ANIVERSÁRIO REDONDO
Minha vida tão longa
Nos amigos, contada
É alegria que vive
Já sem ser buscada
Tenho já o que tenho
A idade não é prova
Sou a esperança que gatinha
No chão novo da vida
Entre a existência e a vida
Entre o que fica e o que resta
Vives tu vivo eu
Da vontade do que vem
António da Cunha Duarte Justo
© Pegadas do Espírito no Tempo,
Ps. Como agradecimento à vida e aos congratulantes do meu aniversário deixo aqui este poema que hoje fiz pensando também em vós.