteúdo de notícias”.

As notícias negativas atraem a atenção do humano deixando mais rastos no seu caminho; também por isso os  jornais e noticiários das TVs se servem de tantas más notícias.

Um ambiente de Media (meios de comunicação socia) diversificado não deveria subestimar o público, deixando-se orientar pela tendência da massa nem por interesses meramente mercantis.

Em geral os “feitores” de notícias e as redacções dos jornais e TV conhecem a psicologia do ser humano. Talvez este, na sua reacção  siga a lembrança ancestral dos tempos em que ainda vivíamos  na selva, expostos a toda a espécie de perigos! Nos tempos primordiais, o perigo viria dos animais e actualmente parece vir do próprio homem.

Por isso reagimos primeira e primariamente a tudo o que pode constituir  perigo ou é negativo: a reacção de medo ou de indignação tornam-se naturais.

O que acontece em muitos Media mostra observar-se  em algumas áreas da arte! Aí faz-se uso do escândalo como método de activar a atenção para o instinto, reagindo por primeiro a emoção em alarme de defesa ou de ataque contra algo. O medo e os problemas da herança passada encontram-se presentes em todos nós, mas, por vezes, compensámo-los noutros sectores da vida do dia  dia!

Um grande abuso e injustiça a que hoje assistimos e em que somos envolvidos  é a tendência de filmes e de agências noticiosas para se fixarem no negativo da História ou de acontecimentos; deste modo manipulam a consciência de massas indefesas que não têm, muitas vezes, pré-informação suficiente de assuntos complexos apresentados de maneira a serem compreendidos só a preto e branco.

No “ar do tempo” que nos envolve tudo se fixa no negativo, numa atitude de autodefesa,  talvez para irmos tendo a sensação, como o homem primitivo, de que o perigo vem de fora; ao registarmos que o perigo está fora ficamos com a sensação que nos encontramos acolhidos em lugar seguro!

Precisamos de uma cultura da benevolência e da esperança que não abuse do medo nem do instinto primário. Ao continuarmos a mesma estratégia de in-formação pela negativa somos levados a viver num cenário de ameaça, com o perigo de assumirmos a  a atitude do melro que no jardim vai picando a terra para descobrir a minhoca que quer comer e, a cada bicada que dá, levanta a cabeça, olhando à esquerda e à direita, antes de se atrever a nova bicada.

O medo e o perigo movimentam em nós mecanismos de defesa que, por vezes fomentam a necessidade de  controle de tudo e de todos! O medo e o prigo, criam em nós o inimigo e fomentam o outro como adversário.

Em tempos sentidos perigosos  mais atenção é dada à negatividade. O bem que fazemos (optimismo) passa desapercebido e o mal fica no horizonte da observação (pessimismo). Uma criança que não sentiu o calor do coração humano num regaço e uma sociedade determinada pelo egoísmo fixado nas necessidade primárias, é natural que sofram e desenvolvam um horizonte  sobretudo pessimistas e se refugiem  numa atitude de auto-controlo e de controlo social numa cultura virada para a morte!

Qual será o selo branco, a estampagem que nos leva a caminhar em direcção contra o sol e nos leva a ver a realidade do que nos envolve, dentro da própria sombra? A falta original já foi remida; seria agora a hora de começarmos a andar em direcção à luz!

António CD Justo

Reflexões, Pegadas do Tempo,

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NÃO HAVERÁ PASSAPORTE PARA ANTISSEMITISMO

A Alemanha vai mudar a lei da naturalização

A coligação SPD – CDU/CSU em Berlim acordou fazer uma mudança na lei da cidadania. No futuro, infracções antissemitas, e crimes racistas tornar-se-ão motivos de exclusão da naturalização (1). Para muitos, na população, tais crimes deveriam conduzir à expulsão do país.

Esta atitude do Governo é a consequência “dos intoleráveis tumultos antissemitas” (2) que houve em Maio na Alemanha.

O especialista da CDU M Milddelberg em questões interiores explicou a necessidade do endurecimento da lei da cidadania dizendo: “Se a existência do Estado de Israel é uma razão de Estado alemã, esta deve ser reconhecida, em todo o caso, na lei de naturalização” (“Qualquer pessoa que incite publicamente contra os judeus, questione a existência do Estado de Israel ou queime a bandeira israelita não deve tornar-se cidadão alemão”).

Já chega de contabilização do extremismo entre a esquerda e a direita; isto apenas o trivializa.  O antissemitismo importado do mundo árabe; este não deve ser desculpado pelo facto de vir de estrangeiros! O antissemitismo acentuou-se bastante a partir de 2015 (ano em que a Alemanha recebeu um milhão de refugiados de países onde não existe o mapa com Israel). O sentimento antijudaico e anti-israelita tem aumentado desde 2016 e ameaça a paz interna, argumentam vários políticos.

A nova regulamentação da lei de naturalização referir-se-á apenas a criminosos condenados e não incluirá outros actos antissemitas.

A coligação governamental em Berlim pretende também, antes das férias de Verão do Bundestag, conseguir no Parlamento, a proibição do uso das bandeiras do Hamas. Deverá assim ser possível criminalizar a disseminação de material de propaganda e o uso de símbolos de organizações terroristas.

António CD Justo

Pegadas do Tempo

(1) https://www.juedische-allgemeine.de/politik/keine-einbuergerung-von-antisemitischen-straftaetern/

(2) https://www.tagesschau.de/inland/antisemitismus-strafen-101.html

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HOMEM DO DIA – ANTÓNIO GUTERRES

António Guterres (72 anos) foi reeleito por unanimidade como Secretário-Geral da ONU para um segundo mandato até final de 2026 à frente da ONU.. A Assembleia Geral das Nações Unidas, com o apoio do Conselho de Segurança, nomeou-o por unanimidade.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa esteve presente em Nova York na tomada de posse.

Entre os desafios futuros que Guterres tem de enfrentar são os conflitos na Síria, Líbia, Iémen e Myanmar e  a crise climática.

Guterres professa-se como “multilateralista devoto, mas também português orgulhoso” e como tal “construtor de pontes” !

Guterres reúne nele alguns predicados universais que Portugal aprendeu nas suas andanças pelo mundo e como tal a ser diplomata por natureza!

António CD Justo

Pegadas do Tempo

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A LUTA INTERCULTURAL NUMA TERRA AINDA PATRIARCAL

Israelitas e Ismaelitas lutam por Canaã a terra prometida a Abraão

Por António Justo

A guerra faz-se em nome do bem; a luta é sempre feita em nome do “deus” de alguém!…

O conflito israelo-árabe é, em parte, a continuação das lutas e rivalidades entre as tribos das terras da palestina/arábia; agora tem-se a agravante de nos encontrarmos em período de globalização, o que permite transformar os conflitos regionais (tribais, nacionais) em conflitos culturais de caracter internacional ou mesmo mundial. Hoje como ontem trata-se de uma luta pela posse de identidade, de território e de poder hegemónico cultural-político-militar (ontem operava-se, para isso, em nome de uma imagem de Deus, hoje em nome de uma ideologia e de interesses económicos; ontem lutava-se em nome de Deus, hoje luta-se em nome da democracia/povo (valores ocidentais) e no mundo árabe em nome de Alah). O jogo de ontem, como o de hoje é o mesmo, só algumas regras mudam. Cada qual usa o seu trunfo na tentativa de ganhar o jogo, seja a pretexto de tribo, de povo, de nação ou de globalismo, as elites encontram sempre um caminho e um “deus” que o justifique). De observar também que enquanto na África se luta pela identificação no sentido de formar “nações”, na Europa  domina a tendência para voltarmos a um tribalismo que justifique um poder universal hegemónico:  enquanto na África se luta pela identificação cultural na Europa luta-se pela desformatação (desidentificação) cultural e contra os valores que enformaram a cultura europeia e ocidental.

A História testemunha a evolução de sistemas patriarcais (tribais), para sistemas de povo (povo judeu que conseguiu, à luz do Antigo Testamento, a sua identidade em torno do monoteísmo: deus da identificação de Israel (1) que se tornaria depois com Jesus Cristo no Deus pai de todo o ser humano e de todas as nações). O busílis da questão é que um Deus único não discriminaria pessoas nem nações, ao contrário do que a “evolução” quer demonstrar! O que se passa é uma guerra cultural,  uma guerra de raiz de identificações culturais transformada subtilmente numa guerra política intercultural semítica que se poderia tornar no preâmbulo de uma futura guerra mundial entre culturas (A África continua a ser uma zona politicamente vulcânea e a China ainda terá muito a dizer nesta história de competições!). A palestina simboliza a terra das tribos e patriarcas com raízes hegemónicas de Pan-Semitismo, Pan-arabismo, Pan-Asiático, Pan-turquismo (2).

A guerra e guerrilhas entre os povos das terras da “Palestina” é milenária como se pode ver da Bíblia (capítulos 16 e 17 do Génesis): as tribos provenientes do Isaac filho de Abraão e Sara (Isaac foi, por sua vez, pai de Jacob/Israel) e as tribos provenientes de Ismael filho de Abraão e da sua escrava Agar. Ismael será o patriarca das tribos árabes (3).  Neste ambiente conflituoso viveram os diversos povos semitas (4) e ele prolonga-se de maneira anónima entre capitalismo e socialismo, ou em nome de um ou do outro!

O conflito tribal afirma-se e parece desenvolver-se em favor dos interesses árabes que, graças a Maomé, sob a bandeira de Alá reuniu as diferentes tribos descendentes de Agar dando-lhes assim autoconsciência e possibilitando-lhes a identidade cultural árabe em torno da religião e da língua. Quanto a Jerusalém sempre foi cobiçada por diferentes potências e culturas: “Jerusalém” é símbolo e meta que une todos os povos nas suas lutas pela sua posse!

Nesta eterna guerrilha (já que com guerras se criam períodos históricos mais estáveis) tudo se move em torno de interesses de lutas cultuais a pretexto de territórios (datas, mapas e identidades) e de direitos humanos de um lado e culturais do outro.

Enquanto não houver um pacto de paz entre culturas, religiões e os representantes das mesmas, o povo (e seus alegados valores e interesses) continuará a servir de alibi para benefícios das instituições culturais e dos seus líderes.

Nesta luta localizada e concreta a responsabilidade é global, não só bilateral. A nível imediato a autodefesa de Israel e do seu povo é prevalente e não comparável com uma palestina em que o Hamas quer impor um estado policial.

A polarização num conflito tão opaco não pode ser reduzida aos polos de quem está certo-errado ou do bem e do mal como querem os que pretendem que o conflito continue; para isso querem uma realidade pincelada a preto e branco. As opiniões tornam-se monocolores, embora a questão tenha muitos matizes.

Enquanto na palestina se continua a lutar com métodos da guerra antiga na europa encontramo-nos envolvidos numa guerra moderna de conquista de cérebros e de mentalidades; serve para isso as armas da propaganda e da informação a ser feita com elementos altamente comoventes. O discurso altamente emocionante e polarizado corresponde, na nossa sociedade, aos estilhaços das bombas dos velhos campos de batalha. Um povo alarmado perde a cabeça sendo dominado pelo medo e quem ganha são os poucos generais de um globalismo anónimo!…

No campo de batalha israelo-palestinense estão em jogo duas coisas: os interesses de Israel (5) e os interesses do Islão; quanto ao povo esse encontra-se irmanado no “lameiro” dos valores. Deste modo a situação quer-se confusa e dificilmente se pode mediar e ter um efeito moderador, atendendo a tantos interesses conflituosos, no âmbito regional e internacional. Da traição dos acordos, fica a solidão da vida.

Se Israel não estivesse tão armado uma coisa seria certa: o mundo deixaria as coisas seguirem o seu ritmo. Independentemente da geografia e dos regimes, o que o povo espera é pão e paz!

Para muitos dos portugueses é doloroso o que tem acontecido na região, até porque todos nós portugueses temos uma costela judia e outra árabe. Já Jesus, que vivia naquela região, dizia para não se resistir aos maus, mas para os evitar.

O povo é o chão das guerras por onde passam e bem se passeiam os que fazem uso delas!

© António CD Justo

Pegadas do Tempo

  • (1)  Golda Meir, Primeira Ministra Israelense: -“Nunca aceitei a ideia de que o povo judeu é o povo eleito por Deus. Parece-me mais razoável acreditar que os judeus foram os primeiros na história a eleger Deus – e isso foi uma ideia realmente revolucionária”.
  • (2)  A Wikipédia diz: Pan-Semitismo é o nome dado a dois conceitos políticos diferentes, cada um dos quais pode ser atribuído a judeus e árabes, ambos chamados povos semíticos.          A visão de Mosheh Ya’akov Ben-Gavriêl, que defendia a unificação de todos os povos semitas como precursora de uma confederação fraternal de povos asiáticos (Pan-Asiático), foi adoptado pelos judeus que em 1948 tinham sugerido o estabelecimento de um Estado binacional da Palestina em vez de um Estado judeu de Israel, e que continuaram a defendê-lo durante as guerras subsequentes. Isto vem de uma ideologia ou visão pan-árabe da história, que (semelhante à teoria pan-turca) se apropria das civilizações avançadas semíticas do Antigo Oriente Próximo – Akkad, Assur, Babilónia, Fenícia, mas também os Arameanos – como pré-árabes ou árabes do Norte, especialmente porque (de acordo com a visão tradicional) todas as tribos semíticas tinham surgido do interior da Arábia em tempo passados.
  • (3)  Árabes e Judeus são povos da mesma família chamada semita (os chamados descendentes de Sem, filho de Noé, e da linha da descendência de Abraão. Interessante que os principais apoiantes das organizações terroristas islâmicas radicais não são árabes mas sim a Turquia e o Irão: os Mullas estão prontos a lutar até ao último judeu.
  • (4)  Repetem-se os tempos bíblico em que os filisteus (povo de Canaã, politeístas vizinhos dos israelitas) eram inimigos dos israelitas. Segundo a Bíblia os filisteus ter-se-iam originado de Casluim, o qual teria sido um dos filhos de Mizraim, patriarca dos egípcios, e neto de Cam. Ainda, segundo Gênesis 19.30-38, deu-se origem o povo Moabita através de um incesto, promovido pela filha mais velha de Ló, sobrinho de Abraão, logo após a destruição de Sodoma e Gomorra. … Elas embebedaram o pai e conceberam cada uma, um filho do próprio pai.https://www.google.de/search?q=filisteus+sao+descendentes+de+quem&source=hp&ei=J5qjYOitDtGKlwT3lI-ACw&iflsig=AINFCbYAAAAAYKOoNw-30Axq4iwF02_JU3W1wksfOJl0&oq=filisteus&gs_lcp=Cgdnd3Mtd2l6EAEYAzIECAAQEzIECAAQEzIECAAQEzIECAAQEzoICAAQsQMQgwE6AggAOggIABDHARCvAToLCAAQsQMQxwEQowI6BQgAELEDOggILhCxAxCDAToFCC4QsQM6CwguELEDEIMBEJMCOgUILhCTAjoHCAAQsQMQCjoMCAAQsQMQChBGEPkBOgQIABAKOgQIABAeUNoQWO4sYMp1aAJwAHgAgAFwiAHpBpIBAzUuNJgBAKABAaoBB2d3cy13aXqwAQA&sclient=gws-wiz
  • (5)  O Estado de Israel foi fundado por uma decisão da ONU e foi invadido no dia da sua fundação por exércitos de Estados islâmicos vizinhos. Também, em 1967 Israel foi atacado e como reacção recuperou vários territórios, dentre eles, Jerusalém Oriental (Guerra dos 6 dias). O objectivo das guerrilhas do Hamas e do seu braço político, rival da Fatah do Presidente Mahmoud Abbas na Cisjordânia, é o extermínio de Israel, negando-lhe o direito à autodefesa. Outros artigos: Um Beco sem saída: https://antonio-justo.eu/?p=5400; ANTISSEMITISMO – UM CARCINOMA: https://antonio-justo.eu/?p=4499 ; União antissemita alarmante entre extrema esquerda e extrema direita: http://antonio-justo.blogspot.com/2019/10/documentacao-sobre-o-odio-aos-judeus.html?m=1

O que a Terra não dá, promete a Ideologia: https://bomdia.eu/o-que-a-terra-nao-da-promete-a-ideologia/ Das conquistas geográficas para as conquistas ideológicas: https://www.gentedeopiniao.com.br/opiniao/das-conquistas-geograficas-para-as-conquistas-ideologicas

 

 

 

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