De uma maneira geral, assiste-se a um crescente embrutecimento da linguagem. As palavras cada vez perdem mais a sua vida íntima!
Urge o cuido de uma língua que não reduza as pessoas a categorias, uma forma de falar que permita que a língua exista nas suas muitas facetas e que expresse na sua diversidade o pensamento verdadeiramente aberto e assim contrariar um mundo que a quer polarizar, para mais facilmente colocar as pessoas em gavetas préfabricadas!
Para pessoas sensíveis e honestas tudo se torna mais complicado porque a brutalidade já parece ter foros de cidadania!
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo