Índice de Corrupção nos Países lusófonos e no Mundo

Angola ocupa o pior lugar dos lusófonos, no 168.º lugar

A Organização não-governamental Transparência Internacional (TI), com sede em Berlim publicou agora os resultados das suas investigações. No Índice da Percepção da Corrupção 2011 que avalia 183 países e territórios, numa escala ascendente de corrupção, Portugal ocupa o lugar 32. Dos países lusófonos segue-se-lhe Cabo Verde no 41.° lugar; Cabo Verde ficou no 45.° lugar; Brasil no 73.º lugar; Moçambique ficou na 120.° lugar;  a Guiné-Bissau encontra-se entre os mais corruptos no 154.º lugar; São Tomé e Príncipe está na 100.° lugar. Angola ocupa o pior lugar dos lusófonos, no 168.º lugar. Os mais corruptos são a Somália, Coreia do Norte, Myanmar e Afeganistão. Os mais exemplares são a Nova Zelândia, a Dinamarca e a Finlândia.

Escala ascendente dos países menos corruptos para os mais corruptos:
1.Nova Zelândia; 2. Dinamarca; 3. Finlândia; 4. Suécia; 5. Singapura; 6. Noruega; 7. Holanda; 8. Austrália; 9.Suíça; 10. Canadá; 11. Luxemburgo; 12. Hong-Kong; 13. Alemanha; 14. Japão; 15. Áustria; 16. Barbados; 17. Reino Unido; 18.Bélgica; 19. Irlanda; 20. Bahamas; 21.Chile; 22. Quatar; 23. EUA; 24.França; 25. Santa Lúcia; 26 Uruguai; 27. EAU; 28. Estónia; 29. Chipre; 30. Espanha; 31. Botswana; 32. Portugal; 33. Taiwan… 41. Cabo Verde… 73. Brasil… 80. Grécia… 100. S. Tomé e Príncipe… 120. Moçambique… 154. Guiné-Bissau… 168. Angola… 182. Coreia do Norte e Somália (últimos lugares).
O índice de corrupção de Portugal é de 6,1, numa escala de 1 a 10.

Estes dados são recolhidos por 13 organizações com base em 17 fontes de informação.

Microprodução de Energia Solar Eléctrica ou Fotovoltaica

Regionalização de redes de produção de Energia e seu abastecimento

António Justo

O centralismo político, visível no traçado dos mastros de fios de alta tensão, passa ao lado dos interesses das regiões. Uma política de energias renováveis pode contribuir para a correcção do actual centralismo exacerbado em favor da regionalização da produção de energia eléctrica limpa. A promoção de energias renováveis pressupõe a criação de traçados de novas redes que possibilitem o transporte da energia renovável da microprodução. O poder económico instalado tem-se revelado mais forte que a inteligência política.

Faltam redes eléctricas de fios de alta tensão para transportarem a energia gerada pelas instalações eólicas. Necessitam-se redes que recebam a energia e precisam-se acumuladores de energia para compensar os tempos sem sol nem vento. Neste sentido, a Alemanha, prevendo já o futuro, irá instalar uma rede de linhas de alta tensão até 2020 no valor de dez mil milhões de euros.

O excedente de energia, em dias favoráveis, pode ser utilizado para, através de bombas, elevar a água para bacias mais elevadas que funcionam como reservatórios de energia para, quando necessário, moverem as turbinas e produzirem a energia necessária. Naturalmente que também a energia hídrica das barragens tem um grande senão que é a destruição de meios ecológicos e paisagísticos.

Portugal e países com muito sol, deveriam ter todos os telhados cobertos de painéis fotovoltaicos. Investir na energia regional é investir no futuro e significa a democratização do enriquecimento sem tratar mal a mãe terra.

Há que assegurar os direitos das gerações futuras nas constituições nacionais. Para isso precisa-se duma mudança cultural e dum outro discurso social. A razão, meramente económica ou partidária, não é argumento suficiente para tomada de decisões.

António da Cunha Duarte Justo

antoniocunhajusto@googlemail.com

www.antonio-justo.eu

DIA DE SAO VALENTIM


Dia dos Namorados e Não só… mas também…

A tradição do envio de saudações amorosas no dia 14 de Fevereiro nasceu dum amor na prisão.

O Imperador romano Cláudio II terá mandado prender o padre Valentim no ano 269 pelo facto de ele, contra a lei, fazer casamentos de namorados jovens. Os casamentos tinham sido proibidos pelo imperador que precisava de homens solteiros para a guerra.

Valentim foi condenado à morte. Enquanto se encontrava na prisão os jovens vinham pôr-lhe flores na janela da prisão.

Era visitado na prisão pela filha do chefe da prisão. Das suas visitas o seu amor florescia de dia para dia. Por fim das grades do seu coração, também ela sofria com a vida.

São Valentim foi executado no dia 14 de Fevereiro. Deixou um bilhetinho na prisão para a sua amiga onde se lia “em amor, do teu Valentim”. Assim o dia 14 passou a ser o dia dos namorados.

O amor é como a chuva, cai, jorra e corre por todo o lado!

Como a água fura mesmo a pedra mais dura!

António da Cunha Duarte Justo

Manifestação contra o encerramento do Vice-consulado de Frankfurt

Porque não uma manifesta
Caras tugas, caros tugas,
Se fecharem este posto teremos que nos deslocar a Hamburgo ou Estugarda.É preciso mover-nos contra o encerramento do Vice-consulado. É preciso poupar dinheiro e fomentar quem trabalha! Os Conselheiros tencionam reunir-se com o senhor Vice-Cônsul na próxima segunda-feira, dia três, para acertarmos ideias no sentido de iniciativas a tomar.
Penso ser importante organizar-se uma manifestação em data a marcar-se  e convidar a imprensa e a TV. Seria bom consciencializar as/os professoras/es e assistentes sociais para se recolherem assinaturas e organizar outras iniciativas.Eu irei escrever uma carta ao senhor Presidente do Hessen para que intervenha também. O mesmo deviam fazer os Conselhos de estrangeiros.

FELICIDADES

Amigas, amigos!
Caras/os visitantes!

Mais uma página se vira no nosso livro da vida.

Na nova página de 2011 que nos seja possibilitado usar as tintas da alegria e escrever textos alegres para que o mundo se torne menosd sombrio e no horizonte de cada pessoa não falte o brilho do arco-iris.

Somos feitos de luz e de sombra. O escuro do nevoeiro,  se aceite, dará mais brilho às cores da vida e ao que nela escrevermos.  

Para Portugal será mis um ano de grande crise mas também de grande esperança.

A crise purifica e ajudar-nos-á a “apostar” mais no Homem e na sociedade e menos no progresso balofo!

Um abraço cordial e justo
António Justo