Paz revelou-se em Sol de pouca dura
A 8 de Maio, foi assinado o documento de capitulação da Alemanha. Com a capitulação da Alemanha, terminou o regime nacional-socialista de violência.
A guerra provocou um total de 65 milhões de mortos, dos quais 27 milhões de russos e cerca de 6 milhões de judeus.
De 1943 a 1945, devido à falta de soldados, eram recrutados jovens de quinze anos. A libertação salvou os perseguidos e tornou possível a paz, a segurança e a prosperidade. Esta libertação deu-se à custa de muito sofrimento. Nunca mais a guerra, era a convicção de então!
Fatidicamente encontramo-nos de novo em guerra e a Alemanha que tinha perdido a guerra declarou agora enviar armas pesadas para a Ucrânia, o que significa entrar de novo na guerra. Isto significará uma guerra entre a NATO e a Rússia.
Temos um campo de batalha diabólico: Belzebu e Lúcifer em plena acção!
Manifesta-se assim a violência da democracia contra a violência da autocracia.
As populações são usadas apenas como parte da decoração do palco militar e a democracia como cenário. O mal vence e os políticos de um lado e do outro da cortina parece agir ao serviço da guerra e não da paz!
Deixemo-nos surpreender sobre o que dirá Putin amanhã, 9.05, dia em que a Rússia comemora a victória sobre o regime de Hitler!
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo
Concordo….
A democracia não passa de um cenário…deslavado e fora de moda…
Infelizmente há homens que não merecem o mínimo de respeito humano!
Abilio Tavares, por trás de homens como Putin e Biden estão os interesses e “razões de Estado” de nações. Infelizmente desses interesses que não têm em conta os interesses das populações não são apresentados, pelo contrário!
Maria Carolina Almeida , a democracia tem sido usada, como a continuação do poder das elites (apenas uma mudança de sistem exterior)como noutros outros regimes, para consolidar poderes que vivem como parasitas do povo! Para que o povo chegue a reconhecer a realidade do cenário terá de deixar de ser conduzido e educado apenas pelas elites de cada regime. Para isso seria necessário inverter-se a pirâmide e para que a pirâmide se vá humanizando seria necessário haver uma descentralização do poder e para tal teria a política de fortalecer as famílias e grupos e associações de base e também a educação e ensino deveria não ser centralista (como se dá de forma muito acentuada em Portugal, onde se manifesta uma verdadeira propaganda contra o ensino privado) e valorizar o regionalismo. Isso não será possível porque tanto o turbo-capitalismo como o socialismo estão interessados em apostar no poder dirigista e explorador da pessoa!
Precisaríamos de estruturas e deum sistema de ensino que educassem para pensar e para amar!
Estado sem pessoas não têm muita razão de ser. Isto de valer tudo…
Abilio Tavares , infelizmente as razões de Estado não se identificam com os interesses dos cidadãos a nível individual mas só a nível de colectivo! Também por isso o representante de Estado consciente deve ponderar bem o que decide, tendo dificuldade entrando em conflito ao ter de tomar decisões que vão contra uma das duas realidadedes ou situações ( o representante de Estado vê-se muitas vezes em conflito: se há-de tomar uma decisão em defesa do cidadão individual que ele também é ou se tomar uma decisão em razão de interessesdo Estado! Na Ucrânia,Selensky serviria, com toda a probabilidade, os interesses da população se se rendesse mas falharia sob a razão de Estado (No caso da Ucrânia como é uma situação geoestratégica a questão é ainda mais complicada e peca pela unilateridade e por se ver necessitado a combater uma parte da propria população)!
Claro que sim. Tudo isso é verdade.Mas é David contra Golias, e ninguém tem o direito de invadir um Estado Soberano. Qualquer negócio politico requer diálogo..
Isso seria a lógica de uma cultura de paz, mas essa, cada vez se vai tornando mais estranha à sociedade. Hoje encontramo-nos numa cultura de guerra e como tal o poder subjuga a moral aos seus interesses e o poder tem um comportamenteo igual nas partes adversárias; o poder político mesmo quando usa do diálogo está mais interessado em usá-lo como meio para atingir os seus fins; o mais forte ganha sempre independentemente da razão que o assista (assim nos ensina a História). Infelizmente se o amigo observa bém a lógica apresentada à sociedade é uma lógica de guerra não de paz!
António Cunha Duarte Justo, é isso mesmo…
Maria Carolina Almeida, alegra-me poder constatar que neste assunto ainda há pessoas que andam no mundo de olhos abertos!