Reparações no sistema social: Dinheiro para pais

A Alemanha começa a proteger a família numa tentativa de aumentar a natalidade

Os estados europeus, depois de tantas barbaridades contra a família e contra a própria cultura começam agora a concertar o que estragaram a partir dos anos 60.
A degradação familiar e a falta de filhos que assegurem a sobrevivência dos sistemas sociais obrigam o governo alemão a iniciar medidas tendentes a remediar a decadência em curso. Para isso deliberou a introdução do “dinheiro para pais”. A partir de 1 de Janeiro de 2007 devem, o pai ou a mãe, que depois do nascimento duma criança abandone temporariamente o emprego para cuidar da criança, deve receber do Estado durante 12 meses 67% do salário que recebia no seu emprego. O máximo a receber são 1800 Euros mensais. Haverá um bónus de dois meses se o outro parceiro (pai ou mãe) assumir o cuidado da criança por, pelo menos, dois meses. Este bónus é uma tentativa de ligar mais o pai à educação. No caso de marido e esposa não dividirem entre si o tempo de tomar à sua guarda o filho, então receberão, durante os dois meses de bónus, apenas os 300 euro de educação a que têm direito as famílias que não tenham um rendimento superior a 16.500 Euros.
Pessoas desempregadas ou pobres recebem 300 euros de “dinheiro para pais” durante 14 meses.
Este só pode ser considerado um primeiro passo no fomento da família até porque para só se limita aos primeiros 14 meses.
Esta medida é uma tentativa de fomentar a natalidade e levar pais e mães a participar no cuidado das crianças. Em especial, esta medida tem em vista levar pais académicos a ter filhos e não deixar essa missão sobretudo aos muçulmanos e à sociedade desprotegida.
Esquecem que a mentalidade que conduziu à desvalorização da família e à renúncia de filhos ainda se encontra muito presente em grande parte no individualismo de muitos socialistas e dos Verdes e numa sociedade tipo turbo-capitalista egoísta.

António Justo
Alemanha

António da Cunha Duarte Justo

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ENSINO DE PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO FORA DE JOGO

Os Professores da Área Consular de Frankfurt
C/o António da Cunha Duarte Justo
Rhönstr. 56
D – 34134 Kassel, Alemanha
Tel: 0049 561 407783 5.05.2006

Comunicado à Imprensa

ENSINO DE PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO
FORA DE JOGO?!

Os professores de Português da Área Consular de Francoforte manifestam a sua solidariedade para com os colegas de outras áreas actualmente em situação de insegurança em relação à sua actividade profissional e aproveitam para relembrar também a situação precária na qual o ME os colocou em 1998, situação essa que se arrasta até à presente data.
De facto o mutismo por parte das entidades portuguesas perante as inúmeras questões urgentes rematadas às balizas ministeriais e administrativas é de tal forma acentuado que antecipa um possível título de campeão mundial tão desejado neste anno domini MMVI.
É de lamentar que professores com uma longa experiência em competições internacionais continuem a jogar em equipas da terceira divisão.
Desde 1998 que se encontram fora de jogo reinando neste desafio mais uma das arbitrariedades criadas pela equipa de arbitragem.
Onde estão a Franqueza, a Integridade, o Fair-play e o Apoio face à selecção nacional de professores de Português no Estrangeiro?
Uma análise séria e profunda da táctica de jogo revelará, certamente, que houve falhas cometidas pelo árbitro, tanto resultantes das suas próprias decisões, como por se apoiar em decisões erradas dos respectivos fiscais de linha, que levaram à amostragem de cartões vermelhos.
Não podemos também deixar de referir o papel importante dos “apanha-bolas” que, muitas vezes, por retardarem a reposição da bola em campo podem ter influência no resultado final do jogo.
Senhora Ministra, tem os lugares de trabalho na sua equipa assegurados?
Os professores não!
Senhora Ministra, sabe se na próxima época receberá ordenado?
Os professores não!
Senhora Ministra, sabe se em Setembro morará na mesma casa?
Os professores não!
Senhora Ministra, sabe se tem um direito que a defenda?
Os professores não!
Senhora Ministra, sabe se tem direito a uma reforma digna depois da sua carreira?
Os professores não!
Senhora Ministra, acha que pode confiar na sua administração?
Os professores não!
Senhora Ministra, acha que a Constituição/Legislação em vigor tem sido respeitada?
Os professores não!
Senhora Ministra, apoie os jogadores!
Ganhe a taça!

Pelos Professores

António da Cunha Duarte Justo

António da Cunha Duarte Justo

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O FESTIVAL EUROPEU DA CANÇÃO – EXPRESSÃO DA DECADÊNCIA EUROPEIA

Numa altura em que a cultura europeia se encontra numa atmosfera de pôr de sol o Grand Prix aplana o caminho para a vulgaridade, por todo o lado em marcha. Fantástico em efeitos de vista, a bel-prazer! Domina a caça ao efeito e o crer-se mostrar. Quer-se um mundo virtual!…
No meio de tanta luz até as sombras de anões resplandecem e encandeiam. O triunfo do grupo da Finlândia dum Retro-band medíocre é mais um passo na história do concurso europeu.
Com a entrada da Europa do leste para o Festival da Canção, começou por dominar o carácter machista de estímulos primários com a introdução de cantoras alérgicas a tecidos, com seios avantajados e o paliativo rítmico da ginástica desportiva. Agora acrescenta-se o factor choque.
Conteúdos são prescindíveis: subjacente está uma filosofia que quer pessoas sem carácter e a construção dum povo cada vez mais arraia-miúda. (O grave em tudo isto é que no carrossel da política e do poder decadente não há lugar para a classe média, para o realismo; só se quer a sapata e alguns gambozinos com a pretensão de serem eles as estrelas). Tornou-se tudo permutável não se notando mais a cor local, o talento, o característico da canção. É esta a Europa que se quer propagar, uma Europa popular sem aspirações, sem elites, acultural; uma Europa ao nível da arraia-miúda. Elites são toleradas desde que defensoras do banal, dos Boys ou do “pimba”.
Não se trata de ter saudade dos festivais do século XX. O que está em causa é a redução do festival a mero espectáculo visual acompanhado de orgias musicais sem especificidade, a bel-prazer.

António da Cunha Duarte Justo
a.c.justo@t-online.de

António da Cunha Duarte Justo

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A Hora dos Cangalheiros – Ensino de Português no Estrangeiro

Os Professores da Área Consular de Frankfurt
C/o António da Cunha Duarte Justo
Rhönstr. 56
D – 34134 Kassel, Alemanha
Tel: 0049 561 407783 23.05.2006

Comunicado à Imprensa

Ensino de Português no Estrangeiro – Ante-Projecto do novo Regime Jurídico do EPE – A Hora dos Cangalheiros

Os professores de Português da Área Consular de Francoforte manifestam a sua preocupação com a situação precária e caótica do EPE a partir de 1998 e constatam que o presente Ante-Projecto ainda a vem acentuar. Este pretende configurar o EPE de modo a poder incorporá-lo no Instituto Camões. O Camões não está preparado nem é compatível com um EPE sério e transparente que sirva os alunos reais que há, os interesses dos emigrantes e uma política de língua consciente.

Antes de se proceder à mudança do EPE do ME (GAERI) para o MNE (Camões) deveria proceder-se à reestruturação do Instituto Camões na linha do Instituto Cervantes da Espanha e do Goethe Institut da Alemanha. O MNE com o Instituto Camões está vocacionado para a promoção da língua e da cultura enquanto que o ME com o EPE estava (pelo menos até 1998!) vocacionado para o ensino da língua e cultura portuguesas. Se o MNE com o Instituto Camões está interessado apenas na integração do ensino de português nos currículos estrangeiros onde este passe a constar como 2ª, 3ª língua estrangeira, como curso de opção ou como curso bilingue, os emigrantes e os professores lutam pela integração dos filhos e dos alunos no sistema concreto e não apenas por um discurso de império desaferido que se contenta com a declaração de intenções sejam elas embora as mais nobres, tal como a integração do ensino de português nos currículos estrangeiros.

Nem o Camões, tal como existe, está preparado para assumir o EPE nem o Ante-Projecto reflecte um conceito interministerial bem ponderado. Para se resolverem problemas não é suficiente, como no passado fazer-se a transferência da tutela duma repartição para outra, a nível de administração. Se de facto fosse séria a intenção de integrarem não só o ensino mas também os alunos portugueses então teriam de, pelo menos, triplicar o envio de professores para o estrangeiro e não com um estatuto deficitário como pretendem para a globalidade docente. Agora os alunos deslocam-se, de 10 até 20 escolas e num raio de 30 kms, a uma escola central onde têm aulas, doutro modo não seria possível quorum para as mesmas.

No Ante-Projecto está subjacente a ideia do Estrangeiro como reserva nacional para professores desempregados que se querem assalariados, como era costume antes do 25 de Abril nos montes alentejanos, mas com a salvaguarda de lugares para os Boys dos partidos e compadrio na burocracia e nalguns lugares privilegiados. Está patente a desresponsabilização pelas pessoas e pelo ensino. A nível de estrutura cria-se um regime de subempreitadas anónimas à imagem da exploração de trabalhadores emigrantes nas obras. Portugal dá a impressão de só querer emigrantes para alguns poderem viver irresponsavelmente deles. Possibilita a vinculação dos professores anualmente mas apenas até três anos, como é prática muitas vezes no Camões a nível de leitores (às vezes até com o estatuto de bolseiros).

É sintomático o facto de o documento dedicar tanto espaço ao pessoal administrativo e estar tão preocupado com o estatuto especial (regalias e abonos) dos seus funcionários administrativos ignorando o ensino e o docente. O ME e o MNE dão-se ao luxo de suportarem um quadro de pessoal bem pago na administração mas não aceita responsabilizar-se por um contingente de professores no activo.

Não integram as comissões de pais na estrutura escolar mas apresentam, como um dos três critérios de avaliação dos professores, as informações de encarregados de educação sobre professores à subtutela (embaixada ou consulado). Será que o espírito do 25 de Abril ainda não chegou aos ministérios nem à administração? Os professores não menosprezam de modo algum o papel importante dos representantes dos pais (Comissões), insistem, no entanto, numa avaliação transparente feita por profissionais competentes. Apesar duma administração tão pesada os docentes e os cursos não têm qualquer apoio por parte da estrutura.

Na definição das funções do Coordenador e dos seus adjuntos tem-se a impressão de que estes não têm nada a ver com os professores.

Poder-se-ia perguntar: Porque não se aplica à administração a mesma filosofia e a prática da rotação que se exige do professorado? Porque são concedidos os postos burocráticos por nomeação e não por concurso?Que credibilidade oferece o Governo, o Estado?

O Ante-Projecto do novo Regime Jurídico e respectivo Decreto-Lei deixa a porta aberta para a institucionalização e legitimação da arbitrariedade administrativa sob uma capa democrática.

Por um lado os professores são obrigados a perder o vínculo, por outro lado empregam-nos por mais três anos num escalão baixo trazendo isto consequências graves para a reforma.

Consideramos prioritária a resolução dos problemas criados aos professores desde 1998 que até aí estavam vinculados a Portugal e a leccionar em áreas de administração alemã. Há professores de português na Alemanha a ganharem 1500 – 200 Euros mensais com um horário semanal de 28 / 30 tempos lectivos. Em Portugal ganhariam mais. Porque se não cumpre a directiva europeia 77/486/EWG que compromete bilateralmente os estados na responsabilidade do ensino? O Ante-projecto só suporta professores assalariados e apenas por três anos consecutivos para não ser obrigado a vinculá-los.

O ano escolar começa em Agosto-Setembro. A publicação tardia do Projecto do novo Regime Jurídico, apresentado à discussão apenas no dia 11 e 12 de Maio só poderá ter como consequência o adiamento do concurso por mais um ano aos professores em exercício.

Pelos Professores

António da Cunha Duarte Justo

a.c.justo@t-online.de

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Futebol um Símbolo, uma Força, uma Oportunidade…

Refugiados da vida entram no relvado
O campeonato do Mundo na Alemanha atrairá 3 milhões de visitantes a 64 jogos entre as 32 nações participantes. O resto fica atado aos ecrãs da TV, à Rádio e aos jornais.
Como na religião também no futebol há fiéis, devotos, fanáticos, indiferentes e também os heréticos, os agnósticos, e mesmo os ateus da bola. Não faltam também os comerciantes de artigos devocionais e os padres que se preocupam com a consciência da nação.
Como na igreja, a alma do futebol une as gerações e as camadas sociais; pequenos e grandes sentem-se unidos por uma força misteriosa; aí a alma liberta-se e quando há golos acontece mesmo salvação.
De facto, o futebol como protótipo e simulação da vida mostra-nos como se vive, como se domina e como se vence. As regras são claras e os limites também. Nesta liturgia social dá-se a presencialização autêntica da realidade da arena. No jogo o homem realiza-se, chegando a vivência do acontecimento a transcender a própria realidade: sem consequências práticas satisfaz os mais profundos instintos. A pura esperança de que algo aconteça, de que aconteça o melhor, transporta a comunidade futebolística para uma dimensão dum real sem verdades complicadas. Futebol torna-se simplesmente o ponto de encontro de todas as esperanças, a potência em si. Neste potencial circula também a seiva social do não estar só, a comunhão!
No Estádio, ou no ecrã, longe das peias e dos muros da sociedade, num campo neutro e verde à volta duma bola prenhe, vazia de sentido e de significações complicadoras, reúne-se a comunidade universal que irmanada reza, chora, rejubila e grita, projectando de coração inocente e puro, a acção e o sentido que os jogadores realizam. Neste estádio não há moralismos nem verdades partidárias; reina o sentimento, a afectividade global. Nesta festa da vida só parece haver uma sombra: o árbitro (que os preços dos bilhetes e os ordenados escandalosos são para se considerarem com humor! Os preços altos dos bilhetes até servem para os políticos justificarem o aumento dos impostos: quem, não sendo rico, tem tanto dinheiro para ir à festa também pode dispensar algum para o desgoverno estatal!). Para o adepto, ao declinar do próprio sentido, já não conta a identidade, chega apenas a identificação: mais que uma sublimação, uma espécie de sacerdócio. Este, espantado da vida, refugia-se no relvado verde por 90 minutos e, depois da cerimónia real do estádio, passa ao jogo do dia a dia em que as ruínas duma sociedade cada vez se tornam mais presentes e a ânsia por um novo dia mais óbvia. As nuvens da semana são dissipadas pelo sol do fim-de-semana. Sonho e realidade, dois pólos da mesma ilusão! A desobriga de fim-de-semana nos estádios e televisões pode muito… Ela alivia e liberta a nação do povo e o povo da nação!
O jogo de futebol é um reflexo da nossa vida resumida em 90 minutos. É um jogo verdadeiro em que se joga em nome de regras mas em que estas são continuamente infringidas. Como na vida há bons e maus e o jogo é aberto: não se sabe quem ganha; certamente o melhor! A fé na vitória cimenta e dá consistência. Não faltam a dramaturgia, o sucesso, a derrota, o sofrimento, o gozo, as lágrimas nem tão-pouco as preces e urras além dum Happy End. Na vitória abraçam-se estranhos, na derrota consolam-se também. Lágrimas de sofrimento e de alegria, o subterrâneo da vida aflora. A solidariedade levanta as mãos. É uma celebração que aproxima, que liberta de complexos, de etiquetas e de todos os cabrestos sociais.
Nesta liga em vez de santos há heróis. Como numa comunidade religiosa também já se nasce portista ou benfiquista. O clube é a paróquia onde se é iniciado. Procissões e romarias estão na ordem do dia. Quando o ambiente o pede também se dão conversões. Expressões de simpatia por um outro clube podem levar à excomunhão. O futebol além dalgumas mazelas também tem as suas virtudes, tais como: persistência, autodisciplina, força de vontade, espírito de grupo, inteligência, solidariedade, etc.
No altar da televisão, o lembrar e reviver com devoção os actos litúrgicos dos jogos e estrelas do passado fazem parte da magia da celebração. No recordar comum de actos heróicos contra os excluídos, os leprosos da hora, irmanam-se povos. Supera-se a dicotomia de gerações e até já de sexos! Diria mesmo, se não fosse a carência do espírito seria a melhor religião porque sintetizaria o sagrado e o profano!
No estádio, acólitos, vestidos à maneira, com bandeiras e amplificadores, não faltando o coro, criam a atmosfera necessária para o acto. Ali, em campo, haverá o julgamento final em que a comunidade dos justos vencerá sobre a dos injustos. À entrada dos oficiantes entoa-se o hino, os hinos que dão transcendência ao acto litúrgico, à celebração do nós, da nação, do clube. Depois da liturgia do ofertório seguem-se as expressões da comunidade, e também os pedidos dos fiéis nos momentos de dor e penitência. Por fim é a hora dos comentadores e dos contabilistas.
Na Alemanha a política e a economia predispuseram 20 milhões de euros para que a imagem alemã brilhe. Se Portugal no “Europeu” queria fazer passar a imagem dum Portugal como jardim à beira mar plantado, a Alemanha pretende estar na ribalta do “Mundial” como o jardim das ideias. Com o futebol o mundo lá fora deve admirar a nação com a sua fatiota domingueira e o povo dentro das muralhas da nação deve esquecer tristezas e despertar para as riquezas nele adormecidas.
Se há muita coisa boa no futebol também há muita coisa a questionar. O significado do futebol, o seu financiamento ou apoio pelo Estado. Se por um lado se investem milhões em estádios com relvados magníficos, por outro alargam-se as relvas onde se lê: proibido pisara relva! Onde estão os lugares para as crianças brincarem ao lado das casas? As crianças são relegadas para o rectângulo do computador.
Em futebol tudo parece ser equacionado sob o molde dum divertimento anestesiador do presente. O que importa é conversa e fazer conversar, não importa o quê. À volta disto vive a política, a economia, os Media, a alma do povo. Enfim, um conversar sobre terceiros em que o eu e o nós são envolvidos e atados num nó cada vez mais cego à volta do Futebol. Este torna-se num Show encenado onde o sócio funciona como cenário, como alimento das câmaras de TV, para criar autenticidade nos estúdios. O jogo de Futebol como tal deixou de ser o centro das atenções para passar a ser compreendido como fenómeno político-social.
(Alguns leitores quererão saber qual a minha filiação futebolística. Sim, também eu sou mortal e portanto adepto dum clube: sou adepto do clube que perde. Melhor, para ser redondo como a bola e universal como o mundo, sou adepto de todos, dos que perdem e dos que ganham, dos masculinos e dos femininos, dos bons e dos maus!)
Como fenómeno universal, o futebol tem uma relevância mundial. Nos clubes há vedetas de todo o mundo. Tem grande potencial inter-cultural a caminho dum universalismo sadio. Só falta encher a bola de conteúdos mais integrais na construção dum mundo menos dialéctico e dualista do “ou… ou” para passarmos para uma consciência integral do “não só… mas também”….

António da Cunha Duarte Justo
a.c.justo@t-online.de

António da Cunha Duarte Justo
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