Os corruptos andam nas bocas do mundo, mas voam nas asas da TAP. De caso em caso a corrupção tropeça. Tropeça, mas não cai, como se documenta na imprensa portuguesa. A corrupção tem os braços do governo e de instituições cúmplices a dar-lhe as mãos como se pode ver exemplarmente no caso da TAP, de Sócrates, etc. Quem cai é a nação tornada trôpega e um povo tornado Verónica!
A corrupção em Portugal tem um caracter jacobino e crónico que a legitima dado ter por trás dela um espírito “redentor” de uma casta discreta sub-repticiamente instalada. A corrupção é tão atrevida que se torna ingenuidade criticá-la dado ser sistémica e coberta pelas irmandades de Bruxelas. Não fazem mais que seguir os valores da “ética republicana” de modelo maçónico. Temos assim uma burguesia portuguesa surgida do movimento napoleónico que se assenhoreou das ideologias universalistas ultracapitalistas e marxistas para delas se tornar o seu clero!