O PRESIDENTE VETOU A LEI VADIA DE FINANCIAMENTO DOS PARTIDOS

Vá lá! Alguém com responsabilidade democrática!

Os partidos não estão à altura do poder que a constituição lhes confere! Não se pode identificar o preço da liberdade com o dos partidos!

Vejam-se os 15 minutos da conivência de uma política antidemocrática.
https://www.youtube.com/watch?v=Y6TbVAzVbx8

e ainda as posições dos partidos à Alteração à Lei de Financiamento dos Partidos – Intervenções de 21 de Dezembro de 2017: https://www.youtube.com/watch?v=ruMCZrsCQpU

O PC ainda tem a leveza de mente de criticar o Presidente por ter vetado a lei!

Agora, o PS quer que se discuta publicamente a lei!

Numa de “eles lá sabem”, certamente um desperdício de energias para um certo público não habituado à discussão cívica da vida nacional!

António da Cunha Duarte Justo

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António da Cunha Duarte Justo

Actividades jornalísticas em foque: análise social, ética, política e religiosa

14 comentários em “O PRESIDENTE VETOU A LEI VADIA DE FINANCIAMENTO DOS PARTIDOS”

  1. Os partidos não servem a sociedade, servem-se dela para os seu militantes viverem principescamente, especialmente as respectivas cúpulas.
    Domingos Barradas
    FB

  2. Da dicotomia entre o bom-viver de muitos dos representantes políticos e o povo se pode ver a seriedade da ideologia e dos programas partidários. Nestas coisas a sociedade é cega.Por exemplo: Sócrates consegue imensa riqueza durante o tempo em que está no poder e ninguém se importa com isso. Temos o que merecemos!

  3. O sistema político português tem um virus que fomenta o afastamento do eleitorado e põe em questão a democracia. Os partidos existem para servir o País e as pessoas. Entretanto servem interessrs egoístas e a sua clientela.
    Nelson Rodrigues
    FB

  4. Esse equívoco de identificação dos interesses do partido com os interesses do país deve ser esclarecido na formação cívica. Só um povo com alta formação cívica poderá controlar o Estado e os partidos quando se servem dele em vez de servirem o bem-comum. Infelizmente quem parte e reparte não é que melhor serve os outros mas quem fica com a melhor parte! A missão de político deveria corresponder a uma vocação de servir!

  5. Boa!? Então promovam o fim dos partidos como expressão livre de vontade política, recuando a 1926 e criem um sistema ou sem partidos ou de partido único. Alguém quer isso? Se querem a democracia representativa tal como está convencianada, então que paguem os partidos. Se os não querem pagar então deixem-nos realizar fundos para se governarem sózinhos sem o Estado. Como e que querem? E quando cidadãos impolutos formam um novo partido como PAN, passaram todos de bons a maus?
    Luís Corceiro
    FB

  6. O que está mais em causa é o modus procedendi! Porque não adoptar o exemplo da Noruega, etc? Os partidos são necessários. O que precisam é de reforma. A crítica deve dirigir-se às suas acções e programas! O PAN sofre do mesmo virus que os outros! É uma epidemia que se procura fixar na mentalidade!

  7. E porque haveremos de copiar outros se nós, portugueses, temos o nosso modo, a noissa história, o nosso trajecto, o nosso pensar colectivo. Por que razão nos haveremos de colonizar cultural e politicamente? alguém copia o sistema parlemantar inglês que está inalterado vai para 400 ou 500 anos?
    Luís Corceiro

  8. Em nome do nacionalismo o regime político prefere ficar na própria visão como se o sistema político português tivesse grandes créditos para apresentar à Europa; um sistema que vive de mão estandida e vive da exploração dos mais necessitados, obrigando muita gente a emigrar quando hoje a imigração se revela num possível investimento para o futuro!. Portugal foi grande e deu cartas ao mundo na altura em que aprendia do estrangeiro, chamando até para “Sagres” os mais entendidos da época. O nosso pensar colectivo está muito determinado pelos interesses corporativistas que se encostam ao Estado e por um jacobinismo mantido pelos homens do avental e por um espírito bastante fechado em si confundindo abertura ao consumismo com modernidade. Quanto ao sistema inglês a comparação com Portugal falha porque as elites portuguesas não conseguem Há centenas de anos o que o sistema inglês consegue para o seu povo. Com isto não quero menosprezar Portugal mas pegar no argumento pelos cornos!

  9. Mas há poderes que na concorrência são mais eficientes que outros, o que determina também a maior ou menor eficiência entre os povos na administração da vida! Um rivalismo arcaico entre as corporações em Portugal leva um povo trabalhador e inteligente a ter de andar atrás dos outros.

  10. Aldraboes, bandidos,,,, votamos neles e as escondidas tentam beneficios que nos nao temos…….ha que pensar num partido novo………Pensem bem e ca estarei eu para apoiar…..
    Pedro Serra Brandao
    FB

  11. O que haverá que fazer será ajudar a mudar a mentalidade de um povo para melhor! Isso exige muita informação e reflexão e leva gerações a mudar! Quando é que se viu em Portugal manifestações contra a corrupção em geral?

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