Hoje (3.01.2023) , quando lia o jornal HNA, deparei-me com a notícia,”Homem ugandês deixa agora as suas esposas tomar a pílula”. No caso terá mais força a poligamia e o instinto natural, como factores da fertilidade africana.
Musa Hasahya, um antigo rico criador de gado, é considerado o pai de 102 filhos e tem 578 netos, embora tenha apenas 67 anos de idade e ainda tenha dez mulheres.
Há já anos, que ele deixou de conseguir alimentar a sua família. Duas das suas mulheres fugiram porque já não aguentavam a pobreza em que ele tinha caído. Cerca de um terço dos seus filhos vivem com ele na quinta em estado de grande pobreza. O seu filho mais novo tem 6 anos de idade, o mais velho 51 e é 20 anos mais velho do que a sua esposa mais nova. Muitas crianças ainda são consideradas como um sinal de riqueza. A poligamia é generalizada e os contraceptivos são desaprovados.
Hasahya é um exemplo extremo do continente africano, onde a população vai explodir nos próximos anos, relata o jornal. A sua situação financeira fê-lo mudar de ideias, e as suas esposas agora já podem tomar a pílula. No Uganda, a população duplica cada 20 anos.O problema do mundo não será tanto o seu número de habitantes, mas a maneira como se explora a natureza e o ser humano.
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo
Boa tarde Sr Antonio Justo !! Obrigada pela história que relatou sobre o planejamento familiar ; confesso que fiquei incrédula com o que vai pelo mundo !! Tenha uma boa noite ,bom descanso !!
Adelaide Costa Costa , há muito de bom e de mau ainda a revelar-se no nosso mundo! Temos que estar atentos! Muito boa noite!
Quem pagará a pílula para tantas esposas?
Analia L. G. Chilenge , não sei, mas em algumas regiões de África há organizações que as distribuem gratutamente. Na Índia um governo chegou a oferecer rádio a homens que se deixassem castrar.
E depois imigram para a Europa infertil…..
António Frazão , a infertilidade europeia fomentada politicamente tem a mesma origem na infertilidade cultural propagada que está a tornar a Europa insignificante porque apenas motivada por ideologias que a levarão à insignificância. Mas o mainstream do pensamento politicamente correcto mostra-se apenas interessado em correr e em administrar a miséria que cada vez mais aumenta e mais se aproxima sem que os arrastados notem! A Europa está cada vez mais velha!
Custa a crer que o relato seja verdadeiro, mais parecendo propaganda favorável à teoria da sobrepopulação do planeta. A dimensão é a de uma aldeia ou de uma empresa. Com tal abundância de mão de obra, questiono qual será o motivo da pobreza. A contracepção parece-me ser uma falsa solução para um problema provavelmente incorrecta ou incompletamente enunciado.
Mário Cunha Reis , o relato é verdadeiro embora não pareça; principalmente quando se procura equacionar o currículo de uma pessoa e família em termos políticos ou económicos. Naturalmente poderá ser usado e abusado por activistas que pintam a negro o aumento da população mundial. Também não me admiraria que os jornais prefiram dar notícia a uns relatos e não a outros devido aos interesses do sistema. No caso, segundo a informação dos dois jornalistas que fizeram a reportagem o que o levou a recorrer ao uso da pílula foi realmente a pobreza. Nessa zona é-se contrao uso da pílula anticonceptiva; aí chegou algum homem a matar a mulher por ter usado o anticonceptivo. Também sou do parecer que o problema da emigração e da pobreza sobretudo em África seria de resolver com uma economia mais justa em que a Europa, em vez de trazer os pobres para a Europa lhes criasse riqueza nos seus países. Assim trazemos de África as matérias primas e os imigrantes causando desenraizamento e problemas culturais.
É sempre a aviar cartucho
Miguel Santos , a mercadoria está a saldo! E noutro sentido: em tempo de “guerra”não se limpam “armas”!