Há placas de matrículas de carros em Portugal onde se pode ver a antiguidade ou importação deles. Isto expressa um abuso do Poder e uma discriminação especialmente em relação aos emigrantes.
Penso que essa de uma pessoa poder ver a antiguidade de alguns carros pelas placas das suas matrículas é próprio de um regime que desconfia do cidadão e controla onde se torna supérfluo controlar.
Há cidadãos que agora requerem a mudança de matrícula, o que traz naturalmente mais dinheiro para o Estado embora, por direito, não devesse haver indicação da antiguidade do carro na placa de matrícula. Deveria haver a possibilidade de troca de matrícula sem acréscimo de custos, porque, a prática antiga além de não respeitar os direitos da pessoa é discriminatória.
Onde é que já se viu tal, haver matrículas com a indicação da idade na matrícula?!
Uma indicação tolerável na placa podia, no máximo, ser a indicação da região onde o carro se encontra registado.
No caso de carros importados não seria legítimo que a polícia, ou seja, quem for, tenha o direito a indicações públicas e com base na placa de matrícula poder tirar ilações indevidas!
Isto até parece impossível num país da União Europeia que não é a favor de tais medidas, de caracter permanente e em que um carro também não deveria ser sobrecarregado com impostos adicionais pelo facto de ser importado de um país da União Europeia..
Só uma análise crítica pode ajudar as autoridades a melhorarem as suas medidas! Há que fortalecer a consciência individual e a capacidade de análise e autoanálise para se não cair no carneirismo ou na necessidade das bengalas institucionais para se ter a consciência de ser alguém!
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo
As novas matrículas é mais um negócio de algum amigo de algum Ministro porque nada disto faz sentido e as distâncias dos numeros e letras tem de ser milimétricas. Quanto às datas tem a ver com a Democracia ou seja carro rico e carro pobre além de dizer se é importado.
DEMOCRACIA NO SEU MELHOR
José Salvador
FB
Eu tenho na garagem uma jóia rara…que nunca vendi e não faço uso dele…o meu primeiro carro, um mini
Maria Fernanda F. Silva
Isso é uma preciosidade! Mas suposto o caso que tivesse sido importado não seria legítimo que a polícia, ou seja quem fosse, tivesse o direito a indicações públicas a nível de placa de matrícula poder tirar ilações indevidas! Isto na União Europeia que não é a favor de tais medidas, de caracter permanente.
Meu pai adquiriu num concessionário em Portugal e deu-me de prenda, na altura uma bomba ☺
Maria Fernanda F. Silva
1972 também conduzi um mini vermelho! Um carro que me ficou sempre na lembrança. Um carro pequeno e ao mesmo tempo grande! Ainda hoje são muito queridos e caros!
Tanta coisa a corrigir…
Concordo consigo
“Só uma análise crítica………
…… para se ter a
consciência de ser alguém! “.
Mafalda Freitas Pereira
FB
Sim, penso que a consciência não é apenas algo inato, ela precisa do outro (de um oposto que possibilite relação!) para se desenvolver.