Jorge Nuno Pinto da Costa foi um homem de visão e ação, responsável por transformar um clube regional numa potência mundial. Sob a sua liderança, o FC Porto conquistou um impressionante legado de 69 troféus no futebol, além de inúmeras conquistas noutras modalidades.
Destacam-se, entre tantas vitórias, a conquista da Taça UEFA em 2003, da UEFA Champions League em 2004 e, no mesmo ano, da Taça Intercontinental no Japão, tornando-se bicampeão mundial.
Aos 87 anos, Pinto da Costa deixa um legado inigualável e um exemplo de dedicação e paixão pelo desporto. Hoje, o Porto veste-se de luto municipal para homenagear um dos seus maiores símbolos.
Viva o Norte, que se afirma pelo trabalho, sem desconsiderar Lisboa, que se distingue pela comercialização de interesses.
Viva Portugal e o seu futebol, que se tornou um dos seus maiores embaixadores no mundo!
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo
Tantos elogios a uma pessoa que depois de morto é santo e em vida fez tanta porcaria.
Ainda comentam que lisboa não se manifeste foi ele que fez este devisionismo o ódio a lisboa que teem e mais não digo.
FB
Isaura Cruz comentários q revelam a tua falta de educação
Isaura Cruz, Não ligue porque os fanáticos não vêem para além do umbigo.
Corrupção, o que é isso perante tantas vitórias.
Estamos no tempo de Fátima, futebol.
Fernando Bicho Marques, na História o que conta são factos criados e a rivalidade Porto-Lisboa é mais uma questão emocional e se o Porto se acentua pelo trabalho, Lisboa acentua-se mais pela comercialização de interesses. Quanto ao que quer insinuar relativamente ao Futebol e a Fátima isso é conversa que vem do altifalante da esquerda-woke. Em países como a Alemanha em que o Futebol se escreve também com letra grande nunca ouvi insinuações ao futebol e à religião como se observa num provincialismo português demasiado subjugado a uma tradição autoritária e às actividades maçónicas nos subterrâneos da república!
Esta homenagem causa-me alguma indignação perante a figura obscura deste ditador que odiava Lisboa e os lisboetas, que causou guerra e ódio entre Lisboa e Porto. Que causou mau estar no futebol português e dividiu Portugal entre norte e sul. Que nunca teve uma única palavra de respeito ou Fair Play para os seus adversários quer quando ganhava quer quando perdia e nunca teve respeito pelas instituições que o Benfica e o Sporting representam, o que revela que estava obsecado de ódio. Que ganhou tantos títulos à custa da corrupção e apitos dourados. Sim um belo legado para os portistas mas um legado desastroso para o futebol português e para os portugueses. Os títulos que ele ganhou à batota são os mesmos que os adversários perderam. A partir de hoje já não frequentarei mais esta página porque não confio em pessoas que usam dois pesos e duas medidas conforme a cor do partido ou do clube. O senhor que viveu na Alemanha sabe muito bem que isto que ele fez em Portugal lá não seria possível porque a Alemanha ao contrário de Portugal não é nenhuma república das bananas. Nós não nos podemos queixar da corrupção na política e depois apoiá-la no nosso clube de futebol. O senhor sabe muito bem que Volksverhetzung na Alemanha é proibido, em Portugal talvez não mas nem por isso deixa de ser um acto repugnante e vergonhoso. Em termos futebolísticos falando o senhor de mim leva o cartão vermelho.
Paulo Jorge Cinco Nove, agradeço por partilhar a sua perspectiva, que demonstra uma paixão genuína pelo futebol e pelos valores que ele representa. Compreendo que a sua visão sobre Pinto da Costa e o seu legado seja marcada por sentimentos fortes, e respeito a sua opinião, ainda que não concorde com todos os pontos apresentados. (Eu originariamente sou pelo clube que perde embora na família tenha adeptos pelo Porto e até adeptos do Benfica que se deslocam a LIsboa para ver grandes espectáculs futebolistas!)
A minha menção a Pinto da Costa foi feita no contexto do impacto que ele teve na cidade do Porto, reconhecendo o papel que desempenhou no crescimento e na projeção do FC Porto e, por extensão, da própria cidade. Não pretendi, de forma alguma, ignorar ou minimizar as controvérsias que possam estar associadas à sua figura, mas sim destacar uma dimensão específica da sua influência.
Reconheço que o futebol, como qualquer área de grande paixão e rivalidade, pode gerar divisões e debates acalorados. No entanto, acredito que é possível valorizar os aspetos positivos de uma figura ou instituição sem necessariamente endossar todos os seus atos ou comportamentos. O futebol, para muitos, é mais do que um jogo; é uma expressão de identidade, cultura e comunidade, e é natural que diferentes pessoas tenham visões distintas sobre o mesmo assunto. Sim, até porque os chefes da organização do futebol a nível mundial têm também eles tido grandes culpas no cartório; pude ver isso aqui na Alemanha, só que aqui coisas negativas são por vezes encobertas para dar boa imagem social.
Quanto à sua decisão de deixar a página, lamento que se sinta dessa forma, mas compreendo que cada um de nós tem os seus limites e critérios. Espero que encontre espaços onde se sinta mais alinhado(a) com os valores e princípios que defende. O diálogo, mesmo quando divergente, é essencial para o crescimento e a compreensão mútua.
Mais uma vez, agradeço por partilhar a sua opinião e desejo-lhe tudo de bom, tanto no âmbito do futebol como na vida pessoal.