Sonnya em Diálogo com a Verdade

Era uma tarde cinzenta quando Sonnya, exausta de tentar entender o mundo, se sentou à beira de um rio imaginário. Ela não sabia como, mas sentia que ali algo extraordinário aconteceria. Foi então que uma figura translúcida, com uma presença ao mesmo tempo reconfortante e inquietante, surgiu. Chamava-se Verdade.

Sonnya: Quem és tu?

Verdade: Eu sou a Verdade. Mas não a que pensas conhecer. Sou a busca que todos têm, mas poucos entendem.

Sonnya franziu as sobrancelhas. Sentia na mente as ideias em correria e baralhadas, mas, ao mesmo tempo, um certo fascínio.

Sonnya: Então diz-me, por que é tão difícil encontrar-te? Encontro-me perdida num labirinto de informações contraditórias, cada uma dizendo ser tu.

Verdade: Porque não sou mais o que costumava ser. Houve um tempo em que a minha essência era procurada em coisas concretas, como estrelas no céu ou raízes no chão. Agora, cada um cria a sua versão de mim, e chamam a isso liberdade.

Sonnya: Liberdade? Isso parece mais uma prisão. Tudo é tão relativo que não sei mais em que acreditar. Como posso encontrar clareza?

Verdade: Para entenderes, precisas de ouvir como as coisas chegaram a este ponto. Imagina que cada indivíduo ou grupo criou a sua “verdade”. Isso começou com a ideia de que a experiência de cada um tinha valor, algo que era justo. Mas sem um critério para avaliar essas experiências, as “verdades” multiplicaram-se como folhas ao vento.

Sonnya: Então… agora vivemos num mundo de folhas, mas sem raízes?

Verdade: Exatamente. Vê o que acontece: se todos têm a sua “verdade”, ninguém pode dizer o que é certo ou errado; isso também se vê na luta partidária. Não há terreno comum para resolver discordâncias. Nos debates éticos, científicos ou sociais, tudo se torna uma batalha de opiniões e quem é mais forte impõe a sua.

Sonnya olhou para o rio como que a refugiar-se nas águas turvas que refletiam a sua confusão.

Sonnya: Isso explica o caos. Mas por que é que isso chegou a este ponto e foi permitido?

Verdade: Em parte, porque os poderosos perceberam que podiam usar isso em seu favor. Dividindo as pessoas em “verdades” particulares (opiniões), é mais fácil controlá-las, o mesmo se dando com a verdade dividida por partidos. Quem detém os meios de comunicação e quem manipula os algoritmos nas redes sociais molda as “verdades” a seu gosto. O primeiro passo dado para isso foi a propagação do niilismo, que transformou a fé numa crença que faz de cada pessoa um fictício superego que rota em torno da mente.

Sonnya: Então, a liberdade de expressão transformou-se numa ferramenta de opressão?

Verdade: Sim, quando não acompanhada de responsabilidade e de um critério para distinguir o que é real do que é manipulado.

Sonnya sentiu um peso no peito, um peso do tamanho da Europa e da Rússia ao mesmo tempo.

Sonnya: Mas e a ciência? Não era para ela ser o farol da verdade?

Verdade: A ciência é um farol, mas também ela tem sido obscurecida por interesses. O seu objetivo é buscar o que é verificável, mas, nas mãos erradas, os seus resultados podem ser distorcidos para atender a agendas específicas, não contando já com os interesses e tendências de quem a subsidia.

Sonnya sentiu-se como se lhe tivessem dado um soco no estômago e começou a chorar.

Sonnya: Isso é desesperante. Estamos condenados a viver assim?

Verdade: Não. Há uma saída, mas ela exige hombridade e coragem. Primeiro, é preciso reconhecer que não sou algo que se possa possuir, mas algo que se deve buscar continuamente, numa perspectiva  de ser e não de ter. Sou uma jornada universal, que não se perde num destino prisioneiro da ocasião nem do tempo.

Sonnya olhou para o horizonte. Sentiu uma lembrança brotar dentro de si, algo que havia aprendido na catequese, mas que se perdera com o tempo. Então murmurou:

Sonnya: Na catequese, ensinaram-me que a Verdade não é apenas alguma coisa para ser encontrada fora de si mesmo, mas alguém que se encontra dentro… Jesus. Ele dizia que estava no interior de cada um de nós, mas, passado algum tempo e uma vida com muitos emaranhados tudo se perdeu. Ficou apenas a vaga ideia do homem honrado que viveu na Galileia e uma escondida saudade de ele.

A Verdade sorriu, como se aquelas palavras fossem um eco do que ela mesma era.

Verdade: Não te esqueças, Sonnya, que palavras ajudam, mas são apenas sinais. O que realmente importa é a atitude. O modo como olhas para a vida e como tratas os outros. Talvez aquilo que na vida real praticas!

Sonnya sentiu algo a aquecer o seu coração. Era como se, finalmente, tivesse encontrado um fio condutor, algo que fazia sentido.

Sonnya: Então… a Verdade é uma atitude?

Verdade: Sim. É bonomia, generosidade, compaixão, encontro. Essas são as raízes que podem sustentar as folhas da tua busca. Jesus sabia disso. Ele não dizia apenas “Eu sou a Verdade”, mas vivia a Verdade. Trata-se de ouvir a voz do coração no mais íntimo de ti mesma porque a voz da mente cada vez se torna mais na voz de senhores externos.

Sonnya levantou-se, sentindo-se como que levada por asas de passarinho. Não porque todas as respostas tivessem sido dadas, mas porque agora entendia que a busca da Verdade era, em si mesma, uma forma de viver com propósito.

Sonnya: Obrigada, Verdade. Não sei se posso mudar o mundo, mas posso mudar-me a mim mesma.

Verdade: E ao fazeres isso, já começaste a mudar o mundo que se encontra tão inacabado como tu.

A verdade evaporou-se como uma brisa suave e Sonnya regressou à vida aliviada e com um novo compromisso: procurar sempre a luz dentro de si e partilhá-la com o próximo; de facto, a vida autêntica só pode ser alcançada através de escolhas pessoais numa relação direta com a voz de Deus, ouvida longe de ideologias e opiniões sistémicas.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

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Trump e a Transformação Política no Ocidente

Imperialismo Cognitivo da UE versus Imperialismo Económico-militar dos EUA

Estará Trump a tentar resgatar o espírito da Europa enquanto a própria Europa parece fugir de si mesma? Preocupante é a arrogância revelada por ambos os lados.

Trump, antes de tudo, é um político pragmático, fiel à alma popular, leal à tradição cultural e à nação. Nos seus extremos, ele expressa a raiva reprimida da população. Sua liderança inaugura uma era que reavalia a história fora dos parâmetros socialistas defendidos pelo Partido Democrata, que, com tendência niilista, promove a descrença na vida e a desagregação cultural e social na Europa.

Após a eleição de Trump, os políticos europeus da UE sentem-se como poodles molhados porque apostaram no cavalo errado.

Trump busca demonstrar que inovação e criatividade transcendem rótulos de esquerda ou direita. Ele rejeita as políticas de cunho socialista que, de forma discriminatória, têm ridicularizado os valores tradicionais em vez de integrá-los numa estratégia sustentável. Essa postura desafia as agendas políticas estabelecidas, inquietando as elites europeias e a esquerda woke, que prefere demonizá-lo. Essa crítica recai frequentemente sobre traços menos lisonjeiros de seu temperamento, permitindo que seus opositores se refugiem na tática de difamação, já usada com eficácia no século XX. Assim, desviam a atenção dos próprios erros de governança que Trump expõe.

A elite europeia, apegada ao status quo, lançou uma campanha de difamação contra Trump, direcionando o debate para questões morais ou incidentais. Isso satisfaz aqueles que lucram com o sistema, enquanto o público acrítico aceita essa narrativa como alimento intelectual.

Numa época de grandes desafios e incertezas chegou o momento em que os políticos não podem esconder-se mais sob o guarda-chuva democrático e das togas simbólicas emprestadas pelos meios de comunicação, hábito ainda vigente na União Europeia. O direito de expressar a própria opinião tem-se tornado, cada vez mais, numa actividade perigosa que pode trazer consequências graves para o cidadão distraído.

Trump é um produto do seu tempo e um catalisador para os sentimentos daqueles marginalizados pelos detentores do poder. Foi eleito por trazer uma narrativa ignorada ou rejeitada, desafiando o establishment político e mediático – a elite controladora que domina o status quo.

Enquanto os Estados Unidos se consolidam como o centro do capital e da liberdade de expressão, a Europa envelhece na sua defesa obstinada do establishment político e mediático, recorrendo à censura e rotulando como populismo qualquer pensamento divergente. Essa velha estratégia, empregada para atrasar o inevitável declínio, expõe uma profunda pequenez de espírito. O jornalismo europeu revela cada vez mais “indícios de ser um jornalismo baseado na opinião” como refere Alexander Teske, jornalista da ARD, autor alemão de “Inside Tagesschau”.

Ações e Discursos de Trump

Antes de deixar o cargo, Joe Biden concedeu perdão a ex-funcionários e deputados, além de familiares. Trump, por sua vez, exerceu o mesmo direito e perdoou 1.600 envolvidos no ataque ao Capitólio. Revogou 78 decretos da era Biden, retirou os EUA da OMS e do Acordo de Paris, e declarou emergência na fronteira com o México e no setor energético, reativando indústrias paralisadas. Trump também propôs acabar com a cidadania automática para filhos de imigrantes ilegais nascidos nos EUA; quer também reemigrar imigrantes ilegais: 11 milhões de pessoas vivem sem documentos

No seu discurso de posse, Trump afirmou: “Somos a maior civilização do mundo.” Ele declarou aquele dia como uma libertação e um retorno à democracia. Defendeu que os soldados não sejam doutrinados, mas sim transformados no exército mais forte do mundo. Exprimiu-se contra a promoção da ideologia do género e correspondente desmontagem da identidade humana fora da biologia (homem-mulher). Insistiu na importância da ordem e justiça, alertando: “As crianças estão aprendendo a ter vergonha do país.”

Trump agradeceu aos negros e hispânicos que votaram nele, mencionndo Martin Luther King e a necessidade de realizar seu sonho. Defendeu a unidade nacional baseada na excelência e no sucesso, sem esquecer “o Senhor nosso Deus.” Criticou a narrativa socialista por ser injusta com os conservadores, destacando: “Na América, não adoramos o governo, adoramos Deus.”

Nós, na Europa, temos uma opinião extremista e empolada sobre Trump e negamo-nos a compreender a cultura americana em que a religião (crença e fé) continua a ser um ponto central do povo americano e da sua política; somos levados a julgarmo-nos mais cultos e melhores pelo facto de continuarmos encerrados no nosso imperialismo de ideias, talvez com inveja dos imperialistas da economia. É triste ver-se filhos pródigos do cristianismo andarem à deriva sem pensar nalguns bens que seu pai lhe deu e os esbanjarem ou profanarem.

Trump apresenta um plano claro, em contraste com a complexidade da vida política. A tomada de posse dava para ser percebida como um momento de renovação da alma americana.

Europa e os Desafios Contemporâneos

Os europeus ainda não estão tão polarizados quanto os americanos porque a esquerda tem dominado o discurso, enquanto a direita permanece em silêncio ou até adopta o jargão progressista. Trump representa uma oportunidade para as elites europeias repensarem suas posições, em vez de insistirem na afirmação de ideologias ou do poder apenas nas mãos de famílias partidárias.

Na Europa, a esquerda progressista, que define a agenda da UE, segue desmantelando tradições culturais em prol do internacionalismo e do multiculturalismo enquanto a direita conservadora busca inovação e a preservação das raízes culturais europeias defendendo um certo patriotismo e interculturalismo. O povo, por sua vez, tem sido sistematicamente desonrado, e o orgulho nacional, apropriado pela esquerda.

A complicar tudo está o facto de Trump estar demasiadamente empenhado no engrandecimento dos EUA e a União Europeia extremamente empenhada em voltar aos velhos tempos da guerra fria   deixando pouco espaço para se iniciar uma política de paz e prosperidade para a Europa e para a Rússia. A UE aposta na própria insignificância geopolítica e económica ao, com a sua posição belicista, fomentar os polos USA-BRICS renunciando a si mesma. Com tanta agressão contra o presidente americano, a UE está a perder o sinal dos tempos e a oportunidade da eleição de Trump para se corrigir e mudar de direção: em vez da guerra, só a cooperação com a Rússia e com os EUA pode tornar a Europa relevante no mapa do globo; doutro modo assiste-se a uma política passageira de fogo de vista.

Altivamente, os europeus criam nos meios de comunicação a impressão de quererem proteger a democracia americana de Trump. Mas a democracia americana é suficientemente forte para se defender de excessos. Os tempos são de tal ordem que por todo o lado há pré-anúncios de democratura em resposta aos resultados da má gerência partidária do bem público.

Na Alemanha, o movimento das “avozinhas contra a direita” lembra as categorias do tempo dos nazis.

A coexistência de verdade e mentira nas redes sociais e a manipulação da verdade pelos grandes meios de comunicação são sintomas de um problema mais amplo. Um estudo da Universidade de Mainz revelou que, embora a diversidade de temas na radiodifusão pública alemã seja alta, há uma leve inclinação à esquerda, refletindo a tendência geral do sistema europeu. (E isto constatado por uma instituição que é parte do regime).

De um lado do Atlântico parecem debater-se os imperialistas cognitivos progressistas e do outro lado, os imperialistas económicos conservadores.

 

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

(1) Naturalmente quer o comportamento de Biden quer o de Trump neutralizam a voz da justiça que deviam respeitar. Mas nestas questões as elites arranjam subterfúgios próprios dos deuses do Olimpo.

Uma União Europeia empenhada no fomento da ideologia woke ao perseguir e difamar os próprios chefes de governo membros, como Giorgia Meloni da Itália e Víctor Orbán da Hungría, desqualifica-se a si mesma e falha a própria missão. O facto destes políticos se declararem pela tradição cristã da Europa nos seus países não deveria ser pretexto para que a imprensa europeia os declare como indignos.

NÚMERO DE BILIONÁRIOS POR PAÍS E PESSOA MAIS RICA POR PAÍS

Na listagem pode-se ver como as grandes riquezas estão distribuídas no mundo

No mundo há 2.781 bilionários:

1 Estados Unidos tem 813 bilionários, o mais rico: Elon Musk com195,0 (já tem mais do dobro!)

2 República Popular da China 406,  Zhong Shanshan 62,3

3 Índia 200, Mukesh Ambani 116,0

4 Alemanha 132, Klaus-Michael Kühne 39,2

5 Rússia 120, Vagit Alekperov 28,6

6 Itália 73, Giovanni Ferrero 43,8

7 Brasil 69, Eduardo Saverin 28.0

8 Canadá 67, David Thomson 67,8

9 Hong Kong 67, Li Ka-shing 37,3

10 Reino Unido 55, Michael Platt 18,0

11 França 53, Bernard Arnault 233,0

12 Taiwan 51, Barry Lam 11.0

13 Austrália 48, Gina Rinehart 33.3

14 Suécia 43, Stefan Persson 16,6

15 Suíça 41, Gianluigi Aponte 33,1

Japão 41, Tadashi Yanai 42,8

17 Singapura 39, Li Xiting 15,1

18 Coreia do Sul 36, Lee Jae-yong 11,5

Israel 36, Eyal Ofer 24,0

20 Indonésia 35, Prajogo Pangestu 43,4

21 Espanha 29, Amancio Ortega 103,0

22 Turquia 27,   Murat Ülker

Quem estiver interessado em ver o que se passa noutros países pode ver clicando em :

https://de.wikipedia.org/wiki/Liste_der_L%C3%A4nder_nach_Anzahl_an_Milliard%C3%A4ren

 

Distribuição por continentes:

1 Ásia 1030

2 América do Norte 905

3 Europa 682

4 América do Sul 87

5 Austrália/Oceânia 52

6 África 21

 

TRUMP NO MOMENTO DECISIVO DA HISTÓRIA OCIDENTAL

Frank Mann, antigo padre da Igreja Católica de São Sebastião, em Woodside, Queens, deu a bênção final na cerimónia de tomada de posse presidencial de Donald Trump e descreveu a inauguração como um “momento crucial na história”, como relata o News Digest da  “catholicherald.co.uk”.

O padre casado tinha aconselhado Trump na campanha eleitoral, o que parece ter ajudado no voto católico nas eleições de Novembro; segundo estimativas, 56% foram por Trump e 41% pela sua rival presidencial Kamala Harris. Na inauguração, o Padre Mann e o arcebispo católico representavam os 62 milhões de católicos dos Estados Unidos da América.

Trump começou o seu dia de tomada de posse com um serviço religioso na Igreja Episcopal de St. John, conhecida como “a igreja dos presidentes”, às 8h00, em Washington, como é costume na tradição dos presidentes (coisa impensável numa EU de reminiscências cristãs e de afirmação marxista). Trump assistiu à cerimónia ao lado da sua mulher, Melania Trump, e foi acompanhado pelo Vice-Presidente JD Vance (católico convertido) e pela sua mulher, Usha Vance, bem como por familiares e amigos. Dignitários estrangeiros também estiveram presentes, incluindo o ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, e o presidente argentino Javier Milei, bem como grandes titãs da tecnologia, como o fundador da Meta, Mark Zuckerberg, e o fundador da Amazon, Jeff Bezos.

“Tal como na sua primeira tomada de posse em 2016, Trump foi empossado usando duas Bíblias. Isto incluía a sua própria Bíblia, que lhe foi dada pela sua mãe em 1955 para assinalar a sua formatura na Escola Primária Dominical da Primeira Igreja Presbiteriana de Nova Iorque… Utilizou também a Bíblia de Lincoln, utilizada em 1861 por Abraham Lincoln durante a sua primeira tomada de posse como 16º presidente dos EUA… A Bíblia de Lincoln só foi utilizada em quatro inaugurações presidenciais desde então – duas vezes por Barack Obama e agora duas vezes por Trump. A utilização de duas Bíblias durante uma tomada de posse presidencial tem uma componente simbólica, com a intenção de ligar o presidente eleito a figuras e eventos históricos significativos e simbolizar a continuidade e a tradição no meio da narrativa histórica mais ampla dos Estados Unidos…(1)”.

O Papa Franciso enviou um telegrama de saudações no dia da inauguração a Trump nos seguintes dizeres: “Ofereço cordiais saudações e a certeza das minhas orações de que Deus Todo-Poderoso lhe concederá sabedoria, força e proteção no exercício dos seus altos deveres”, disse o Papa no seu telegrama enviado no mesmo dia da inauguração. E acrescentou: “Inspirado pelos ideais da sua nação de ser uma terra de oportunidades e bem-vinda para todos, espero que sob a sua liderança o povo americano prospere e se esforce sempre para construir uma sociedade mais justa, onde não haja espaço para o ódio, discriminação ou exclusão.”

O Papa Francisco e o Presidente Trump têm duas coisas em comum: ambos apoiam um processo de paz na Ucrânia e questionam o sistema numa perspectiva popular! Durante a campanha eleitoral dos EUA, o Papa Francisco tinha designado de “desgraça “o programa eleitoral de Trump em relação a imigrados.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

(1) https://catholicherald.co.uk/inauguration-ends-with-benediction-from-retired-catholic-priest-who-tended-trump-family-gravesite/?swcfpc=1

 

SERÁ HOJE O GOLPE DECISIVO CONTRA A OMS (organização mundial da Saúde)?

Os globalistas da Big Pharma encontram-se em pânico com a subida de Trump ao poder.

A ameaça de Trump de abandonar a OMS quando assumisse o poder, a concretizar-se, poria por terra aquela organização; os EUA financiam-na com 1,3 bilhões de dólares!

Trump tem classificado a OMS   de corrupta e perigosa. Robert Kennedy Jr. também tem lutado contra os esquemas globalistas da Big Pharma, a OMS e o seu Tratado de pandemias!

António da Cunha Duarte Justo