PARLAMENTO EUROPEU EXIGE MAIS DINHEIRO DOS ESTADOS MEMBROS

Depois do Brexit, o parlamento quer mais 30% para o orçamento da EU.

A União Europeia custa a cada cidadão 84 Cêntimos por dia, refere o HNA. De cada Euro que um país membro paga para a EU recebe de volta 95 centavos 95 Cêntimos. Com eles são promovidos grandes projectos em zonas pobres. A EU pretende, a partir de 2021, uma subida de 30% nas despesas. Para isso, o Parlamento quer que os Estados membros subam a taxa de contribuição para a EU, do actual 1%, da produção económica anual, para 1,3%.

A Suécia, Dinamarca e Holanda são contra o aumento. Só a Alemanha, Luxemburgo e Portugal se pronunciaram por uma maior transferência de dinheiro para Bruxelas.

A Áustria e a França não querem reduções para os agricultores nem para as infra-estruturas.

Em 2018 o orçamento anual da EU é de 145,2 bilhões de euros, que podem ser gastos.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

Social:
Pin Share

DIREITOS CULTURAIS CONTESTAM DIREITOS HUMANOS NA ALEMANHA

Administração permite poligamia a refugiados e proíbe-a a alemães

António Justo

No Município de Montabaur foi reconhecido asilo a um sírio (refugiado) com quatro mulheres e 23 filhos. Antes as mulheres viviam em diferentes cidades da Síria em casas do marido. A lei do reagrupamento familiar concede também aos refugiados o direito a mandar vir a família. O problema começa, porém, com a definição do modelo de família.

O islão permite ao homem possuir até quatro mulheres e um número arbitrário de escravas, desde que o homem as possa manter.

Devido aos protestos de cidadãos alemães que se sentem discriminados pela lei alemã, as autoridades responderam:” A legalidade de um casamento é regida exclusivamente pela lei do país em que foi concluída. E na Síria, os homens podem ter até quatro mulheres.”

Casos como este dificultam a compreensão para a integração de muitos refugiados até porque, naquela família, os membros masculinos impediam as meninas de frequentar a escola. Surgiram outros problemas como se relata aqui, (1) no jornal “Rhein Zeitung”.

Também em Schleswig-Holstein, no distrito de Pinneberg, um refugiado da Síria, que vive na Alemanha com sua esposa desde 2015, conseguiu que os 4 filhos da segunda mulher viessem para a Alemanha e recebeu agora a permissão para que a sua segunda esposa se venha juntar a ele (2). As autoridades disseram que agiram no “interesse das crianças” e certamente também no interesse do islão. A Constituição alemã, no artigo 3, diz: “Todos têm direito à vida, à liberdade e à segurança”. Segundo a lógica, também o casamento de homens com crianças será permitido, dado isso ser da competência do país onde se realiza o casamento!

 

O Estado negligência os seus deveres perante a própria cultura

Nas situações descritas observa-se um conflito entre a defesa de interesses individuais e a defesa de direitos culturais e, por outro lado o confronto entre direitos culturais de uma nacionalidade em relação à outra. São confundidos interesses de pessoas com os interesses das suas organizações contribuindo-se para situações discriminatórias quer para a sociedade maioritária quer para a minoritária. Na discussão pública confunde-se a defesa de interesses culturais com a defesa de direitos individuais. Isto leva aos mesmos preconceitos como a discussão se o islão pertence à Alemanha e se o cristianismo pertenceria à Turquia em vez de se respeitar a liberdade de religião apesar das diferentes estratégias de autoafirmação entre elas.

O regime político europeu tem negligenciado uma política do equilíbrio e da defesa dos direitos humanos também dentro dos grupos muçulmanos (a mulher é desprotegida e mantida na qualidade de pessoa subjugada ao homem!).

Para legitimar o negócio das armas e para dar resposta ao envelhecimento da população europeia a classe política tem em conta a desvalorização de valores humanos europeus e negligencia o aspecto da bilateralidade nas relações interculturais. O Estado, ao permitir, no seu território, a imposição de direitos culturais contra direitos humanos, esvazia necessariamente os direitos culturais europeus (baseados nos direitos individuais humanos) e deste modo favorecer a cultura muçulmana (baseada no seu direito cultural sobre o indivíduo) contra a cultura europeia!

Dado os estados de maioria muçulmana se definirem sobretudo pela religião, os estados europeus, embora provenientes da cultura cristã (nela inculturada gregos, romanos, judeus e bárbaros), ao incluírem nas suas relações com outras culturas apenas o aspecto económico e político (comércio de produtos) criam um vazio cultural na sociedade maioritária, proporcionando assim um clima de desconfiança entre os diferentes grupos populacionais.  Em nome da religião, uma cultura hegemónica pode afirmar-se contra uma cultura aberta e permissiva. Este dilema não encontra suficiente interesse político. Assim no povo europeu surge cada vez mais uma consciência antissistema político, como reacção a uma política liberalista de anticultura ocidental. A classe política não tem a coragem de dizer ao povo que o que lhe interessa é a conquista camuflada, o negócio, a venda de armas legitimadoras dos seus interesses apostados nos países queridos de guerra e por isso têm a obrigação moral de receber aquele povo que procura fugir do fogo das armas e dos interesses cruzados de grupos e elites organizados de cá e de lá.  

Integração
Fala-se muito de integração, mas grande parte dos turcos que se encontram na Alemanha, há várias dezenas de anos, provam o contrário de tais esperanças. Há muitos turcos a viver na Alemanha na segunda e terceira geração convictos que se tocarem numa mulher e ela tiver a menstruação, se tornam impuros. Ainda hoje noticiou um jornal (HNA) que, um polícia muçulmano da Renânia Palatinado, foi condenado a pagar 1000 euros de multa por ter recusado o aperto de mão, por razões religiosas, a uma colega polícia (justifica religiosamente a discriminação).   E depois, os políticos perguntam-se da razão por que o AfD é cada vez mais eleito! Também aqui se organiza uma discussão pública hipócrita dos a favor e dos contra, que se contentam no combate de posições ideológicas também elas abafadoras do que realmente se passa e em vez de analisarem profundamente as questões no sentido de abolir discriminação, fortalecem com a sua posição pro e contra o status quo de injustiças cometidas para com as minorias e para com as maiorias.

Fomento do tráfico de mulheres e de casamentos fora da Europa

O facto de haver liberdade religiosa e o Corão permitir a poligamia, (excepcionalmente permitida na Administração alemã,) a prática alemã incrementa o tráfico de noivas e os casamentos em países islâmicos! O islão permite a poligamia, mas a Alemanha, mais atenta à dignidade e aos direitos da mulher, até a bigamia proíbe para os alemães.

Discriminação factual da mulher

Isto torna-se num busílis, pois o governo alemão, com a sua prática, torna-se cúmplice de ajuda à bigamia e, indirectamente, legitima a inferioridade legal da mulher na sociedade islâmica; esta não permite à mulher ter familiar e socialmente os mesmos direitos que o homem! Por outro lado fomenta  o hábito de muitos turcos irem buscar as suas noivas à Turquia. Com a sua prática a classe política põe em causa os valores da dignidade humana transportados pela civilização judaico-cristã. Esquece que a laicidade e a secularização fazem parte integrante da cristandade, ao contrário do que acontece com o islão.

Temos assim uma sociedade de duas justiças; na mesma sociedade temos uns a quem é permitida a poligamia e outros condenados a pena de prisão se a praticarem. Casar com duas ou mais mulheres também seria um privilégio masculino que muitos másculos alemães quereriam para si. Ou será que terão de se tornar muçulmanos e casar num país onde a sharia seja reconhecida, para adquirirem tão torto direito?

Exige a o governo alemão, por uma razão de bilateralidade, que os países muçulmanos reconheçam o casamento gay de uniões de homens estrangeiros? Porque é que o direito dos países que seguem o direito muçulmano (sharia) não permite às mulheres terem também elas vários homens! Ou será que a mulher só interessa em vista da procriação e consequente expansão?

Independente da liberdade ser mais ou menos masculina, a sociedade europeia, cada vez tem mais problemas, por usar dois pesos e duas medidas.

Encontramo-nos numa situação em que, no mesmo Estado europeu, são permitidos direitos culturais contra direitos humanos e consequentemente a desigualdade de trato do homem e da mulher perante a lei. Ou será que uma política fomentadora de homens másculos quer conseguir, através da via travessa do Islão, voltar às regalias patriarcais da antiguidade?!

A Europa quer importar pessoas, mas estas são muçulmanas e trazem consigo costumes, mesquitas enquanto que o Estados europeus, pelo facto de não serem religiosos e menosprezaram o aspecto ético, não salvaguardam o direito do seu povo religioso poder manifestar-se igualmente em religião com direito a construcção de igrejas nos países muçulmanos.  

As perspectivas mudam-se através da maciez da classe política e da bengala do Islão!!!

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

Social:
Pin Share

POR QUE TÊM OS ANIMAIS DE SOFRER TANTO?

 

Negócio com peles arrancadas à dor de animais: Cães Marta

Por António Justo

Segundo o Süddeutsche Zeitung as vendas anuais de peles na Alemanha atingem 1 bilhão de euros.

As peles que antes eram usadas como meio de sobrevivência contra o frio transformaram-se, em parte, em produtos de luxo para alimentar a vaidade. O problema não será aqui a ostentação, mas sim o sofrimento dos animais. Há muito animal que é criado apenas com a finalidade de ser abatido para se lhe extrair a peles.

Isto provoca escândalo: o que para uns é luxo, para outros é crueldade contra os animais.

A China produz por ano 35 milhões de peles de marta, a Rússia produz 1,9 milhões e os USA e Canadá produzem 7,5 milhões. A China é o maior importador de peles para alimentar o seu sector de manufactura e o principal exportador mundial de peles para fabricação. Na China também floresce a indústria de peles de cães e de gatos.

Só na China avalia-se em várias dezenas de milhões de animais que são mortos por causa da sua pele. Cães marta são muitas vezes esfolados vivos e, na Europa, muitas vezes, as peles em vez de serem designadas de “cães marta” são designadas incorrectamente de “raccoon dog” dado os guaxinins (raccoon) serem em muitos lados uma praga e assim se enrola melhor a consciência do comprador! 15% dos animais utilizados para extração de pele são caçados diretamente na natureza ou com armadilhas. Grande parte das peles utilizadas pela indústria de peles são provenientes de animais criados em cativeiros, nas fazendas de peles. A esfola da pele do animal é feita muitas vezes nele ainda vivo, porque enquanto quente é mais fácil o trabalho.

A cooperação internacional de protecção de animais protestam contra a federação de comércio de peles “Fur Trade Federation; no documento “Facts on Fur”,” admoesta que na Alemanha 51% dos produtos com peles não se encontram correctamente designados nem diferenciadas nas etiquetas de venda. Na Grã-Bretanha chegam a ser 93%.

O direito de um animal a ter uma vida conforme à sua espécie e ao bem-estar animal, encontra-se ainda em tempos primitivos.

Peles de cachorro chegam a ser mais baratas do que peles artificiais.

A indústria e comércio de peles conseguiu recuperar terreno e aumentar a comercialização, fazendo misturas de peles com seda, couro etc. e empregando cores.

A crueldade praticada em massa com os animais é devida a ignorância, superstição e ganância de ganho.

É recomendado comprar-se só peles que tenham o rótulo “Origin Assured” (Origem Garantida) que garante que a pele é originária de países que cuidam do bem-estar de animais de peles e que têm normas para sua defesa.  

O governo norueguês anunciou até 2025 acabar com todas as fazendas de animais de peles. Na Alemanha ainda há duas.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo,

Social:
Pin Share

CAÇA ÀS BRUXAS NO NOSSO TEMPO!

A Imbecilidade é trunfo: aqui e lá

Em Papua-Nova Guiné, mulheres inocentes, chamadas bruxas más (Sangumas) são perseguidas, torturadas e até queimadas publicamente nas praças das aldeias.

Naturalmente não há só bruxas! Na Arábia Saudita, a perseguição é legal: em 2007, um farmacêutico egípcio foi executado por supostamente ter tentando dividir um casal através de feitiçaria, como regista um relatório da organização de direitos humanos Human Rights Watch. Já em 2011, foram condenadas à morte73 pessoas por motivos semelhantes.

Em muitos lugares, especialmente no Congo e Nigéria a bestialidade encontra-se em casa. Na capital congolesa de Kinshasa, 25 mil crianças são apelidadas de filhas de bruxa (“Bana bandoki”) e são obrigadas a viver nas ruas.

A guerra contra a humanidade vence aqui e lá!

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo,

Social:
Pin Share

ALEMANHA OPTA PELA CONTINUIDADE PRAGMÁTICA ULTRAPASSANDO A IDEOLOGIA PELA DIREITA

Governo promete Bem-estar para todos

Por António Justo

A Doutora Ângela Merkel foi hoje (14.03.2018) eleita Chanceler da Alemanha. Foi eleita com 364 votos a favor e 315 contra; 35 deputados da União e do SPD votaram contra a Chanceler. A coligação conta com 399 deputados, isto é, com 44 deputados mais do que seria necessário para governar.

Depois do juramento da Chanceler seguiu-se o dos 15 ministros do seu gabinete que prestaram, também eles, juramento perante o presidente do Bundestag, Wolfgang Schäuble (CDU). O Conselho de Ministros reuniu às 17 horas para a sua primeira reunião constituinte. O Governo terá mais secretários de Estado que nunca: 1 da CSU, 9 da CDU e 7 do SPD.

Pela primeira vez esteve presente, no acto da eleição e da posse, o seu marido com o filho e a mãe de Ângela Merkel de 89 anos. Com a presença da família e um juramento de um cargo confiante na “ajuda de Deus “, a chanceler talvez queira sinalizar que, agora, também será chegada a hora dos alemães e não tanto de muitos refugiados muçulmanos que não lhe têm facilitado a reinação do Estado.

O sistema Ângela Merkel ganhou e, com ela, o SPD também! Os militantes do SPD com o seu voto de 66%, pela coligação demonstraram que o SPD quer assumir responsabilidade política e ao mesmo tempo permitir-se uma pequena oposição dentro do partido para poder convencer mais eleitores nas próximas eleições.

Passados seis meses das eleições parlamentares, volta a governar a coligação da maioria CDU/CSU e SPD. Foi um alívio para a Alemanha, mas permanece um mau gosto a refugiados na boca do povo e um desafio ao governo. Da resposta a este dependerá a estabilidade da Alemanha.

À frente da oposição fica o partido AfD que vê no “sistema Merkel” o coveiro da CDU e do SPD e acusa o SPD de, com o seu voto para o novo governo sob a chanceler Ângela Merkel, “obstruir um novo começo político “na Alemanha.

Planos imediatos da Grande Coligação

A CDU quer já um subsídio de família especial para que famílias com filhos, com ordenado médio, consigam construir casa. Pretendem o reequipamento dos carros a diesel; produtos à venda devem conter menos açúcar, sal e gordura; pretende mudar o modelo da reforma para que a relação entre ordenado recebido no tempo activo e a reforma a receber no tempo passivo não desça abaixo dos 48% do ordenado. Quer ainda favorecer queixas colectivas em tribunal (como no escândalo dos carros diesel).

A partir de 1.01.2019 as contribuições para o seguro de saúde devem ser suportadas em partes iguais por empregadores e empregados. O Estado federal disponibilizará 500 milhões para creches. Em agosto será determinado um salário mínimo para jovens em formação a entrar em vigor em 2020. Uma comissão deve preparar propostas para a „igualdade de condições de vida” na cidade e no campo. Além disso uma comissão deve preparar propostas para uma reforma de vencimentos e taxas para médicos. Em 2020 devem ser criadas mais 100.000 Pontos de carga adicionais para veículos elétricos.

Plano para 2021 é aumentar o abono de família em 15 euros por criança e mês. A taxa de solidariedade deve ser reduzida de 10 bilhões de euros e devem ser disponibilizados dois bilhões de euros para creches.

Abono de Família

O abono de família sobe 10 euros por mês e criança, no dia 1 de julho deste ano. Atualmente o primeiro e o segundo filho recebem de abono de família 194 € cada um; o terceiro 200€ e os filhos a partir do quarto recebem 225€ mensais cada um.

 

Política da EU

A Alemanha e a França pretendem a criação de um fundo monetário europeu, e a criação e a gestão do seu próprio orçamento numa união monetária ou até mesmo um ministro das Finanças da EU.

Oito ministros das finanças dos Países baixos, Dinamarca, Irlanda, Suécia, Finlândia e dos Estados Bálticos enviaram uma carta comum para Bruxelas; nela protesta contra a ideia de transferência de competências adicionais para Brussel.

O medo de uma Alemanha e França, como motor demasiado forte da Europa, mete medo a muitos. Por outro lado, a Alemanha e alguns Estados economicamente fortes da EU não estão de acordo que a EU assuma responsabilidade comum em relação aos países da EU que causam preocupações.

Na próxima cimeira de Bruxelas os 28 chefes do estado e os chefes do governo, terão uma agenda recheada A Chanceler pretende fazer propostas de reforma da EU e viaja em breve a Paris para, com o presidente Emmanuel Macron, preparar a cimeira do Conselho da Europa de 22/23 de Março; além da política europeia também a engrenagem da política migratória e da defesa.

A maturidade alemã

Como povo forte e rico não aposta na revolução; vai-se antecipando-se a ela, praticando a mudança no contínuo do dia-a-dia. 

O anseio do povo por paz e equilíbrio levou o SPD (com 66% dos votantes) a possibilitar a reposição da grande coligação CDU/CSU e SPD na frente da Alemanha. A decisão democrática do partido em defesa da coligação revelou-se como uma recusa da ideologia em favor do centro pragmático.

A Alemanha, como nação poderosa e experiente, sabe que as utopias ideológicas de posições extremistas são de tolerar, porque mexem com a massa, mas também está consciente de que com ideologias não se faz pão.

A sociedade gerou a sua esquerda alemã um pouco mais civilizada, que, como tal, deixa cada vez mais a ideologia do contra para entrar numa cultura do compromisso. Na falta de utopias, a própria esquerda ideológica jacobina atua já mais guiada pela tática do que pela convicção; assim reconhece que o barulho da sua qualidade de oposição é mais feito para satisfazer os espíritos e as margens mais amantes dos zés-pereiras. Isto porque está consciente de que o pragmatismo do centro está atento para atempadamente iniciar as mudanças necessárias.

Uma sociedade mais macia quer também mais equilíbrio entre as energias masculinas e femininas. Procura compensar a masculinidade do capital e da tecnologia pretendendo redirigir o progresso mais no sentido da natureza e da sociedade

Com a formação de um governo de grande coligação, a Alemanha optou pela continuidade pragmática deixando a ideologia à margem, ultrapassando-a pela direita.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo,

Social:
Pin Share