SERVIÇO DA IGREJA CATÓLICA A REFUGIADOS NA ALEMANA

Em 2017, cresceu o interesse do catecumenado dos refugiados na Alemanha.  Em 2017 foram registadas em 22 dioceses católicas, pelo menos 507 indagações baptismais, sendo concretizados. pelo menos, 262 baptismos.

Em 2016 havia cerca de 100 mil voluntários da igreja envolvidos na ajuda aos refugiados e em 2017 havia cerca de 63 mil pessoas.

O número de empregados da igreja a tempo inteiro no auxílio de refugiados aumentou ligeiramente em 2017: em 2016 havia 5.900 empregados, e em 2017 havia pelo menos 6.400 funcionários a tempo integral nesta área.

Os seus campos de atuação são, sobretudo, os serviços de consultoria profissional, educação, serviços de integração, apoio psicossocial e terapêutico e assistência especial para refugiados menores de idade.

Outras estatísticas da Alemanha:

Em 2016 houve 792.000 nascimentos, 911.000 óbitos, foram feitos 98.721 abortos e entraram 280.000 refugiados.

Em 2017 houve 101.200 abortos registados e 186.644 requerentes de asilo.

Portugueses na Alemanha em 2015:       133.929; em 2016 aumentaram para 136.080.

António da Cunha Duarte Justo

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TEMOS GROKO (Grande Coligação) – GOVERNO DE COLIGACAO CDU/CSU E SPD NA ALEMANHA

O sistema Ângela Merkel ganhou e com ela o SPD também! Os militantes com o seu voto de 66%, pela coligação demonstraram que o SPD quer assumir responsabilidade política e ao mesmo tempo permitir-se uma pequena oposição dentro do partido para poder convencer mais eleitores nas próximas eleições.

O partido AfD vê no “sistema Merkel” o coveiro da CDU e do SPD e acusa o SPD de, com o seu voto para um novo governo sob a chanceler Angela Merkel, “obstruir um novo começo político “ na Alemanha, como relata o FOCUSonline.

A Alemanha é demasiado grande para possibilitar revoluções!

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MUTILAÇÃO SEXUAL COMO PREVENÇÃO CONTRA INFIDELIDADE MATRIMONIAL E DEFESA DA POLIGAMIA

Sociedades machistas roubam a sensualidade às mulheres

Há sociedades machistas que roubam a sensualidade à mulher. O prazer é reservado ao homem à custa da dor da mulher!

Atualmente é feito o brutal corte do clitoris e dos lábios genitais interiores e exteriores a 8.000 meninas e mulheres, por dia.

Há 130 milhões de mulheres no mundo vítimas de mutilação genital. A maioria com idade inferior a 15 anos.

Esta barbaridade deve-se à tradição patriarcal de sociedades em que os homens querem estar seguros que a mulher terá dores no acto sexual vendo na mutilação da mulher um impedimento à infidelidade matrimonial.

Na Europa também se encontram imigrantes que, às escondidas, praticam tal atrocidade. Muitos deles aproveitam-se das férias na terra para o fazer e as meninas são surpreendidas.

Isto favorece o machismo e a poligamia.

Sociedades machistas roubam a sensualidade às mulheres e impedem-nas de terem rosto próprio!

São perseguidas e vitimadas por sererm raparigas

Diariamente morrem 300 meninas devido a violência perpetrada contra elas. No mundo, 120 milhões de raparigas de idade inferior a 20 anos foram vítimas de violência sexual.

Diariamente 20.000 raparigas de menoridade dão à luz uma criança. 3.000 são de idade inferior a 15 anos.

No mundo todos os dias fogem de suas terras 30.000 pessoas. Dois terços delas são meninas e mulheres.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

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Os CATAVENTOS DA DEMOCRACIA

FUNDADO PARTIDO “RENOVAR” NA GRÃ-BRETANHA CONTRA O BREXIT

 

António Justo

O Jornal Notícias titulou: Há um novo partido britânico que promete travar o Brexit; de nascimento recente (19.02.2018), o nome do partido é Renew (Renovar), tem como lema: “Uma nova visão para a nação” e quer impedir o Brexit. Pretende, de maneira mais alargada, ser uma alternativa à atual classe política da UK. Na Europa a classe política encontra-se em plena ebulição (França, Áustria, Itália, etc.).

Esta é certamente uma oportuna iniciativa! Um país da envergadura da Grã-Bretanha necessita de mudança na continuidade e não de ideologias revolucionárias que vivam de ideias peregrinas e do oportuno para poderem fazer dos arrabaldes das ciddades, a Polis!

Os opositores a um novo referendo, sobre a permanência da Grã-Bretanha na UE, têm medo de uma decisão mais preparada, reflectida e consciente, sobre o sim ou o não do Brexit.

O povo é sempre soberano seja no dizer seja no desdizer

Seria sofrer de estagnação querer legitimar a validade de uma decisão tomada numa mera parcela de tempo de circunstâncias específicas em que foi tomada (referendo tornado vinculativo quando o não era e com apenas 52%; tal decisão deveria ter de atingir os 75%, porque se trata de uma decisão que implica sustentabilidade em termos nacionais!).

Geralmente os intervalos entre o tempo não é mais que a distância que vai do erro à verdade, muito embora o tempo continue inocente! A experiência da vida chama a atenção para as circunstâncias que determinam a realidade de um acontecimento ou decisão.

É da essência da democracia não se poder fixar nesta ou naquela posição; tem que estar sempre aberta ao desenvolvimento das pessoas e aos diferentes mandarins dos relevantes sectores públicos que puxam a consciência da manada num sentido ou no outro.

A teimosia e equívoco, de muitas pessoas relativamente à fixação nos resultados de consultas populares, peca por falta de exatidão e por confusão, ao mesclar a decisão de um momento em determinadas circunstâncias com a realidade como se fosse verdade sustentável. Um processo democrático está dependente das vontades e das circunstâncias que as formam. Por isso quem apela para decisões do processo democrático tem que estar atento para não perder o processo!!!

Há que aceitar a realidade do ser humano e da sociedade como processo e viver na consciência de que a vontade popular vira conforme os ventos!

A classe estabelecida no nosso sistema político-social, em vez de barafustar contra novos movimentos (populismos de direita ou de esquerda) ou de temer perder direitos adquiridos, tem que mudar de vida! A classe estabelecida da geração 68 tem de se ir preparando para dar lugar a uma nova burgalidade e uma nova cidadania!

Uma sociedade democrática verdadeiramente esperta, para ser coerente com o seu sistema político partidário, terá que se ir transformando em movimentos cataventos da democracia; o passo seguinte seria o estabelecimento da verdadeira democracia que passaria de democracia partidária representativa para democracia directa!!!

O Brexit é um mal para a Grã-Bretanha e um mal para a Europa. A UE precisa da UK e a UK precisa da UE. A EU é ainda mais importante para a Inglaterra, que bem sabia ir buscar as uvas passas do bolo europeu!

O Brexit constitui um mal para a Alemanha porque a nova constelação da EU, sem a Inglaterra, passa a ser mais influenciável pelos países latinos! Co a saída, a Alemanha não pode contar com a influência deste parceiro maior a seu lado. (Os interesses dos grandes são sempre diferentes dos pequenos!)

Por outro lado, a Europa só se pode afirmar como um todo (EU), num futuro, já presente, de rivalidades incontidas entre civilizações. A não ser que se fizesse marcha atrás no desenvolvimento da História e se voltasse para um ecologismo regional com os seus múltiplos biótopos; diga-se, para uma democratização de economia e de regiões, não baseada só em povo e nações (grupos de nações).

Por vezes tem-se a impressão que anda tudo à procura do Pai Natal! Mais exato seria, em vez de falarmos tanto contra o Estado, contra a EU, exigir-se mais dos eleitos, o que implicaria verdadeira formação política (e não partidária) do cidadão para que a maioria popular se metesse na alhada da política.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do tempo,

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TRÊS MILHÕES E MEIO DE CATÓLICOS ESTRANGEIROS NA ALEMANHA

A Comissão de Migração da Conferência Episcopal informou que na Alemanha (em 30 de junho de 2017) havia 3.526.143 católicos com cidadania estrangeira registrada. 2,1 milhões deles têm cidadania não alemã e 1,4 milhões de católicos têm um passaporte alemão e uma segunda nacionalidade estrangeira.

Cerca de 3,1 milhões de católicos estrangeiros (cerca de 90%), são originários de países europeus. Os católicos com cidadania estrangeira representam 15 por cento de todos os católicos na Alemanha e, e no dizer da conferência episcopal, contribuem significativamente para a manutenção da Igreja no país.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo,

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