PARA CADA SOCIEDADE O QUE ESTÁ A CONTAR É A PRÓPRIA NARRATIVA

Já dá demasiado nas vistas como os protestos contra a política chinesa de Covid-19, são celebrados nos media alemães como luta justa, quando, um ano atrás, nas manifestações e caminhadas na Alemanha contra as medidas de corona impostas, os manifestantes eram publicamente rotulados como extremistas, negacionistas e teóricos da conspiração.

Será motivo para começarmos a questionar se não vivemos num mundo político-social em que as coisas são organizadas da maneira como fazem jeito para o sistema; não importa a realidade, mas sim a narrativa sobre ela.

Dois pesos e duas medidas! A hipocrisia está a suprimir a veracidade.

E assim se vão entretendo os povos.

 

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

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António da Cunha Duarte Justo

Actividades jornalísticas em foque: análise social, ética, política e religiosa

14 comentários em “PARA CADA SOCIEDADE O QUE ESTÁ A CONTAR É A PRÓPRIA NARRATIVA”

  1. Não tenha dúvidas, eu penso o mesmo pena é a minha que por motivos do meu trabalho fui obrigada a tomar essas malditas vacinas

  2. Cristina Marques Mendes , às vezes o peso da sociedade ou de quem se apodera dela é tão forte que temos que vergar. Eu também tomei as duas primeiras no princípio; com as vacinas fiquei com a impressão de ter piorado qualidade de vida nalguns aspectos; há dias “apanhei” o vírus e sou do parecer que já é demais! Mas cada cabeça sua sentença e temos que respeitar!

  3. Ao que está a chegar a Humanidade
    Querem destruir os Valores ,
    Tempos difíceis se aproximam.
    Temos que estar Alertas.
    Vergonha
    Vergonha
    Vergonha

  4. As reacções são diferentes conforme o organismo de cada pessoa e é compreensível que se instale algum medo. Por isso as opiniões divergem e acho que isso não tem nada a ver com política, hipocrisias, negacionismos e extremismos. Outra questão!
    Tomei as vacinas e quase não tive reacção. Tive covide entre duas doses mas a reacção foi muito ligeira. Penso como teria sido se não as tivesse tomado.
    O pior é que os conflitos e divergências não são só nesta questão do covid/vacinas. São em tudo ou quase tudo e temos que ter grande envergadura para enfrentar estas mudanças na sociedade.

  5. António Cunha Duarte Justo, eu não sou a mesma em questão de força, e a filha de uma senhora Alemã minha amiga que mora na Suíça está no mesmo

  6. Cristina Marques Mendes, esse problema triste que aponta já o ouvi confirmado por muitas pessoas (eu também tenho a impressão de ter ficado um pouco mais esquecido)! Conheço uma pessoa portuguesa de 50 anos que foi aconselhada no hospital a tomar a vacina anti Covid-19 e, apesar do bom estado de saúde atestada pelo médico que recomendou que tomasse a vacina, facto é que dois dias depois de a tomar morreu em consequência dela. Nas minhas relações alemãs sei de um rapaz de 35 anos que depois de tomar a vacina morreu e cuja morte foi reconhecida como consequência da vacina; neste assunto teria muito que contar mas como se trata de casos individuais e pretendo ser o mais objetivo possível no que relato penso que estas experiências não são suficientes para poder tomar uma posição taxativa contra a vacina. Há casos em que ajuda, mas também casos em que as consequências negativas ficam por muito tempo. Ouvi dizer que na China recomendam a pessoas com idade superior a 60 anos a não tomar a vacina. O número de casos de morte consequência da vacina não relatados é muito elevado. Sim, porque embora haja relato de pessoas que viram morrer o familiar depois da vacina, esses não são contados como consequência dela porque se não houver uma autópsia ao defunto que o constate, a morte não é contada como consequência da vacinação.
    Sou do parecer que neste assunto não devemos dar conselhos a ninguém no sentido de tomar ou não tomar a vacina porque o efeito depende de muitas circunstâncias, uma entre elas o estado do mecanismo de defesa da pessoa. O problema das vacinas não era porém o tema do meu post.

  7. António Cunha Duarte Justo, sim. Não contesto. Por isso digo que, independentemente dos benefícios ou não das vacinas sendo que as pessoas podem reagir de maneiras diferentes, há politiquice, hipocrisias, negacionismo e extremismos e isso é outra questão. Claro que há muitas contradições e o que ontem era defendido hoje pode já não ser e os discursos e atitudes dos media variam.
    Certamente não me expliquei bem no meu comentário anterior.

  8. Mafalda Freitas Pereira , compreendo. O que é difícil de compreender é que os mesmos meios de comunicação social que ontem difamavam vozes críticas na Europa, hoje os mesmos media louvem os contestadores das medidas Covid-19 na China! Isso é que seria importante ser notado na opinião pública.
    Para mim o problema nessa atitude é apenas uma questão de lógica e de justiça independente do julgamento que as diferentes políticas possam fazer aos seus críticos.
    Também acho que é um problema a atitude dos medias hoje afirmarem uma coisa e amanhã afirmarem outra porque sabem que, entretanto, a maioria da população não se dá conta das contradições ou não está atenta por falta de tempo ou de pachorra para seguir o fio à meada política que geralmente não provoca agrado. Certamente muito do que foi transmitido às populações não poderá ser mantido, mas fica a questão de as pessoas não perguntarem porquê. Esta atitude tem como consequência colocar na fogueira os que alertam para os busílises das questões.
    Desejo-lhe uma boa noite.

  9. António Cunha Duarte Justo. eu compreendi
    E escrevi também o que penso e não para influenciar ou falar mal mas o certo é que o meu cunhado umas semanas depois da segunda vacina sofreu um ataque cardíaco que tiveram que o reanimar duas vezes e quase que passou ao outro Lado e nunca tinha tido problemas cardíacos.

  10. Cristina Marques Mendes, é bom que se façam público tais casos até porque a maioria deles não chegam ao conhecimento público, até porque os governos não têm interesse nisso. Quanto mais informações de um lado ou do outro houver mais poderão as pessoas ponderar antes de se decidirem.

  11. Concordo com a sua observação, mas pelo que nos é dado ver o exagero na China é fechar as pessoas com Covid nas suas casas, mas fechar mesmo.

  12. Em cada sociedade as opiniões dos cidadãos são formatadas pelos que têm poder mas o trágico é que muitos não notam que apenas repetem, como o papagaio, o que ouviram na TV onde se encontram muitos boys do correspondente regime. Então definem-se segundo o princípio “a opinião sou eu” e então terão de ser o que o mainstream segue.

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