Bolsonaro quer liberalizar o porte de armas pela população, no Brasil.
A sociedade em vez de se tornar mais segura torna-se mais assassina em situações de litígio, como revlam estatísticas de homicídios nos USA onde o porte de armas está bastante generalizado. Os bispos católicos e outros moviementos insurgem-se contra tal pretensão. Os únicos que ganham com tal medida são os comerciantes de armas.
A liberalização do direito de matar é uma medida falsa, uma maneira de enganar o desamparo e a impotência do cidadão. De facto, problemas que não passariam de uma bulha momentânea num momento de raiva, no caso do porte de arma podem tornar-se num pesopara toda a vida.
A sociedade é cada vez mais permissiva e tolerante em caso de morte ou assassínios porque parte do princípio: quem liberaliza a morte do bebé através do aborto não é consequente se não dá a liberdade de também usar armas para auto-defesa, etc.
O respeito pela vida é um garante de humanidade e de sociabilidade.
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo