A OMS QUER O DOMÍNIO DA SAÚDE E O USO DA CENSURA PARA PROTEGER MUNDIALMENTE OLIGARCAS E ELITES GLOBAIS

Projeto de Tratado em detrimento dos Direitos humanos e das Liberdades fundamentais

Na próxima Assembleia Mundial da Saúde, em 27 de maio, será votado e ratificado o Tratado de Pandemia da ONU: o plano da Organização Mundial de Saúde (OMS) de preparação do mundo para futuras pandemias e crises de saúde pública; de uma maneira geral o tema está a ser calado e censurado pelos Media para deste modo ser mantido fora de qualquer debate político e qualquer análise democrática pública.

Porque pessoas críticas fizeram objeção ao projeto, alguns pontos que gritavam aos céus foram retocados, mas o objetivo de controlar e formatar a população mundial para preparar um fascismo global continua. Naturalmente no tratado também se encontram aspectos positivos, mas atendendo às armadilhas escondidas tornam-se desequilibrados e até prejudiciais em vários sectores!  (Para se verificar isto bastaria observar-se o desenrolar das negociações do Regulamento Sanitário Internacional na mesa de negociação.) O Conselho de Negociação Intergovernamental (INB) da OMS em reunião de emergência em Genebra finaliza o tratado da ONU sobre pandemia antes da Cimeira Mundial da Saúde.

Os cidadãos em geral não devem saber que a OMS quer meter a mão nos bolsos do Estado (dívida soberana) e determinar o que os governos têm que aplicar, e também controlar a informação e a pessoa. O objetivo da recolha centralizada numa indústria de dados (o novo ouro) é criar um controlo permanente e uma identidade digital.

Uma vez transformada a pessoa numa identidade funcional (com o roubo e transformação da própria identidade), então o que passa a valer e a determinar é a Máquina, com maquinistas globais, sem alma nem coração nem pátria (puros Oligarcas) .

Depois do sucesso do experimento da pandemia com o vírus SARS-Cov-2 parece querer passar-se da fase medicinal para a fase política criando condições para declarações de pandemias permanentes planejáveis, que poderia ser sarcasticamente, designada de pandemia política a propagar-se como vírus político que, segundo especialistas mais críticos, poderia levar a usar uma vacina como tipo de arma biológica (mediante uma espécie de lei marcial na medicina para a OMS). No sentido da política da OMS o termo pandemia não se encontra definido podendo alterações climáticas, tabagismo, CO2, etc. serem declaradas como pandémicas e com isto possibilitar medidas dracónicas e antidemocráticas como as criadas durante o “reinado da pandemia covid-19” da OMS. Esperemos que no dia 27 o humanismo vença e o projecto seja reprovado.

Torna-se irracional estar a elaborar-se um acordo em que os 200 países assinam um atestado de incompetência e de incapacidade ao atribuir competências soberanas a uma instituição (OMS) não democrática com poder de declarar o estado de emergência em estados democráticos. Em nome de interesses de ideologias globalistas os nossos governantes atraiçoariam os seus cidadãos e inutilizariam as suas Constituições.

A declaração de uma pandemia não deve ser deixada ao Estado porque de uma doença rara fizeram uma pandemia, como verificam peritos retrospetivamente. A possibilidade de processar a verdade deve partir do indivíduo. Pessoas irresponsáveis a guiar-nos conduzem-nos à ruína. Hoje políticos fazem erros graves e permanecem nos cargos e os perpetradores não dão andamento às investigações e o povo não nota que está a ser ameaçado. O que podemos fazer é aumentar a pressão.

Só assim se poderá evitar que poderes alheios e até inimigos caiam na tentação de provocar um mal em cadeia bastando para isso desencadear um choque, chamar os media e pressionar os políticos para verem o povo a reagir pavorosamente. Trata-se de desenvolver estratégias para evitar “infodemias”.

Um grupo muito pequeno ademocrático fica imune podendo garantir lucros imensos à indústria farmacêutica e organizações cartelistas. Com a nova formulação do acordo, a OMS quer transformar a sua competência de fazer propostas não vinculativas para passar a assumir a competências vinculativos. A voluntariedade é abolida e torna-se uma obrigação. Uma organização internacional torna-se pouco a pouco numa organização supranacional com poder decisivo e de determinar o que devemos acreditar e o que devemos fazer!

Governantes em geral estão tentados a ver em tal mudança mais que a transferência de competências soberanas em detrimento da nação, a transferência de responsabilidade política que os desobriga perante o povo eleitor. “Não havendo justiça, o que são os governos senão um bando de ladrões/malfeitores?”, advertia santo Agostinho.

Um plano contra Deus é um plano contra as pessoas e contra as comunidades. O único defensor sistémico do povo é Deus. Os tempos em que vivemos são de mudança radical (mudança axiológica). Cada pessoa tem que lutar por readquirir a dignidade humana e a democracia. Isso não vem da TV nem de cima. Deus também não vive em cima, mas no meio do povo. Deus dá-lhe dignidade e caráter. Deus é o fundamento da nossa ordem e em tempos de crescente impiedade e luta contra a dignidade humana é importante lembrar que o homem é falível e que existe um espiritual superior.

Tratado em conversação em nota (1); alguns dos elementos mais polêmicos do tratado foram agora adiados.

Beate Bahner, especialista em direito médico, escreveu o livro “OMS – tratado sobre pandemia: o ataque final à liberdade”. Dele apresento em nota a tradução da apresentação do livro na Amazon alemã (2).

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=9232

 

(1) TRATADO EM CONVERSAÇÃO versão inglesa: https://apps.who.int/gb/inb/pdf_files/inb4/A_INB4_3-en.pdf

Alguns dos elementos mais polêmicos do tratado, incluindo detalhes sobre um “sistema de acesso à patógenos e benefícios”, já foram adiados para discussão posterior, com um prazo de dois anos a partir de agora… – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2024/05/10/tratado-da-oms-sobre-pandemias-nao-deve-ser-finalizado-ate-prazo-inicial-dizem-fontes.htm?cmpid=copiaecola

(2) Tradução da apresentação do livro do link: https://www.amazon.de/WHO-Pandemievertrag-Angriff-Freiheit-unbedingt-sollten/dp/3864459982/?_encoding=UTF8&pd_rd_w=TnPn5&content-id=amzn1.sym.09dd31c9-ca41-478c-8924-c3af80a010cf%3Aamzn1.symc.acc592a4-4352-4855-9385-357337847763&pf_rd_p=09dd31c9-ca41-478c-8924-c3af80a010cf&pf_rd_r=VX3QSQHH5S1HCTDKTM5Y&pd_rd_wg=STgmo&pd_rd_r=dfb3ee25-2d2b-4864-8cca-8e5a6db5d141&ref_=pd_hp_d_btf_ci_mcx_mr_hp_d

para português:

 

Bloqueios, recolher obrigatório, proibições de contacto, encerramento de escolas e empresas, máscaras e testes obrigatórios, quarentena e pressão de vacinação – tudo isto não é nada comparado com os planos que a OMS quer decidir este ano.

A ditadura da saúde está chegando!

À porta fechada e escondidos do público em geral, estão a ser feitos planos obscuros para uma ditadura da saúde global. A OMS deveria poder declarar novas pandemias quase ilimitadas e, portanto, uma “lei marcial médica” e ordenar testes, vacinações obrigatórias e medicação obrigatória. Ao mesmo tempo, deverá entrar em vigor um sistema global de biovigilância através de testes, quarentena e outras medidas. No futuro, as pessoas não vacinadas deverão até ser declaradas “doentes”!

Beate Bahner, especialista em direito médico e autora de best-sellers da Spiegel, responde a muitas perguntas explosivas neste contexto verdadeiramente distópico, tais como:

O que está por trás do sinistro “projeto JITSUVAX” e do “programa Mercury” de Gates e Rockefeller?

Qual o papel que a Alemanha e Lothar Wieler desempenham nos novos planos da OMS?

As pandemias são provocadas “especificamente”?

Quem “é dono” e quem financia a OMS?

Quem realmente tem interesse nas pandemias e quem se beneficia delas?

Por que o globo inteiro deveria ser “genomizado”?

Por que existe um plano para a matança em massa de animais de estimação?

Com base em mais de 900 fontes respeitáveis ​​e documentos originais, Beate Bahner expõe outros “horrores” que a OMS está a planear:

a vacinação permanente de todas as pessoas, incluindo crianças,

Vacinações por causa das “mudanças climáticas”

Aprovações de vacinas em apenas 100 dias,

a expansão massiva de ensaios clínicos em humanos,

a digitalização de toda a humanidade,

a possibilidade de declarar uma “emergência de saúde climática”,

a abolição da autodeterminação médica,

a criminalização dos críticos e dissidentes da vacinação e muito mais.

Estes planos sinistros da OMS mudarão o nosso mundo e a nossa vida quotidiana para sempre. Contudo, os principais responsáveis ​​não podem ser responsabilizados porque gozam de imunidade. Nesta publicação explosiva, descubra todas as informações básicas sobre o maior ataque à nossa liberdade e à integridade dos nossos corpos que já ocorreu. Beate Bahner também mostra o que podemos fazer agora para evitar o pior.”

https://www.amazon.com.br/WHO-Pandemievertrag-Angriff-Freiheit-unbedingt-sollten/dp/3864459982/ref=sr_1_3?dib=eyJ2IjoiMSJ9._yJN_XFIAETM9qdKUeuxvUqP8Nl5Mz1YoGYiTHXFEoXdHjrjpRO67BIVJAGcXxjTht3BldmNEXtm1Tfuci1S_mw_JTD3AnAn5fUHWoAPqX2Ppvw1XkUNbFUzPe7ixyavIvPqMzKx08ycDu6Rxd7K8Q.tnbF7b-gnF1sfaYSnJxSrJBdOaSlQFOFmKWHMSGKb50&dib_tag=se&qid=1715287000&refinements=p_27%3ABeate+Bahner&s=books&sr=1-3#customerReviews

Social:
Pin Share

Social:

Publicado por

António da Cunha Duarte Justo

Actividades jornalísticas em foque: análise social, ética, política e religiosa

8 comentários em “A OMS QUER O DOMÍNIO DA SAÚDE E O USO DA CENSURA PARA PROTEGER MUNDIALMENTE OLIGARCAS E ELITES GLOBAIS”

  1. Plenamente de acordo contigo.Nem acrescento mais nada por me parecer óbvio e a prática do exercício do poder cda vez mais asfixia o individuell, distraindo-o ou manipulando-o com medos existenciais.Efetivamente tudo se passa nos bastidores globais onde se decide a massificação das ideias.Obrigada, Justo.

  2. Maria Castro Barros , muito grato pelo teu comentário! Sintomático torna-se o facto de um tema que há três anos está a ser estudado na ONU (OMS) se mantenha afastado da discussão pública com a conivência dos meios de comunicação social. Há assuntos que têm muito interesse para a humanidade pelas conseqquências que trazem para todo o cidadão mas são discutidos apenas por membros governamentais no Olimpo sagrado donde depois surgem os mandatos e mandamentos da lei globalista mas sem discussão entre as pobres criaturas dos andares de baixo! Ao serem só ditas informações esporádicas também os partidos políticos se isentam de discussões que os comprometeriam porque teriam de tomar posição. Depois acontece a quem informa como acontecia na antiguidade aos que traziam a notícias das perdas de batalha… Agora limitam-se a cortar-lhes o pio!

  3. Muito Obrigada pela coragem e pertinência de partilhar, mais uma verdade, entre outras que nos escondem.
    Eu assinei uma petição contra essa pretensão da OMS, que de protecção à saúde, tem apenas o nome a servir-lhe de máscara. É urgente que essas forças sub-reptícias, sejam desmascaradas e forçadas a travar seus reais objectivos.
    Que os 194 países pensem e votem responsavelmente e no interesse de quem representam., pois doutra forma, os governos deixarão de poder exercer seus programas, proteger seus interesses e soberania nacional, bem como também, a tão aclamada democracia deixa de fazer sentido.

  4. Manuela Silva , muito obrigado pelo comentário! A soberania da nação (salvo seja!) tem sido desbaratada em benefício de alguns interessados no negócio internacionalista! A Hisória só adianta mediante o espírito crítico e se tentarmos ver o que se passa por trás dos bastidores. Isto desagrada ´às elites dirigentes e à maioria de cidadãos súbditos. Antigamente os que tentavam pensar além do que as autoridades queriam eram estigmatizados como anátemas hoje são estagmatizados como populistas, extremistas, como perturbadores da ordem pública que deve ser mantida na paz dos cemitérios ou considerados campos maninhos onde parte das elites políticas e económicas devem pastar sem serem perturbados!

  5. Infelizmente, o povo português não só falhou completamente no que diz respeito ao COV19. Com uma das taxas de vacinação mais elevadas do mundo, estes fadistas provaram até que ponto sofrem de obediência às autoridades e da desinformação. Uma nação de ovelhas socialistas que, ao longo dos últimos 500 anos, habituaram-se claramente à bota anglo-saxónica sob a qual vivem. Uma vergonha!

    Por mais que eu gostasse de ver um repensar contra estes malditos globalistas, estes inimigos da humanidade… a resistência do povo português é improvável.

  6. Cíntia Silva Guimarães , Deus continua de maneira submersa e para isso nos deu mãos e mente para desbravarmos nós a terra e a nossa cultura. Os inimigos da humanidade que apenas a exploram são cada vez mais, principalmente desde que tentaram matar Deus na cultura europeia; mas Deus não desiste e continua sempre presente do lado do povo muito embora este tenha de aguentar com a cruz às costas tal como Cristo que aguentava com os pecdos dos outros.

  7. A questão básica em discussão é a dos direitos assumidos ou a assumir por uma organização sem legitimação democrática como a OMS. Já somos determinados por organizações não legitimadas como Bancos internacionais/mundiais, a NATO, Comissão Europeia e muitas outras e geralmente à margem dos parlamentos. A OMS também tem boa acção principalmente em países do terceiro mundo mas não deve ter um estatuto que credencie de poderes de controlo de médicos, etc. Estatutos do género deveriam ser sempre submetidos à vontade democrática. Devem ser sempre submetidos à soberana dos direitos dos cidadãos, aos parlamentos e aos Estados. No reinado da pandemia os governos, por vezes, abdicaram do seu papel de soberanos e de garantes da Constituição lesando os direitos do cidadão com muitas das suas medidas mais próprias de administradores do que de governantes.
    Em relação à Pandemia ainda há uma pergunta no ar a que falta responder. Nomeadamente a das consequências e doenças provocadas pela obrigação da vacinação.
    A discussão no Bundestag não passou além de uma discussão partidária: https://www.bundestag.de/parlament/plenum/abstimmung/abstimmung?id=915

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *