Os Efeitos colaterais do Beijo e do Abraço

Bons Propósitos para o Novo Ano

António Justo

Beije e abrace intensivamente. Este é um método simples e eficaz para cuidar da sua higiene mental e espiritual. Predispõe para a confiança e para a generosidade.

Beije e abrace pelo menos durante 30 segundos. Assim produz oxitocina que fomenta a saúde, o prazer e a fidelidade! O beijo e o abraço continuados estimulam a secreção de oxitocina e, deste modo, a ligação duradoura com a parceira.

A oxitocina cria gratidão, activando o “sistema de recompensado cérebro ao ver o parceiro” , como concluíram investigadores alemães do Centro Médico da Universidade de Bonn (http://www3.uni-bonn.de/Press-releases/oxytocin-leads-to-monogamy).

Ao lado da “hormona do amor” há também o amor espiritual (caritas e ágape) que leva ainda mais longe e alcança maravilhas.

A vida pode ser a melhor escola! E a Universidade da vida também conclui que depois do chorar da noite as estrelas sorriem com mais brilho. A experiência confirma-o, independentemente dos efeitos colaterais, depois de um beijo,  até a vida é mais doce! Este será também um bom preparativo para a passagem do ano!

António da Cunha Duarte Justo

www.antonio-justo.eu

NATAL MEDITADO

NATAL HOJE

António Justo

Quando era pequenino, andava de colo em colo, colhendo o fruto das cores do arco-íris. Entretanto crescido, tornei-me um rei mago a caminho do presépio a levar ao menino um sentimento agradecido na forma de pétalas olorosas colhidas a caminho; não vou movido por pecado nem culpa, sinto-me apenas impelido por um afecto reconhecido de ter algo para oferecer.

No menino estás tu, estou eu, sem culpa nem dever, com o sol da manhã sempre a amanhecer. Tu, meu vizinho, Deus Menino, não me carregas com culpas nem pecados, és um inocente menino. Um menino Deus como tu, anda por aqui à procura de um abrigo, em nome do céu, da política ou de alguém, sempre adiado, na procura de Belém.

A ida ao presépio é uma descida à gruta do coração onde a vida se oferece longe do bulício. No presépio se une Céu e terra, a humanidade também. Aí, no silêncio de mãos erguidas, jorra a água límpida do amor, jorra viva sem as cores de leis, concepções e credos. Aí, na escola maternal, antes da história da matemática e do catecismo, vou descobrir a dimensão de ser céu e terra à luz do sol.

Em Jesus descubro o caminho aberto para Deus que é felicidade. Não é um livro, mandamento nem dogma. É uma pessoa caminho, a caminho sob a mesma chuva, sob o mesmo sol. A pessoa é mais que um livro aberto. Um livro, uma ideia, um mandamento também pode torna-se em tropecilho a desviar do caminho. O Homem não é só ser, é tornar-se, é ser indefinido na definição, porque é in-formação; é o in a passar-se na forma como o sol pela vidraça. A alegria e a tristeza, não são vida, são apenas nuvens e abertas no alto, segredos de anjos nas asas do tempo a acenar.

No teu interior (presépio), no seio da igreja espiritual, germina o eterno que quer tornar visível a realidade mística da feminidade a dar à luz o infinito.

Toda a natureza se encontra nas dores de parto, toda a pessoa se acha em choque, a dar à luz num momento deslumbrado. A dor do grito desconsolado não encontra guarida nem alívio porque é impulso no seio do mundo a afastar a treva do corpo. A treva na procura do sol de aleluia.

Em cada um dorme um Deus-menino à espera de realização; em cada pessoa se encontra um corpo presépio, a feminilidade a querer dar à luz o salvador. No presépio somos todos um. Este um, passa a ser mãe, passa a ser filho e pai também. Cada um é mais que o mundo porque traz em si o eu, o tu e o nós, o eu e o universo numa aparição concretizada na Segunda Pessoa a caminho do Pai.

António da Cunha Duarte Justo

www.antonio-justo.eu

DEIXA AS BOTAS EM CASA

DEIXA AS BOTAS EM CASA

Depois dum dia chato, dei comigo a pensar:

Não lamentes o presente, ele não tem culpa. Sem mudança não há futuro e o presente sem ela não é mais que recordação! O futuro é o hoje, visto duma outra perspectiva. Muitas vezes o futuro torna-se um presente atropelado. O presente é uma incógnita, e o tempo a sua rima. Quanto às feridas que uma pessoa tem é necessário deixá-las cicatrizar, doutro modo, quanto mais se arranha nelas mais elas sangram e nos enfraquecem. Se não é fácil colocar os vestidos no cavide, também a nudez não é inocente.

O que vale é o acto criador que une em si o passado e o futuro.

Se queres vir à festa, deixa as botas em casa!

O presente não existe

António Justo

Junge Menschen werden zur Emigration gezwungen

Muttersprachlicher Portugiesisch-Unterricht in wirtschaftlich schwierigen Zeiten

 

António Justo

“Im Namen der Wirtschaftskrise wird das Bildungssystem destabilisiert“, klagen Elternvertreter, Schüler und Lehrer überall in Europa und sind gegen die Reduzierung der Schulstunden, die Vergrößerung von heterogenen Klassen sowie gegen die Einführung  eines Beitrags für die Anmeldung in den Klassen von muttersprachlichem Portugiesisch-Unterricht in Ausland (EPE).

 

Dem Beispiel Italiens folgend, erhebt Portugal ab diesem Jahr 120 Euro Schulgebühr im Ausland für die Anmeldung online zum Portugiesisch-Unterricht. Die Anmeldung berechtigt zum Erhalt von Büchern. Die Anmeldung berechtigt zum Erhalt von Büchern. Der Unterricht in der Verantwortung des Landes Hessen ist weiter kostenfrei. So wie sich das Land Hessen

schon lange dieses herkunftssprachlichen Unterrichts entledigen und ihn in die Zuständigkeit der Konsulate transferieren will, will ihn die portugiesische Regierung „in die Obhut

der Gastgeberländer“ geben.

 

Die eingeführte Maßnahme baut eine Hürde und wird als ungerecht empfunden, weil diese Schulabgabe nur für Schüler der Parallelklassen (= Klassen für muttersprachlichen Unterricht unter Verantwortung ausländischer Staaten) ist, während diejenigen, die ihren Portugiesisch-Unterricht in der regulären Schulplanung des Schulsystems integriert bekommen, nichts bezahlen. Andererseits entschuldigt man sich damit, dass mit der Zeit der Sprachunterricht von Migrantenkindern in die Regelstrukturen der Gastgeberländer integriert werden sollten (unter deutschen Obhut).

 

Für das Schuljahr 2011/2012 wurden im Juni mehr als 40 Lehrer aus dem Portugiesisch-Unterricht in Ausland (EPE) entfernt. Im Dezember 2012 wurden wieder aufgrund des „Defizits“ 49 Lehrer entfernt, 20 in der Schweiz, 20 in Frankreich und 9 in Spanien. Bis jetzt wurden die unterrichtenden Lehrer in Deutschland nicht von der Maßnahme betroffen, weil große Teile der unterrichtenden Lehrer noch dem deutschen Schulsystem angehören.

 

Der portugiesische Staatssekretär schätzt, dass die Zahl der Schüler und Schülerinnen des integrierten und parallelen Systems (in Europa)  von jetzt 56.000 Schüler/innen auf 50.000 im nächsten Schuljahr zurückgehen werden.

 

Lehrer und Elternverbände sehen den Unterricht für die Schüler bedroht, die Arbeitsplätze der Lehrer in Gefahr und die Bedeutung der portugiesische Sprache und Kultur im Ausland von den Behörden ignoriert. Sie vermuten in diesen Maßnahmen die Vorbereitung für  das Ende des Portugiesisch-Unterrichts in Ausland, da sich mit der Zeit nur Kurse in Städten mit großen Konzentrationen von Portugiesen behaupten können.

 

Meinem Eindruck nach gibt es bei den maßgebenden Parteien und Gewerkschaften in Portugal eine Art stillschweigendes Interesse, dass der Portugiesisch-Unterricht in die Verantwortung von portugiesischen Vereinen fällt wie es üblich ist außerhalb Europas. Dabei würde der Staat sich auf der Rolle des Unterstützers zurückziehen. Obwohl  mehr als fünf Millionen Portugiesen im Ausland leben, und sie einen großen Beitrag zum Ausgleich der portugiesischen Finanzen leisten, herrscht im Mutterland eine starke Neidhaltung gegenüber den Portugiesen der Diaspora.

 

Portugal ist heute wie in XV. und XVI. Jahrhundert ein spezieller Ausdruck des Zustands von Europa. Damals verwirklichte Portugal als erstes europäisches Land den Geist und die Stärke Europas mit den Entdeckungen, heute bringt Portugal in der Krise die Dekadenz Europas zum Ausdruck im Gegensatz zu aufsteigenden Ländern wie China, Indien und Brasilien.

 

Die Asymmetrie, die man zwischen Deutschland und Portugal feststellt, liegt auch daran, dass, während die Entscheidung Portugals für die EU eine politische Entscheidung war, für die Kernländer der EU die Entscheidung eine ökonomische  war… Der Turbokapitalismus dehnt sich wie die Arme eines Tintenfisches aus und saugt zuerst die Schwachen auf; Portugal als ökonomisch schwaches Mitglied der EU zeigt vorab die Gefahren, die die aggressive Ökonomisierung der Gesellschaft mit sich trägt.

 

Mit der Schaffung eines ökonomischen „Euro-Landes“, abstrahiert sich der Arbeitsmarkt und gerät in den Fluss des Kapitals, und somit geraten Menschen, Institutionen, Nationen und Demokratien unter den Sog der Zocker des Kapitalmarktes. Die Menschen bewegen sich orientierungslos in der Suche nach besseren Lebensbedingungen. Im Juli 2011 waren 27,2% der Portugiesinnen und Portugiesen unter 25 Jahren ohne Arbeit (EU-Durschnitt 20,7%); (allgemeine Arbeitslosenquote im Portugal: 12,3%). Inzwischen hat sich die Arbeitslosigkeit der Jugend noch mehr verstärkt, so dass immer mehr Portugiesen auswandern. Portugal hat sehr viele gute Hochschulabsolventen, die keinen Platz im Binnenarbeitsmarkt finden. Nachdem die Regierung die arbeitslosen Akademiker und Jungenarbeitslosen zur Auswanderung ermutigte, beobachtet man ein verstärktes Ausbluten der jüngeren Generationen auf dem Lande. Zu bemerken ist, dass die Geburtenrate, schon lange geringer ist als die der Deutschen. (Die Portugiesen sind überall willkommen, weil sie arbeitswillig, angepasst und schon in der zweiten Generation total integriert sind). In Frankreich 11% der Ausländer sind Portugiesen, in Deutschland erreichen sie nicht einmal 2%.

 

Die Europäische Einigung hatte als Ziel die reine Ökonomisierung der Gesellschaft im Sinne der Wirtschaft der Kernstaaten. So verfolgte Helmut Kohl eine Politik der Begünstigung der Wirtschaftsverbände, damit Deutschland für die europäische Konkurrenz der Partner in der EU vorbereitet ist. Andererseits verringerte Schröder mit der Agenda 2010 die Einnahmen der deutschen Arbeitnehmerschaft, damit Deutschland vorbereitet ist für den globalisierten Markt und somit die Konkurrenz von Billigländern besser verträgt. Der Sockel der Lohnabhängigen in der EU sollte ausgeglichen werden. Die EU exportierte die Krise in die Randgebiete und fördert somit die eigene Exportindustrie auf Kosten der starken Verschuldung dieser Länder, die unvorbereitet und unvernünftig sich in Konsum und im Bau von Prestigeobjekten und Autobahnen verausgabten, anstatt die eigenen Kleinunternehmer zu für die Konkurrenz zu stärken.

 

Die Autobahnen dienten mehr der Beweglichkeit von Produkten in Europa (Großfirmen) als den Menschen vor Ort. Das Land lebte von kleinen Unternehmen, die die Konkurrenz der Großen nicht Stand hielten. Inzwischen kamen die Chinesen nach Portugal mit Sonderrechten (5 Jahre steuerfrei Gewerbe) und mit ihren billigen Produkten. Die Fischerdörfer, die mit ihren Familienbetrieben vom Fischfang lebten, wanderten noch zahlreicher aus, als die riesigen Industrieschiffe von ausländischen Fischereien in ihre Gewässer kamen. Die erhoffte Steigerung des Tourismus, die Politiker am grünen Tisch vorgesehen haben, blieb aus.

 

Eine verführbare Staatsverwaltung mit einer eitlen und parasitären politischen Elite trotz des sehr arbeitsamen Volkes schaffte es bis jetzt nicht, ihrem Volk und ihrer Kultur gerecht zu werden. Es ist tragisch zu beobachten, wie qualifizierte menschliche Ressourcen dem Schicksal der Emigration ausgeliefert werden und ein großes Vakuum in der portugiesischen Gesellschaft hinterlassen.

 

Der Staat folgt blind der Troika und spart überall, aber besonders bei sozialen und kulturellen Ausgaben. Die portugiesischen politischen Eliten haben sich früher an die Engländer und Franzosen angeschmiegt, und heute nehmen sie diese Haltung gegenüber der EU ein ohne Rücksicht auf das Volk. Das Volk hat den Eindruck, von Söldner geleitet zu sein, begleitet von einer Schar der Glücklichen, die sich um den Staat scharen.

 

Arbeits- und Lebensformen verbündet mit Existenzangst macht auch die Arbeit der Gewerkschaften kompliziert. (Hier muss gesagt werden, dass die Haltung der Gewerkschaften im Süden Europas eher ideologischen als verantwortungsvollen Strategien gegenüber dem eigenen Volk folgen; hier müssten sie von den deutschen Gewerkschaften lernen. Die Söldnermentalität auf der einen Seite und die ideologische auf der anderen sind Laster, die das Bewusstsein und das nachhaltige Wohl des Volks nicht ermöglichen.

 

Jeder wird sich selber überlassen, nur die großen Arbeitgeber und Banken profitieren. Die Maßnahmen treffen besonders die Lohnabhängigen und kleine Firmen.

 

Der wirtschaftliche Kolonialismus der angelsächsischen Finanzwelt bringt heute die Nationen in einer Schuldknechtschaft, die alle unverantwortlich macht. Die Fügsamkeit und der große Fleiß der einfachen Leute Portugals werden dazu beitragen, dass die Situation nicht so schnell dem Kollaps erliegt. Die Vergünstigungen öffentlicher Stiftungen, kommunaler Unternehmen, der Verkehr zwischen politischen Ämtern und Business Managern wird aber bleiben in Sinn und Stil der neuen Kolonialherren der “City of London Corporation”. In Portugal wie in Europa arbeiten immer mehr Menschen, um einen Reichen zu ernähren.

 

António da Cunha Duarte Justo

 

Zu Person:

Pädagoge und Theologe, verheiratet mit der deutschen Künstlerin Carola Justo, Vater von 4 Kindern. Nach dem Philosophiestudium und dem Referendariat in Portugal, studierte er 4 Jahre Theologie und Sozialpädagogik in Bayern. Von 1980 bis 2012 (Lehrer für Portugiesisch und Ethik) im hessischen Schuldienst; 12 Jahre lang Öffentlichkeitsreferent des Ausländerbeirats Kassel.

Mitbegründer der deutschen Abteilung der Gewerkschaft Lehrer im Ausland (SPE) – Gewerkschaft SPE/FENPROF.

Publizist und Beiratsmitglied des Portugiesischen Konsulats.

Vorstandsmitglied des Kunst und Kulturvereins Baunatal e.V. und Präsident des Vereins „ARCADIA- Arte e Cultura em Diálogo e.V.“,  Verein für interkulturellen Austausch in Portugal.

 

Erschienen in der Zeitschrift der GEW Hessen, Heft 6, Juni 2012 unter den Titel:“Portugal: Eitle Eliten

Falta um novo “25 de Abril”

Democracia de Base versus Democracia de Mordomias

O povo cada vez tem de cavar mais coutos para poder manter um só novo-rico. Por esta e por outras se vai ouvindo, com veemência, por todo o lado, que falta um novo “25 de Abril”. Isto é um desabafo de impotência e desilusão dum povo que se sente encurralado!

 

Vasco Lourenço, líder da A25A, que, há 38 anos, foi um dos grandes actores da Revolução dos Cravos, disse ontem, no discurso do Rossio em Lisboa, que tanto  responsáveis políticos como Assembleia da República  “já não representam a sociedade portuguesa” e que já não estão “à altura das funções para que foram escolhidos”.  Acusa as elites portuguesas de actuarem “à porta fechada, escamoteando a realidade aos portugueses”.


Este é um depoimento importante que merecia ser analisado fora do discurso politiqueiro enquadrado no dia-a-dia português; é um verdadeiro ataque à partidocracia portuguesa que, de facto, desde a sua origem, nunca se manteve à altura do legado de Portugal nem dos interesses do Povo português. Consequentemente haveria que questionar a Constituição que privilegia os partidos e elaborar um novo sistema de representatividade.
Desde as invasões francesas a alma portuguesa encontra-se empalamada.

É um escândalo ver como suportamos parlamentos demasiado numerosos em países pequenos e como alimentamos eurodeputados insaciáveis. O mau exemplo vem das elites.

A “realidade” de políticos e da propaganda partidária não tem nada a ver com a realidade do povo. Os vencimentos de personalidades políticas e de administradores de empresas públicas e privadas são a melhor prova de que o sistema falhou e se encontra ao serviço de alguns!
As organizações partidárias portuguesas encontram-se eivadas dum espírito mafioso engravatado e culto que não dá nas vistas. Em vez da preocupação pelo povo domina o interesse pela progressão na hierarquia partidária, por vezes sem quaisquer escrúpulos. A sociedade portuguesa foi habituada e alimentada com o discurso político à custa do discurso cultural, social e económico.

A situação económica em que nos encontramos é consequência da crise cultural e moral que criámos.  É urgente que políticos e elites, em geral, se convertam por atitude de inteligência ou mesmo oportunista. Se não se converterem à honra e  à dignidade humana, o nosso futuro tornar-se-á num inferno. A partidocracia aliada aos poderes subterrâne tem desacreditado a democracia representativa e encontra-se com a colectividade a caminho da ruina.

A alternativa está numa metanóia de elites e de povo. A mudança passará da filosofia da afirmação do eu à custa do tu e do nós para uma ética de afirmação do nós onde o eu e o tu cresçam em dignidade e respeito. O nós passa a ser o ponto de partida e de chegada do nosso pensar e agir. O nós é mais que a soma do eu e do tu.

Realmente torna-se cada vez mais óbvio um novo “25 de Abril” mas não só de cravos vermelhos, no coração de cada um. Já chega de ramos de cravos vermelhos com atilhos pretos. Portugal terá de se tornar num jardim onde crescem todas as flores numa dança de cores.

 

Portugal e a civilização ocidental têm que fazer uma cura. O primeiro tratamento será o de desenvenenar o pensamento!

 

A geração mais nova e em especial as próximas gerações terão razão acrescentada para pedir contas, a nós, os da geração 68, e ao regime.

António da Cunha Duarte Justo

antoniocunhajusto@gmail.com

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