PORTUGAL DE PARABÉNS NA COPA DA EUROPA

1ª rodada do Grupo F da Eurocopa 2024: Portugal 2 Chéquia 1

Parabéns aos jogadores que logo de início mostraram entusiasmo e convicção na maneira como cantaram o hino e depois de sofrerem um bocado com o 1° golo checo de Provod continuaram a manter a superioridade na posse da bola durante o jogo, como bons “magriços” na disputa pela “honra” portuguesa.

Depois de uma qualificação impecável para o Campeonato da Europa, após dez jogos e dez vitórias, a equipa de Cristiano Ronaldo começa bem o sexto campeonato da Europa. Na primeira rodada do Grupo F, em Leipzig, a victória portuguesa de 2 a 1 contra a República Checa foi bem merecida. A defesa checa revelou-se melhor que a portuguesa!

A equipa de Cristiano Ronaldo (o grande luzeiro e velha estrela do futebol) iluminou o firmamento português com os seguintes  astros: Diogo Costa; João Cancelo (Semedo, aos 44′ do 2t), Pepe (com 41 anos) , Ruben Dias, Nuno Mendes (Francisco Conceição, aos 45′ do 2t) e Dalot (Gonçalo Inácio, aos 18′ do 2t); Vitinha (Pedro Neto, aos 44′ do 2t), Bruno Fernandes, Bernardo Silva e Rafael Leão (Diogo Jota, aos 18′ do 2t). O treinador Roberto Martinez conseguiu a reviravolta do jogo com a mudança de jogadores. O jovem Francisco Conceição com o seu golo marcou a diferença! Vitinha foi eleito como o melhor em campo pela UEFA!

A Turquia lidera o grupo F encontrando-se Portugal em 2° lugar.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

 

PORTUGAL COM O PERCURSO PEDESTRE CIRCULAR MAIS LONGO DO MUNDO

Património natural e cultural nos Trilhos do Turismo numa Extensão de 3.000 Km

Portugueses e turistas estrangeiros têm a oportunidade de fazerem um percurso pedestre que possibilita dar a volta a todo o Portugal num trajecto circular!  Dentro de três anos a trajectória terá uma extensão de 3.000 km e terá o título de “maior percurso pedestre circular do mundo”! O percurso passará sempre por terrenos públicos, exclusivamente pedestres (incluindo ciclistas) e sem alcatrão.

Portugal é riquíssimo em paisagens e tradições e tem locais encantadores e com requintes culturais menos conhecidos. Certamente será uma referência turística de alto nível.

O primeiro trilho vai ser inaugurado em fins de julho e até ao fim de 2024 serão inauguradas outras 15 rotas parciais. O percurso passa por 90 a 100 concelhos.

Pode contribuir para o desenvolvimento local possibilitando no seu percurso a exploração das maiores vertentes (desporto, pesca, investigação histórica, festivais)

Também será disponibilizado um passaporte digital e físico, que poderá ser carimbado ao longo dos diversos percursos (1).

Diferentes trilhos são ligados uns aos outros e dado o percurso ser circular poderá ser iniciado ou continuado em diferentes percursos. Os trilhos tornam-se numa grande oportunidade para grupos de jovens, tribos, etc. de Portugal e do Estrangeiro que gostam da natureza e da cultura e além disso dar expressão e expansão à sua criatividade.

Melhores Trilhos e Percursos Pedestres em Portugal: mapa e trilhas GPS: https://www.vagamundos.pt/os-melhores-trilhos-e-percursos-pedestres-em-portugal/

Outros links encontram-se em nota (1)

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

(1) https://www.nit.pt/fora-de-casa/na-cidade/ricardo-quer-criar-o-maior-percurso-pedestre-circular-do-mundo-em-portugal

https://palmilharportugal.pt/

https://www.instagram.com/palmilharportugal/reel/CuPpgRrMTTm/

Albergaria: https://www.cm-albergaria.pt/albergaria/uploads/writer_file/document/404/trilho_dos_tres_rios.pdf

A Rota dos moinhos: https://www.cm-albergaria.pt/visitar/rota-dos-moinhos-de-albergaria-a-velha

Possível estadia em: https://quinta-vacations.com/pt/

A MULHER DA UNÇÃO

 

Maria de Betânia mostra o Equilíbrio entre as Energias masculina e feminina

A pintura “A mulher da unção”  (Maria de Betânia) de Carola justo, motivou-me a fazer a seguinte poesia tendente a mostrar a posição de uma mulher consciente de si e da realidade social que a envolve:

MARIA DE BETÂNIA: O Equilíbrio entre as Energias masculina e feminina

 

Maria de Betânia, mulher original,

Que ungiu Jesus em festa fraternal

Feminidade soberana, manifestação

De espírito inconforme e criativo  em ação.

 

Na sociedade patriarcal, ousou

Aproveitar o espaço que Jesus criou.

Em si mesma encontrou, a liberdade

Sem sótãos nem caves, de pura ipseidade.

 

Maria vive sem pressões, onde a paz reside,

Já fora das correntes que a alma divide.

Hoje sem espaço, vivemos em gavetas fechados,

De joelhos e em serviço de relatos publicados.

 

Na polis masculina, de espírito agressivo

De valores competitivos, só vale o lucrativo.

Falta a feminidade, acolhedora e afável

Que urge ser integrada, de forma gratificável

 

Mais Marias de Betânia, precisamos ver,

Que não seguem a corrente, que sabem viver

Do encontro consigo mesmas, com estilo pessoal,

Masculino e feminino, em equilíbrio natural.

 

Integração das forças, em cada ser,

Um caminho de paz, precisamos ver.

Maria de Betânia, exemplo brilhante,

De um equilíbrio verdadeiro e constante (1).

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

(1) João 12:1–19: Maria de Betânia, a irmã de Marta e Lázaro, ungiu Jesus com o melhor bálsamo que havia. Com o gesto da unção (acto soberano) preanuncia a iminente morte de Jesus e o Seu sepultamento.

A MULHER DA UNÇÃO

Pintura de Carola Justo

https://carola-justo.de/ ou

https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=Carola+Justo#ip=1

 

ADIADA A APROVAÇÃO DO TRATADO DE PANDEMIA DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE

Um Acordo controverso mantido à Margem da Discussão pública

Os negociadores dos 194 membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) que pretendiam a elaboração de um pacto global da OMS com um texto juridicamente vinculativo não conseguiram chegar a acordo nem aprovação como estava previsto para a sessão final de maio e que se vinha a repetir desde há três anos. Por isso a OMS informou no dia um de junho que adiava por um ano a decisão sobre o acordo de prevenção e combate a pandemias.

Embora a tentativa do acordo tratasse de assuntos revelantes para a humanidade deixava dúvidas sérias porque mexia com os direitos individuais dos cidadãos e pretendia sobrepor a OMS a competências nacionais (também controlo mundial dos médicos).

O mais estranho é que em questões importantes tratadas por organizações sem legitimação democrática,  os governantes pretendam evitar o mais possível que haja uma discussão política alargada sobre o assunto, também por 2024 ser um ano de muitas eleições importantes em vários países e a discussão poder favorecer argumentos para grupos anti globalismo; é um facto que os Media reduzem a informação pública sobre o assunto ao mínimo.

Seria oportuno aproveitar-se o tempo para ser feita uma investigação séria sobre as medidas Covid-19 e suas consequências e só depois dar andamento às negociações.

No decorrer das conversações notou-se uma certa tensão e conflito de interesses entre os países do Norte e os do Sul devido às diferentes possibilidades de acesso aos medicamentos e também aos condicionalismos a criar, problemáticos para o sistema democrático. O Sul quer maior acesso e repartição de benefícios entre eles, preços justos e maior equidade no acesso a medicamentos e também vinculação jurídica geral. Republicanos nos EUA estão contra a adesão do país ao plano porque põe em questão a soberania nacional e implanta o controlo central.

Enquanto uns pretendem compromissos obrigatórios outros acham que eles feririam a soberania dos países. Um dos pontos ainda em discussão é a troca de informações entre as equipes sanitárias dos países sobre patógenos com potencial para gerar crises globais.

Apesar da acção benéfica da OMS principalmente em países do terceiro mundo, este não deve ter um estatuto que credencie a OMS ao poder de controlo de médicos, etc.

Estatutos que vinculam governos e parlamentos deveriam, por natureza, ser sempre submetidos à vontade/legitimação democrática, doutro modo os governos com os seus técnicos em instituições internacionais sem legitimação democrática conseguem instalar uma burocracia paralela aos parlamentos servidora de interesses de elites globalistas e desse modo contornar as vias democráticas dos países. Por isso os Media afectos aos governos não estão interessados numa discussão pública de tais assuntos.

Doutro modo seremos cada vez mais determinados por forças anónimas e grupos de interesses, o que mina o sistema democrático.

No “reinado” da pandemia os governos abdicaram, por vezes, do seu papel de soberanos e de garantes da Constituição lesando os direitos do cidadão com muitas das suas medidas mais próprias de administradores do que de governantes.

Em relação à Pandemia ainda há uma pergunta no ar a que falta responder. Nomeadamente, a questão das consequências e doenças provocadas pelas medidas da obrigação da vacinação. O jornalismo de elite afecto aos governos não tem achado oportuno discutir publicamente sobre um assunto que tem a ver com interesses do Poder globalista  e poderia despertar o cidadão!

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

RELAÇÃO ENTRE VIOLÊNCIA E TOLERÂNCIA

Da Hipocrisia do Discurso

A pessoa tolerante reconhece, mesmo em desacordo, o direito a opiniões e comportamentos contrários.

A violência que se observa em muitos movimentos activistas revela, muitas vezes, a falta de uma atitude bondosa e de respeito, e como tal uma predisposição para a intolerância. O discurso sobre tolerância torna-se hipócrita quando é instrumentalizado para fins que por eles mesmos são intolerantes.

É importante que as minorias sejam reconhecidas, mas sem se sobreporem à maioria. O grande problema que se observa na sociedade é o facto de pessoas, políticos e grupos usarem o argumento da tolerância para levarem a sua avante sem olharem a meios. Muitas vezes trata-se de movimentos seguidores de agendas que têm por objectivo, não o desenvolvimento da sociedade, mas a luta que vai dando sustento a alguns, na tentativa de imporem um projecto social contra o outro!

A sociedade é de todos e tem lugar para todos, o que inclui evitar a exclusão social na medida do possível. A violência cada vez mais presente na sociedade e acentuada em fases de guerra não se deve só às desigualdades, mas também a traumas de abuso a nível individual e social e a transtornos mentais e até componentes genéticos.

Uma política afirmadora de conflitos e de adversidades, como se verifica nas posições categóricas das partes beligerantes a nível internacional, conduz à polarização política e social de modo a colocar a ética do governo acima da ética da responsabilidade ao fomentarem o confronto e não o entendimento nem a mediação; o mesmo se observa nas relações partidárias e nos meios de comunicação e de divertimento: tudo isto  conduz a uma atitude de tolerância de actos violentos e a uma dessensibilização do humano.

Querer reduzir a violência promovendo a tolerância torna-se insuficiente e até hipócrita quando a política e os meios de comunicação educam, de facto, e sensibilizam as populações para a violência. Uma política Europeia ao serviço de elites globalistas através de lóbis Woke, pró-aborto e LGBTI, mais interessada em substituir o orgulho da generalidade pelo orgulho progressista, serra no seu próprio galho. Estes grupos, independentemente de interesses individuais por vezes justificáveis, são usados e instrumentalizados pela política e pelos meios de comunicação para a propagação de agendas destinadas a combater e desestabilizar a cultura de cunho ocidental para mais facilmente implantarem uma cultura meramente funcionalista de cunho marxista e maoista!

A relação entre violência e tolerância é de caracter íntimo e mútuo

Enquanto em política, nos meios de comunicação e na economia dominar a cultura de violência declarada usam-se dois pesos e duas medidas para a mesma virtude o que implica uma atitude de ambivalência: tolerância para com a violência física e psicológica que vem de cima e intolerância para com a violência entre os de baixo, é reduzir o discurso sobre a tolerância a mera música de acompanhamento!

Importante é alcançar-se um equilíbrio social em que todos se empenhem em promover uma cultura do respeito e do entendimento mútuo para um dia se tornar evidente uma cultura da paz!

 

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo