ÂNGELA MERKEL – A MÃE DOS REFUGIADOS

Uma família de refugiados da Síria deu o nome da Ângela Merkel à sua filha nascida neste mês em Münster. Fê-lo como acto de agradecimento pela política de abertura da Chanceler alemã. A menina chama-se Ângela Merkel Muhammed. A família com 5 filhos vive desde 2015 na Alemanha.

Já em 2015 uma família de refugiados em Duisburg tinha dado o nome de Ângela Merkel a uma filha nascida em Duisburg.

 

António da Cunha Duarte Justo

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António da Cunha Duarte Justo

Actividades jornalísticas em foque: análise social, ética, política e religiosa

2 comentários em “ÂNGELA MERKEL – A MÃE DOS REFUGIADOS”

  1. Esses Pais foram beneficiados, por isso compreensível. Depois deles e da nova política de Merkel, morreram centenas deles afogados e as leis foram pioradas. Merkel devia ter vergonha de ser Cdu.
    Manuel Campos
    FB

  2. Caro Manuel Campos,
    compreendo bem a tua atitude de humanismo cristão.

    Creio porém que Merkel não pode ser responsabilizada, sem mais, pelas desgraças que acontecem no mundo. A. Merkel abriu as portas da Alemanha até ao limite da responsabilidade; ela tem responsabilidade para com o que acontece no mundo até pelas armas que vende mas também tem de ser responsável para com os alemães e para com os outros estrangeiros que cá vivem! A alemanha também não pode albergar toda a infelicidade do mundo!
    Creio que Merkel, também como filha de um pároco e membro da CDU foi motivada a abrir as portas em 2015 a mais de um milhão de refugiados da violência e da miséria; por isso foi apoiada também pela esquerda. A política de Merkel pecou sim pelo facto de ter tomado uma decisão de uma Europa das portas abertas sem ter contactado os parceiros.
    Nos negócios milionários dos traficantes que enviam os irmãos para o perigo não se fala.
    A Alemanha e a Europa deveriam criar um marshall plan para estes países e procurar criar condições de vida e de trabalho nos seus países. O problema acompanhante é o do islão político que se importa sem condições de lhes proporcionar integração adequada e da sua indisposição para se abrirem à sociedade europeia, formando-se assim sociedades paralelas.

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