Em Missão de Convicção
Ursula von der Leyen, a Presidente da União Europeia, médica, mãe de sete filhos, que para proteger as gravidezes não bebia álcool e ainda hoje não bebe álcool encontra-se de visita a Portugal (28 e 29.09.2020).
Defensora dos direitos humanos sempre se distinguiu por defender resolutamente os direitos das mulheres!
Quando foi em missão diplomática à Arábia Saudita em 2016, deu instruções para que as mulheres da sua delegação não usassem a abaya, uma vestimenta que cobre a cabeça e a roupa.
Empenha-se na defesa da dignidade do trabalho e na criação de um salário mínimo europeu!
Para o Conselho Europeu o ordenado mínimo dos portugueses ( 635 €) não garante um estilo de vida digno! Segundo INVESTIPEDIA “se o salário mínimo em Portugal tivesse sido atualizado devidamente desde 1974, hoje em dia seria de 1268€”.
Semelhante problema acontece também com o aumento das reformas. Excedente de contribuição dos trabalhadores em vez de servirem para aumentarem adequadamente as reformas (especialmente, as abaixo do mínimo de sobrevivência) são usadas para equilibrar o orçamento do Estado e assim apresentar melhores dados para a EU.
O ordenado mínimo dos portugueses e reformas de miséria de uma boa parte dos reformados garantem o estilo de vida à francesa da nossa classe governante e de seus amigos beneficiados.
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo
Pois é, a CGTPI tem descurado ao longo de 40 anos de exigir o aumento dos salários e reformas e o PCP nos sucessivos governos tem trabalhado sempre a favor dos empresários e do capital estrangeiro. Não é verdade?
João Rodrigues
FB
Em Portugal a relação e negociatas funcionam entre corporações e corporações e não entre corporações e povo! Primeiro servem-se os interesses das corporações comprometidas entre elas, quanto a povo propriamente não existe. Como o Estado se encontra em grande parte ocupado pelas corporações existem apenas interesses de corporações sem interesses de nação/Povo.
E as corporações no caso Português é apenas uma O CAPITAL, com três satélites sem povo.
Só interesses! Como os interesses do povo não contam, passam a estar na ordem do dia os interesses das corporações que vivem à custa de ideologias e políticas não aferidas a Portugal e do capital que as cimenta!