Sarrazin provoca uma Tempestade na Opinião Pública alemã
António Justo
A turbulência em torno da pessoa de Thilo Sarrazin e do seu livro“Deutschland schafft sich ab” (A Alemanha abole-se a si mesma) não parece querer amainar. Sarrazin, ex-ministro das Finanças do Estado Federado Berlim, trata, no seu livro o tema da integração dos muçulmanos nas sociedades para onde emigram, de maneira demasiado clara e indiplomática. Um assunto mantido tabu pela classe política, pela opinião publicada e pelos intelectuais, vem mostrar a divisão entre os alemães.
A Tese de Sarrazin
Os problemas da integração “surgem exclusivamente nos migrantes muçulmanos… e isto deve-se ao fundo cultural islâmico”.
É de opinião que a sociedade alemã se estupidifica mais nas próximas gerações, pelo facto de a população alemã se estar a alhear à cultura enquanto os muçulmanos migrantes geram mais filhos, diminuindo assim o potencial intelectual da sociedade anteriormente liderado pela classe média.
Segundo o autor, “os turcos na Alemanha geram o dobro das crianças do que corresponderia à sua percentagem na população”. “Os Turcos invadem a Alemanha tal como os ‘kosovares’ invadiram o Kosovo: através duma taxa de natalidade superior”.
Vê na fecundidade muçulmana “uma ameaça ao equilíbrio cultural da Europa e um risco para o modelo cultural europeu”. Segundo o relatório 2010 da Conferência dos Ministros da Educação dos estados federados da Alemanha, nas grandes metrópoles Frankfurt, Munique, Colónia e Estugarda, mais de metade de todas as crianças até aos três anos tem base migrante.
Sarrazin lamenta a baixa quota de turcos dispostos a aprender bem a língua alemã prejudicando assim a própria carreira escolar que se reflecte no facto de 54% dos turcos entre os 25 e os 36 anos não terem concluído a formação profissional. Os resultados das escolas alemãs nos estudos comparativos de PISA baixam devido ao insucesso escolar dos turcos na Alemanha. Sarrazin receia assim a diminuição do quociente médio de inteligência da sociedade alemã baseada na vontade procriadora da classe mais baixa. Parece desconhecer porém os factores ambientais. Os turcos certamente não serão mais estúpidos que os outros imigrantes. Estudos provam um nível intelectual inferior das crianças turcas mas não que sejam mais estúpidas.
Com montes de estatísticas apresenta a tese de que os turcos, com muita emigração em busca da assistência social alemã, “certamente não contribuíram para o nosso bem-estar”. Atesta que “em todos os países da Europa, os migrantes muçulmanos custam mais do que a mais valia económica que trazem”.
O autor best-seller atesta e testemunha, com números, o que o povo pensa.
Contrapõe o direito do Estado “a decidir, ele mesmo, quem quer receber no seu país ou na sua sociedade”, ao abandono deste direito aos partidos.
O tema da integração muçulmana (sua resistência à integração) passou a dominar a floresta das folhas dos jornais. Uma Alemanha, que integrou milhões de polacos nos finais do século XIX e 12 milhões de desterrados depois da segunda guerra mundial, sente-se impotente perante 4 milhões de muçulmanos no país. Atrapalha a Alemanha o facto destes parecerem, na sua grande maioria, contentar-se com a prática da religião e o reagrupamento familiar, levando uma vida em contraposição e à margem do país acolhedor. O facto dos problemas da França com os seus 5,5 milhões de muçulmanos é visto pelos alemães como um problema consequente da colonização francesa. Silencia-se que a economia moderna explora, de maneira agressiva, os autóctones da classe média e baixa e os migrantes.
O barómetro da excitação atingiu alta intensidade e não parece haver lugar para uma aberta. Uma opinião pública pautada pela norma da boa educação correcta e pelo tabu social, em que “sobre estrangeiros ou se fala bem ou não se fala”, acorda estremunhada e revela não ter soluções contra o medo sub-reptício da balcanização da sociedade.
Reacção da classe política ao livro de Sarrazin
As elites reagiram com nervosismo e irreflexão: exigiram a sua expulsão da direcção do Banco Alemão e a sua expulsão do partido SPD. A liberdade de opinião é um bem a cultivar enquanto não se pertence à classe privilegiada!… A direcção do partido quer expulsá-lo mas a base compreende-o e mais de 2.000 cartas foram recebidas na central do partido. 90% eram a favor de Sarrazin.
Os políticos temem o escândalo duma realidade que se quer silenciada. Não admitem que um dos seus questione o pensar correcto que é o dogma hodierno das classes dirigentes. Daí a necessidade destas em desacreditá-lo e em declará-lo como apóstata. Conseguiram afastá-lo da direcção do Banco Alemão mediante a sua indemnização duma pensão vitalícia farta, evitando assim perder um processo em tribunal.
O Povo apoia-o e as chefias dos partidos atacam-no. Com a sua crítica, ele atinge o sistema partidário que em vez de o discutir o ataca a nível pessoal. Na sua repulsa primária, a política distanciou-se ainda mais do povo já em dissidência da política (por este andar, o partido dos não votantes atingirá os 40%). Na Europa, cada vez mais se assiste a reacções histéricas entre políticos e povo. Numa sociedade em que as elites se afastam cada vez mais do povo, estas não querem acolher Sarrazin nas suas fileiras, nem um povo que exige vontade de integração aos muçulmanos.
A má consciência política relativamente ao problema da imigração faz-se sentir numa campanha concertada contra Sarrazin, uma crítica virada apenas contra o seu estilo e ignorando a realidade do conteúdo. Mais uma vez se misturam alhos com bugalhos. Com Sarrazin a classe média aproveita para manifestar o seu descontentamento perante uma política que a tem ignorado e manifesta-se o descontentamento perante uma opinião pública dominada pela esquerda liberal que açama a voz da burguesia e da raia-miúde que construiu e levantou a Alemanha pós-guerra!
Na espiral dum silêncio político envenenado surgem brechas que se tornarão explosivas nas campanhas eleitorais. Segundo prognósticos estatísticos, se Sarrazin fundasse um partido receberia 20% de apoiantes.
As opiniões polémicas que Sarrazin expressa sobre a atitude dos partidos, fruto da negligência destes no que toca à imigração turca, que sob o manto da reunião familiar passou de 750 mil turcos para três milhões habitantes de ascendência turca, deixarão rasto profundo na sociedade. Quatro milhões de muçulmanos, em grande parte, vivendo em guetos e em torno das suas mesquitas, com os piores resultados escolares em termos comparativos com outros migrantes e com manifesta falta de vontade de integração, metem medo a muito alemão que se sente atraiçoado pela política e vive com a impressão que a classe política não protege o próprio país nem a própria cultura e se coloca ao serviço de egoísmos e oportunismos individualistas ou de classe.
O medo e o oportunismo têm muito poder numa sociedade habituada a varrer para baixo do tapete o lixo que produz e os problemas não resolvidos desde os anos 60. Assim o CDU/CSU e Liberais fecharam sempre os olhos aos problemas, no que tocava aos estrangeiros, vendo-os apenas como mão-de-obra barata que vinha solucionar os problemas duma economia em expansão. Os Verdes cresceram sob a bandeira dos estrangeiros e da ecologia, colhendo agora os frutos que se expressam nos resultados das eleições; o SPD preocupou-se em integrá-los no partido, atendendo ao potencial que significam em termos de votos para o futuro.
Sarrazin, embora político, não gosta do jogo preferido dos políticos: o Pingue-pongue; gosta mais de futebol! Quer ver a bola na baliza ao exigir medidas reais para a integração dos muçulmanos no país. As suas exigências correspondem, em parte, à legislação vigente na USA, Canadá e Austrália.
No fim de contas, fica a impressão de que os alemães preferem continuar a falar alemão macarrónico com os estrangeiros, não tolerando que Sarrazin, o povo, fale alemão claro. Este descreve um estado de facto mas num tom exaltado e metendo, por vezes o pé na poça. E os seus críticos abusam do moralismo ‘multiculti’ para encobrir os próprios erros e para disciplinar ideias da direita e/ou assegurar resultados eleitorais. O problema em aberto é que os políticos passam e os problemas ficam.
Depois da campanha contra Sarrazin os partidos parecem voltar à normalidade começando agora a pronunciar-se por uma discussão aberta e falando da necessidade de integração.
Europa em efervescência
Thilo Sarrazin provoca na Alemanha uma discussão que já se vai fazendo sentir noutros países europeus. A Holanda que nos anos 80 era modelo nas medidas de acolhimento e apoio aos imigrantes manifesta agora, com reacções xenófobas, que o seu latim chegou ao fim.
Por toda a Europa se sente um fervilhar inquieto no povo. Este vê a pobreza a imigrar para a Europa e sente-se mais depauperado pelos próprios Estados onde as leis e os impostos asfixiam cada vez mais o cidadão laborioso. Uma insatisfação cada vez mais explícita contra o agir da classe política estabelecida terá como consequência a formação de novas forças políticas. A crise económica e financeira leva os perdedores da sociedade a revoltarem-se contra as elites que cada vez mostram mais desprezo pelos de baixo.
As camadas média e baixa da sociedade sentem-se inseguras num momento em que a oligarquia da União Europeia, as famílias partidárias e a sua burocracia se tornam mais fortes.
Os problemas económicos cada vez mais reais, a esterilidade das mulheres europeias e a resistência muçulmana à integração e correspondente vontade procriadora, levam muita gente a sentir o Islão como uma ameaça à própria cultura.
Muitos constatam que os explorados de ontem reagem agora – via imigração e procriação – explorando as leis existentes, a liberdade religiosa e a providência social, vivendo em gueto em torno das suas mesquitas e afirmando-se contra a sociedade acolhedora. Emigram para fugirem à desumanidade social dos países de origem mas temem os valores da nova sociedade.
Entretanto o estrato social inferior autóctone descobre-se como parte da classe social multi-étnica precária entregue a uma concorrência selvagem. Por outro lado uma classe secular vê na atitude muçulmana contra a emancipação, contra o indivíduo e contra o iluminismo uma ameaça às conquistas republicanas. Vê-se confrontada com uma religião eminentemente política, sem política que a confronte. A força ideal reage e aproveita os fracos do poder económico.
A raiva do povo nunca foi boa conselheira mas a incúria política não pode continuar a ser a resposta a problemas a resolver agora, em termos bilaterais.
Os “populistas” terão sucesso porque os nossos políticos revelam menos inteligência do que o Povo em geral.
“Deutschland schafft sich ab” é um livro incómodo para alemães e muçulmanos. O livro reflecte a opinião do povo, a opinião dos que mais sentem os ventos fortes e frios do turbo-capitalismo. Em relação aos outros estrangeiros e seus descendentes concorre para uma discussão mais adequada, uma vez que a imprensa alemã estava habituada a tratar os problemas especificamente turcos sob o manto de “problemas dos emigrantes e seus descendentes”.
Ressentimento por um lado e arrogância pelo outro não resolvem o problema. A integração do mundo turco e árabe na Europa é demasiado complexa para se poder solucionar com simples posições de pró e contra.
Nem a xenofobia nem a arrogância das elites resolverão os problemas de pessoas oprimidas económica e/ou culturalmente. Em tempos de crise todos tendem a sobre-reagir! Na casa em que não há pão todos ralham mas ninguém tem razão!
Na nossa sociedade em ebulição é de preferir um inimigo verídico a um amigo falso.
António da Cunha Duarte Justo
Alemanha, 5 de Outubro de 2010
Caríssimo:
A chamada “invasão pacífica” muçulmana é um facto, embora na Alemanha seja mais patente, também existe em Portugal.
Não vale a pena “fingir” que não vemos, pois eles estão aí.
Resta saber até quando vão permanecer pacíficos, como é o caso, em Portugal, onde a maioria provém das antigas colónias, com os guineenses à frente.
A integração bem pensada pode ser o caminho certo, mas creio que a liberdade de constituírem mesquitas e outros locais de culto do islamismo terão de ter reciprocidade nos países islâmicos onde impera a intolerância religiosa.
Naturalmente que a União Europeia deve ter um plano conjugado com os governos dos seus vários países europeus e terá de agir e a meu ver quanto antes.
Claro que eu não disponho de certezas nem sei adiantar soluções, mas é altura de pensar, sem intolerãncias, mas sem facilitismos.
Não vale a pena esconder a cabeça na areia como a avestruz.
Parabens pelo post e um forte abraço.
Infelizmente, este é um tema quentíssimo e actualíssimo, que muitos, especialmente os parasitas dos nossos políticos, não querem ver.
Aos poucos, muito subrepticiamente, o mundo árabe começa a ocupar antigos territórios, que outrora ocupou e donde voltou a ser expulso, procurando alterar as estruturas e costumes dos povos no meio dos quais se instala.
Este tema preocupa a humanidade desde o passado.
Lembremos o grande drama dos Judeus imigrantes no Egipto no tempo de Moisés.
Chega a hora de a Humanidade reflectir o assunto na perspectiva das Leis Universais que são invioláveis e imutáveis.
É urgente reflectir o assunto na perspectiva do Sentido da Vida.
O que é o Homem no contexto universal?
Os meus cumprimentos
j.g.
Caríssimo
Professor António Justo,
Antes de mais, quero parabenizá-lo pelo excelente e actual artigo que coloca à nossa reflexão.
Na realidade, começa a ser preocupante a atitude dos poderes políticos no que concerne em encontrar vias de solução para este tipo de problemas. O seu sistemático e irresponsável adiamento poderá conduzir-nos a situações bem mais graves e conflituosas…
Aproveito para recordar, aqui, a atitude assumida pela Austrália. Radical e objectiva, mas uma solução pragmática: Quem quizer permanecer em território australiano tem que se sujeitar ao seu “modus vivendi” e sistema político e, sobretudo, a respeitá-lo. Quem não quizer acatar essa exigência / generosidade, é imediatamente convidado a abandonar o país.
Certa ou errada, é uma solução pragmática e justa!
Lá diz o velho ditado: Cada um em sua casa é rei.
Assim sendo, quem vai para um país de acolhimento, muito naturalmente, terá que se adaptar e integrar na sociedade de acolhimento. Em circunstância alguma, deverá ser a sociedade de acolhimento a subalternizar-se perante estrangeiros…
O mais importante, isso sim, é que o país de acolhimento não se recuse a recebê-los, segundo as suas regras e cultura, o que, à partida, atentos os seus problemas específicos, significa compreensão, tolerância e solidariedade.
Tanto quanto eu a entendo, a globalização tem os seus limites, mas não pode pôr em causa valores seculares, próprios de nações organizadas e com as suas culturas específicas.
Tilo Sarrasin teve a coragem de colocar o dedo na ferida e, como tal, teve a resposta imediata, sobretudo, dos partidos políticos políticos oportunistas, que se traduziu na perseguição obstinada que lhe foi movida, coartada que foi a via do diálogo…
Os parlamentos e os governos deverão definir com rigor os parâmetros em que se desenvolve o acolhimento a estrangeiros – as suas próprias regras, em ordem a que não sejam minados “por dentro” por interesses que transcendem o acto de acolher estrangeiros, muito menos, conflituar com os cidadãos natos desses países.
Aqui, lhe deixo o meu mais fraterno e afectuoso abraço.
Paulo M. A. Martins
Fortaleza (CE) – Brasil
Turks make up the largest minority in Germany. Statistics from 2006 show 1.7 million residents of Germany are Turkish nationals. Including those acquiring German nationality by birth or naturalization, the Turkish community totals 2.4 million in a population of 82 million.
Encontrei isto na net.
Afinal qual será mesmo o número de turcos na Alemanha. Eu pensava que seriam uns 4 milhões. Serão menos?
Abraço
Os quatro milhões e tal dizem respeito aos muçulmanos na Alemanha.
Segundo a estatística do Ministério do Interior alemão, na Alemanha, há 3 milhões de turcos e 330 mil imigrantes de estados árabes. Naturalmente que há muitos turcos com nacionalidade alemã e com dupla nacionalidade o que pode justificar diferentes maneiras de contar. Uma certa imprensa de língua inglesa, muitas vezes, está interessada em apresentar comparações desfavorável aos alemães ou comparando a imigração para a Europa com a DA USA, o que não é legítimo atendendo ao diferente procedere!. Quando se fala de problemas de integração o problema é em geral dos muçulmanos
O problema não só é alemão mas brisantemente europeu. O povo alemão é paciente mas discute muito e profundamente as coisas.
O tema da imigração tinha sido declarado já como falhado, há anos atrás pelo Chanceler Schmidt quando já não no activo. Ninguém se atrevia a falar abertamente porque os interesses económicos da Alemanha na Turquia são mastodônticos e os árabes (muçulmanos) em termos de religião são internacionalmente solidários. A Alemanha, como o motor económico da EU e com uma economia integrada em todo o mundo não pode falar abertamente de certos problemas. Neste caso em prejuízo da Europa. Agora vê-se obrigada a fazê-lo porque precisamente da mais alta elite, Sarrazin cometeu o “erro” de apontar para a gravidade do problema. A Elite não pode aceitar que um dos seus se vire para o precariado, dando-lhe oportunidade para falar com autoridade!
Interessante que a visita do presidente alemão à Turquia meteu o dedo na ferida.
Um cordial abraço e sempre ao dispor.
António Justo.
A maioria dos terroristas muçulmanos nasceram e vivem na Europa. Porém, são treinados para matarem os europeus e os demais ocidentais, incluíndo os asiáticos.
TEMOS COMO PROVA O ATENTADO DE PARIS.
TODOS TINHAM NASCIDO NA EUROPA.
A única solução é EXPULSAR TODOS OS MUÇULMANOS do Continente europeu, e dos demais continentes.
Somente assim, os países civilizados ficarão livres dessa Seita Pedofílica e Política, que alega ser religião, sem o ser, denominada islamismo.
Obs.: os muçulmanos entram na Europa, e em outros continentes, sob o pretexto de que são refugiados de guerra ou imigrantes, porém É UMA FARSA! São INVASORES comandados pela IRMANDADE MUÇULMANA, com o intuito de tentar islamizar os países civilizados.
Sem dúvida, vivem na esperança…
A NOVA ORDEM MUNDIAL, acabará com essas esperanças!
Alias, os muçulmanos já estão sendo expulsos de vários países europeus, e é somente o começo.
Risos e gargalhadas!!!
ISLAMOFOBIA…
TODOS OS MUÇULMANOS PRECISAM SER EXPATRIADOS DA EUROPA E DE TODOS OS PAÍSES CIVILIZADOS, PARA O ORIENTE MÉDIO!
ENQUANTO NÃO SAIREM, DEVERÃO SER CONFINADOS EM CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO, ONDE PODERÃO COLOCAR NO PORTÃO DE ENTRADA: “EURÁBIA”, COMO SONHAVAM.
Antes de mais nada, ISLAMISMO NÃO É RELIGIÃO, mas, é uma SEITA PEDOFÍLICA E POLÍTICA, na qual a pedofilia é legalizada por lei do ISLÃ.
A realidade: os cristãos ou membros de outras religiões não enviam assassinos para matar no Oriente Médio, porém, os muçulmanos enviam suas facções Terroristas, sob o pretexto que são “Fundamentalistas Islâmicos”, para matar no Ocidente.
Muçulmanos recolhem dízimos nas Mesquitas, para o Terrorismo, então são cúmplices.
No Oriente Médio, constantemente, estupram, mutilam e matam cristãos e membros de outras religiões.
Por que então, temos que os tolerar na Europa e em outros países civilizados, se eles nos odeiam e matam?
Os islamitas seguem, rigorosamente, o que está escrito no CORÃO (escrito pelo pedófilo Maomé, que chamam de Profeta), por esse motivo a PEDOFILIA é legalizada pela lei do ISLÃ.
Também, nesse livro satânico que chamam de sagrado, o CORÃO, está escrito que todos têm que serem convertidos ao islamismo ou assassinados, de acordo com a tal “Guerra Santa”, que de santa não tem nada.
Nos noticiários, poderemos saber das atrocidades que praticam nas indefesas aldeias e pequenas cidades da África: estupram suas meninas e jovens, e matam todos os homens, para que não mais procriem: os “Cães Infiéis, ao Maomé” (como chamam todos que não são muçulmanos). Em seguida obrigam suas vítimas a colocar o véu, e as transformam em muçulmanas, contra a vontade delas.
Depois alegam, descaradamente, que islamismo é a “religião” que mais cresce no mundo.
Entre outras perversidades: estupros de mais de seiscentas meninas e adolescentes, obviamente virgens, como foi amplamente divulgado na Itália. Na Inglaterra estupraram centenas de meninas, também amplamente divulgado. Assim como em todos os países europeus, onde estão infiltrados, acontece a mesma coisa.
Ainda, picham todas as Igrejas nos países europeus, que os acolheram, onde podemos observar que apenas as Mesquitas não estão pichadas. Se fosse obra de pichadores, as Mesquitas também estariam.
Depois reclamam da ISLAMOFOBIA?
E, viva a ISLAMOFOBIA, que varrerá do mundo, a chaga da humanidade, o islamismo, e suas perversões sexuais: a pedofilia
IRMANDADE MUÇULMANA…
TODOS OS MUÇULMANOS PRECISAM SER EXPULSOS DA EUROPA E DE TODOS OS PAÍSES CIVILIZADOS, PARA O ORIENTE MÉDIO!
ENQUANTO NÃO SAÍREM, DEVERÃO SER CONFINADOS EM CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO, ONDE PODERÃO COLOCAR NO PORTÃO DE ENTRADA: “EURÁBIA”, COMO SONHAVAM.
A realidade que poucos conhecem:
A SUPREMA CORTE DA ESPANHA revogou a lei que proibia o uso de véu, e os devidos trajes das muçulmanas, porque recebeu ameaças da IRMANDADE MUÇULMANA!!!
Obs.: Essa IRMANDADE MUÇULMANA, está infiltrada em todos os países europeus, incluindo Austrália, Canadá, e a Ásia.
Dessa maneira, todos os MOVIMENTOS contra os islamitas na Europa, e em todos os países civilizados, são logo silenciados, porque as Organizações recebem ameaças de morte, da IRMANDADE, nas quais incluem os familiares.
É terrorismo oculto, feito através do TELEFONE.
E, também, sob ameaça de morte, forçam as pessoas que se convertam ao islamismo.
Os muçulmanos se impõem no mundo, através de ameaças de mortes, bombas, assim como homens-bomba ou incêndios provocados, seja numa residência ou instituição pública, como foi o caso da Suprema Corte da Espanha.
Nota: o Papa Bento XVI, foi obrigado a abandonar o papado, porque em mais de 50 (cinqüenta) idiomas, transmitido ao mundo inteiro, falou algumas verdades sobre a maldita SEITA PEDOFÍLICA, denominada Islamismo. E o Vaticano seria impludido pelos muçulmanos, se ele permanecesse no papado. Assim, o Papa Francisco, assumiu o papado, e teve que se humilhar, por exigência dos muçulmanos, em lavar os pés de uma muçulmana, que odeia os cristãos, e ainda teve que beijar os pés dessa maldita.
A realidade: o Papa Franciso é o fantoche dos muçulmanos e nem teve autorização em usar o nome de Francisco I, como seria o correto, por exigência dos islamitas!!!
Apenas um exemplo do que os malditos islamitas fazem no Ocidente: é o caso do político holandês, que quer livrar seu país dos islamitas, e tem todos os motivos, e devido a isso, tem que andar com seguranças, usar carro blindado, para não ser assassinado pelos muçulmanos, em seu próprio país!
Ainda, os islamitas pertencem a uma SEITA PEDOFÍLICA E POLÍTICA, denominada islamismo, que se intitula religião, sem o ser, na qual a pedofilia é legalizada por lei do ISLÃ.
Em razão disso, se acham no direito de estuprar nossas crianças, podendo levá-las à morte, por hemorragia interna, e se sobreviverem, ficarão traumatizadas para o resto de suas vidas.
Uma coisa é certa, eles também tem família, como nós!!!
Então, vamos aplicar nos muçulmanos, a Lei de Talião:
‘OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE’.
Assim, não poderão mais nos intimidar com ameaças, porque saberão que haverá o troco!!!
No Oriente Médio, matam, estupram e mutilam cristãos e membros de outras religiões.
Por que temos que os tolerar na Europa e em outros países civilizados, se eles nos odeiam e matam?
VAMOS DAR UM BASTA!!! NÃO VAMOS CONTINUAR RECEBENDO ORDENS PARA RETIRARMOS OS CRUCIFIXOS DAS IGREJAS, AS ÁRVORES DE NATAL DAS RUAS E ASSIM POR DIANTE. E AINDA SERMOS AMEAÇADOS DE MORTE, ASSASSINADOS OU DEIXAR NOSSAS MENINAS SEREM ESTUPRADAS PELOS PEDÓFILOS MUÇULMANOS, EM NOSSOS PRÓPRIOS PAÍSES, ONDE OS MUÇULMANOS SÃO INTRUSOS!!!
E, viva a ISLAMOFOBIA, que varrerá do mundo, a chaga da humanidade: o islamismo e suas perversões sexuais: a pedofilia
Obs.: os muçulmanos sempre envolvem os judeus nas descriminações, sendo que os judeus nunca foram taxados como assassinos, estupradores ou terroristas. É uma jogada maquiavélica dos islamitas, tentando espalhar o anti-semitismo (Neonazismo) pelo mundo, com intenção de enfraquecer a ISLAMOFOBIA.
ANDERS DA NORUEGA…
TODOS OS MUÇULMANOS PRECISAM SER EXPATRIADOS DA EUROPA E DE TODOS OS PAÍSES CIVILIZADOS, PARA O ORIENTE MÉDIO!
ENQUANTO NÃO SAIREM, DEVERÃO SER CONFINADOS EM CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO, ONDE PODERÃO COLOCAR NO PORTÃO DE ENTRADA: “EURÁBIA”, COMO SONHAVAM.
As verdades que não devemos esquecer:
ANDERS BEHRING BREIVIK da Noruega não é um assassino, é um idealista, assim como foi Che Guevara e outros, que arriscaram suas vidas e liberdade, em prol da humanidade. E. como o próprio Anders da Noruega declarou: “foi cruel, mas necessário”. Com seu ato, ao eliminar os islamitas e seus simpatizantes, ele teve a intenção em alertar o mundo sobre os perigosos muçulmanos, que se infiltram na Europa e em outros países civilizados, sob qualquer pretexto, e na primeira oportunidade fazem terrorismo nos países que os acolheram.
Exemplos: na França, queimam as propriedades dos ocidentais, sob qualquer pretexto, e contratam desocupados para fazerem o “serviço”, em conjunto, para não serem incriminados. E, onde podemos observar que todas as Igreja estão pichadas, e apenas as Mesquitas não estão. Se fosse obra de pichadores, as Mesquitas também estariam.
Na Rússia, mataram dezenas de crianças numa escola, mas ali não puderam negar a autoria.
Na Itália, apenas oito islamitas, em poucos meses, estupraram mais de 600 (seiscentas) meninas de 12 a16 anos de idade, obviamente virgens, o que foi amplamente divulgado.
Na Inglaterra incendiaram várias cidades inglesas, somente porque um islamita foi morto pela polícia.
Nos USA todos sabem o que aconteceu, porque foi amplamente divulgado.
No Brasil, um brasileiro que matou vários estudantes num colégio, tinha ligações com terroristas islâmicos, inclusive pela Internet.
Portanto, podemos deduzir que todos os assassinatos nas escolas, no mundo inteiro, mesmo não sendo efetuados por muçulmanos, os atiradores são recrutados por eles.
Incluíndo assassinatos por facadas.
Islamismo não é religião, é uma SEITA PEDOFÍLICA E POLÍTICA, com suas leis próprias, nas quais a pedofilia é legalizada por lei do Islã. Qualquer muçulmano pode casar com 3 (três) meninas, ao mesmo tempo, com 9 (nove) anos de idade ou menos, para suas orgia pedofílicas, e quando morrem nessas orgias, apenas são substituídas. Alegam que é costume, para justificarem suas perversões sexuais. Os islamitas seguem o exemplo do pedófilo Mohamed, que chamam de profeta, e cuja última esposa, Ayshah, tinha apenas 8 (oito) anos de idade.
Antes do ato de Anders Behring Breivik, a Nova Ordem dos Templários não era conhecida, agora essa Sociedade Secreta se espalhou pelo mundo inteiro, tendo milhões de seguidores, que estão aumentando a cada dia. Se era esse o objetivo de Anders, a divulgação, então conseguiu!!! E, a Islamofobia se fortificou pelo mundo civilizado, graças ao corajoso Anders de Noruega.
Obs.: os muçulmanos, sempre covardes como todos os assassinos, se escondem por trás das “Estrelas Negras”, na Grécia, e outras denominações que usam, para promoverem revoltas e matanças, com intuito de dominarem os PAÍSES, posteriormente.
O mesmo método estão usando na Síria, e depois culpam o governo Sírio, pelos genocídios que praticam.
NOVA ORDEM MUNDIAL
A NOVA ORDEM MUNDIAL (GOVERNO MUNDIAL) ficará sob a coligação EURO-ASIÁTICA (Rússia & China), e qualquer esperança que os muçulmanos tinham em dominar o mundo inteiro, e impor sua SEITA PEDOFILICA E POLÍTICA, na qual a pedofilia é legalizada por lei do Islã, chamada islamismo, que chamam de religião, sem ser, está com os dias contados.
CHINA já está dominando o mundo inteiro. Na Europa, estão distribuídos conforme o número de habitantes dos países, em que vivem, quase matemticamente: 30% de chineses e coreanos, inclusive na Austrália e Canadá.
Esse povo inteligente, trabalhador e disciplinado, é o único que tem condições psicológicas e ética moral, em colocar ordem no planeta Terra.
CHINA, é a Primeira Economia Mundial, desde 2011.
E como eles mesmo declararam: VOCÊS NÃO PODEM NOS DETER !!!
Palavras que demonstram segurança e não apenas esperança.
CHINA é o único país que tem míssil invisível ao radar, podendo ser lançado para qualquer país do mundo, em minutos, sem ser interceptado.
Finalizando: O ANTICRISTO (vidência), que todos pensavam que seria um homem, se enganaram, porque, sempre ambiciosos e megalomaníacos, cada político em destaque, sonhava em ser ” o escolhido” , e nunca lhes passou pela mente que poderia ser uma nação: OS CHINESES
Nota: Na China predomina o ateísmo, que não é religião, mas uma convicção.
Observação: Esse GOVERNO MUNDIAL será instalado, ainda nessa década