A 12.11.1918 as mulheres alemãs passaram a poder eleger e ser eleitas para o parlamento
Ano em que se introduziu o sufrágio das mulheres sem restrições em diferentes países:
Nova Zelândia em 1893
Finlância em 1906
Alemanha, Áustria, Polónia e Rússia em 1918
Bélgica, Hungria, Luxemburgo, Holanda em 1919
USA em 1920
Suécia em 1921
Reino Unido e Irlanda em 1928
Turquia em 1930
Brasil em 1932
França em 1944
Portugal em 1946
Índia em 1950
Suiça em 1971
Na Alemanha, em 2017 Houve eleições. 30,9% do Bundestag são mulheres, tendo-se observado uma diminuição para o nível de 1998.
Direitos não se recebem de graça; são, geralmente o resultado de muita luta. Ontem a luta pelo direito ao voto, hoje na luta por igual salário documenta..
A injustica de hoje caminha à frente da justiça de ontem e atrás da “justiça” de amanhã!
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo, https://antonio-justo.eu/?p=5057
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo
António Cunha Duarte Justo, sendo mais rigoroso e para desfazer algumas confusões: um direito, por definição, não se recebe nem conquista. Algo ou é um direito ou não o é. Um direito pode não existir por opressão, mas continua a existir por natureza, nunca será anulável enquanto houver a quem ele se aplique. No caso das mulheres, ele foi apenas devolvido por quem lho usurpou.
Joaquim Simões
FB
Obrigado, Joaquim Simões, pela oportuna achega no sentido da reflexão! Aqui, quando me referi a direito refitro-me ao direito positivo e não a direitos humanos embora também eles estejam dependentes da evolução da consciência humana e do evoluir da consciência de direito num Estado ou cultura como se verifica no desenvolvimento da consciência e da prática do direito. Daí a razão do meu aforismo: A injustiça de hoje caminha à frente da justiça de ontem e atrás da “justiça” de amanhã!
ntónio Cunha Duarte Justo, apenas acrescentei isto porque, nos discursos que, no presente, esta confusão, que considero muito importante dadas as suas implicações, enche a boca dos políticos de esquerda para melhor mobilização acéfala das “massas”. Cegos que guiam outros cegos…
Relendo agora o que escrevi, verifico que, no decorrer das alterações que fui fazendo, deixei umas quantas palavras a mais ou fora do seu devido lugar. Mas acho que dá perceber.
Joaquim Simões
FB