Vamos todos investir no produto bruto interno da felicidade
Tantos desejos de boas festas e felicidades são o melhor indicativo da importância da felicidade de cada um. Neste sentido em 2023 vou pessoalmente fazer por ser feliz e substituir cada ideia negativa por uma ideia positiva de modo a não ficar no “ralenti” da sombra da vida (só com o motor a trabalhar) a vê-la passar de forma vertiginosa. Há coisas que não posso mudar fora mas talvez possa mudar dentro de mim procurando para isso experimentar um outro ângulo de visão.
Vou procurar sorrir mesmo quando apetece chorar; isto na esperança que o sorriso mesmo mecânico funcione como interruptor do centro emocional do cérebro activado positivamente pelos músculos faciais.
Vou tentar deixar as crises balançarem numa atitude otimista perante a vida, apesar de tudo, no sentido de um convívio de paz sem vencedores nem vencidos e sem qualquer estresse no sentido do positivo ou do negativo. Sei que caminhando com Deus vale a pena a caminhada mesmo quando ele pareça ausente.
Passo a referir o caso do “produto bruto da felicidade” como objectivo individual e nacional digno de ser atingido. No estado do Butão, no Himalaia, em vez do produto nacional interno bruto, é usada a felicidade nacional bruta como medida do sucesso do país.
No Butão o bem-estar da população, o produto bruto da felicidade é investigado e verificado por uma comissão de felicidade instituída.
A felicidade como produto interno é um objectivo pacífico que vale a pena pôr no orçamento individual e do Estado.
Desejo a todos a soberania da felicidade, aquela que nos coloca num estado de alegria comunicativa!
Um feliz 2023 à medida dos vossos sonhos e projectos com um produto bruto da felicidade muito elevado!
Um sorriso para todos!
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo