PARABÉNS A TODAS AS MÃES

Recordo aqui uma poesia que fiz a minha mãe:
Minha Mãe, Minha Terra
Minha mãe, meu jardim
És terra, mundo e céu
Do horizonte o arco-íris
A dança das cores em mim
Mãe, o dia já vai longe
Em teu rosto passa o tempo
Em raios de sol a dar
As pétalas do carinho.
Minha mãe, tu és luz
O rubro do horizonte
Da aurora ao pôr-do-sol.
(Mãe, tu não vais, tu ficas
Na luz do amanhecer
No vale do rio a correr.)
Minha mãe, minha terra
A outra margem de mim
És na brisa a voz do mar
A dar à luz a vida em mim.
António da Cunha Duarte Justo
in Pegadas do Tempo
O DIA DAS MÃES EM MIM!
MARIA MÃE
Maria que o mar conténs
E o mistério das mães ocultas
És o seio da vida
De ti o amor brota
Em abraço de onda azul e branca!
Tu és a força encoberta
Que às gotas dás abrigo!
Em ti a vida se junta e ondeia!
Ondas de mulher onde tudo rima
A ligar o mundo na palavra mãe!
Mãe, em ti habita o sonho
De um 8 de dezembro imaculado
Tu és o berço da infância
Tua presença é sempre Natal
Maria de todos e de ninguém!
Aquela corrente de amor
Onde o coração palpita
E o mar se acalma!
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Publicado por

António da Cunha Duarte Justo

Actividades jornalísticas em foque: análise social, ética, política e religiosa

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