António Costa apelou para o sentido do realismo, manifestando-se contra as esperanças falsas, que a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen anda a levantar ao pretender um trato especial no processo de integração da Ucrânia na União Europeia.
O primeiro ministro português avisa que não é bom andar a criar “falsas expectativas” o que poderia criar depois “frustração” quanto às aspirações ucranianas.
De facto, a Ucrânia ainda está muito longe de ter um sistema democrático que o torne compatível com as exigências da EU!
De facto, depois da guerra haverá muito trabalho a fazer e o primeiro passo a fazer será a ajuda económica à Ucrânia e só passados muitos anos esta (parte dela) poderá entrar na União Europeia!
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo