O ÓDIO DESTROI A ETIÓPIA – CRSTÃOS ASSASSINADOS EM NOME DE ALLAH

 

O ódio e a brutalidade fascinam a sociedade

 

Na Etiópia, no dia 4 de agosto de 2018, hordas de muçulmanos atacaram cristãos matando 15 padres ortodoxos (quatro deles queimados vivos) e 50 fiéis. Nesse dia foram queimadas ou destruídas 10 igrejas, assim como 20 mil pessoas deslocadas.

Foram assassinados e perseguidos por ódio fundamentado pelo seu Deus (Allah). Os assassinos vítimas da ideologia religiosa e os cristãos vítimas da brutalidade religiosa.

Há notícias que os responsáveis pelos Média e da sociedade não querem que se espalhem tais notícias: políticos por razões óbvias; pessoas bem-intencionadas e a esquerda porque tais notícias dariam argumentos à extrema direita e também a Igreja porque isso deixaria mal o Islão, o que o colocaria numa posição má e isso não é o caminho.

Será que a chamada extrema direita só poderá ser contida através da manipulação da informação? Não será que com esta atitude se fomenta o fascismo islâmico, o oportunismo, a banalização da verdade e a abdicação do espírito crítico?

 

Enquanto a covardia e o oportunismo enfraquecem a Europa outros desesperam.

 

O Arcebispo iraquiano de Mossul (Iraque), Emil Shimoun, disse em dezembro de 2014:

“O nosso sofrimento é um prelúdio do qual vocês, cristãos europeus e ocidentais, sofrereis num futuro imediato… Por favor, tendes que nos entender. Os vossos princípios liberais e democráticos não têm valor aqui. Deveis reconsiderar a realidade do Oriente Médio, pois estais recebendo um número crescente de muçulmanos. Também vós estais em perigo. Deveis tomar decisões corajosas e difíceis, mesmo à custa de contradizer os vossos princípios. Acreditais que todos os homens são iguais, mas isso não é verdade: o Islão não diz que todos os homens são iguais. Os vossos valores não são os seus valores. Se não entenderdes isto em breve, sereis vítimas de um inimigo ao qual destes as boas-vindas em vossa casa “.

O Corão promete o paraíso aos crentes que morrem matando os infiéis. Porque será que quem fala das atrocidades muçulmanas que flagelam o mundo é considerado persona non grata. Que interesses levam a querer esconder a realidade do que é o Islão no mundo?

Também muitos muçulmanos são vítimas das suas doutrinas e ensinamentos.

Muçulmanos e não muçulmanos têm que se dar as mãos e comprometer-se na reforma do islão. Só a defesa consequente da dignidade humana e dos direitos humanos poderá levar as instituições a deixar de abusar das pessoas e de as instrumentalizar para os seus interesses culturais, políticos e económicos. Doutro modo o Homem continuará a ser o lobo do Homem e a Europa tornar-se-á mais injusta e insalubre.

O ódio e a brutalidade fascinam a sociedade e chega a ser legitimado em nome de uma tolerância traidora.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do tempo,

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António da Cunha Duarte Justo

Actividades jornalísticas em foque: análise social, ética, política e religiosa

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